Trata-se de uma proposição conjuntiva representada simbolicamente por v

Trata-se de uma proposição conjuntiva representada simbolicamente por ^

Trata-se de uma proposição disjuntiva representada simbolicamente por v

Trata-se de uma proposição disjuntiva representada simbolicamente por ^

Trata-se de uma proposição condicional representada simbolicamente por →

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 color: blue;
 }
 math {
 font-size: 16px;
 }
 </style>
</head>
<body>
 Para entender corretamente a questão apresentada, precisamos primeiro esclarecer o que são proposições e conectivos lógicos. Proposições são declarações que podem ser verdadeiras ou falsas, enquanto os conectivos lógicos são operadores que combinam proposições para formar proposições compostas. O conectivo lógico "e" é um dos conectivos mais fundamentais na lógica proposicional.

 O conectivo "e", que é uma conjunção, é utilizado quando queremos afirmar que duas ou mais proposições são simultaneamente verdadeiras. A operação de "e" é representada simbolicamente pelo operador <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>∧</mo>
 </math>. Portanto, uma proposição que usa este conectivo é verdadeira apenas se ambas as proposições conectadas forem verdadeiras.
 
 Agora vamos analisar as alternativas apresentadas:
 
 <ul>
 <li>A) Trata-se de uma proposição conjuntiva representada simbolicamente por v.
 Incorreta. O símbolo <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mo>∨</mo></math> representa a proposição disjuntiva, conectando duas proposições de modo que a proposição composta é verdadeira se pelo menos uma das proposições for verdadeira.
 </li>
 <li>B) Trata-se de uma proposição conjuntiva representada simbolicamente por ^.
 Correta. O símbolo <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mo>∧</mo></math> é utilizado para denotar a conjunção, que é precisamente o tipo de conectivo lógicos referente ao "e". Portanto, a proposição com "e" deve ser representada por <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mo>∧</mo></math>.
 </li>
 <li>C) Trata-se de uma proposição disjuntiva representada simbolicamente por v.
 Incorreta. O símbolo <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mo>∨</mo></math> diz respeito à disjunção, ou seja, representa a alternativa "ou", o que é contrário ao que estamos analisando, que é a operação "e".
 </li>
 <li>D) Trata-se de uma proposição disjuntiva representada simbolicamente por ^.
 Incorreta. O operador <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mo>∧</mo></math> representa a conjunção e não a disjunção. Portanto, essa afirmação é enganosa.
 </li>
 <li>E) Trata-se de uma proposição condicional representada simbolicamente por →.
 Incorreta. O símbolo <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mo>→</mo></math> representa uma proposição condicional, que é uma relação de implicação e não está relacionada à conjunção que estamos analisando com o conectivo "e".
 </li>
 </ul>

 Portanto, ao analisarmos a definição dos conectivos lógicos e suas representações, fica evidente que a alternativa correta é a que identifica corretamente o conectivo "e" como uma proposição conjuntiva representada simbolicamente por <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>∧</mo>
 </math>.

 A alternativa correta é B.
</body>
</html>

A proposição (15 < 12) → (4 > 2) é verdadeira

A proposição (15 < 12) ^ (4 > 2) é verdadeira

A proposição (15 < 12) v (4 > 2) é falsa

A proposição (15 < 12) ↔ (4 > 2) é verdadeira

A proposição (15 < 12) → (4 > 2) é falsa

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 }
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 }
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<body>
 Para resolver a questão que envolve a lógica proposicional, devemos primeiramente avaliar a veracidade de cada proposição enumerada nas alternativas, usando as definições dos operadores lógicos que foram fornecidos no enunciado.

 Os operadores lógicos estão definidos como segue:
 <ul>
 <li>“E” ( ^ ): a proposição é verdadeira apenas se ambas as partes forem verdadeiras.</li>
 <li>“OU” ( v ): a proposição é verdadeira se pelo menos uma parte for verdadeira.</li>
 <li>“OU EXCLUSIVO” ( v ): a proposição é verdadeira se somente uma das partes for verdadeira.</li>
 <li>“SE” ( → ): a proposição é falsa somente se a primeira parte for verdadeira e a segunda falsa.</li>
 <li>“SE, SOMENTE SE” ( ↔ ): a proposição é verdadeira se ambas as partes tiverem o mesmo valor de verdade.</li>
 </ul>

 A análise de cada alternativa começará pela avaliação das expressões, onde utilizaremos as comparações presentes:
 <ul>
 <li>15 essa proposição é falsa.</li>
 <li>4 > 2: essa proposição é verdadeira.</li>
 </ul>
 
 Agora, podemos começar a avaliar as alternativas:
 
 <ul>
 <li>A) A proposição <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>(</mo>
 <mn>15</mn>
 <mo><</mo>
 <mn>12</mn>
 <mo>)</mo>
 <mo>→</mo>
 <mo>(</mo>
 <mn>4</mn>
 <mo>></mo>
 <mn>2</mn>
 <mo>)</mo>
 </math> é verdadeira: 
 Como já determinamos, a proposição <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>(</mo>
 <mn>15</mn>
 <mo><</mo>
 <mn>12</mn>
 <mo>)</mo>
 </math> é falsa e <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>(</mo>
 <mn>4</mn>
 <mo>></mo>
 <mn>2</mn>
 <mo>)</mo>
 </math> é verdadeira. A implicação <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>(</mo>
 <mn>F</mn>
 <mo>→</mo>
 <mo>T</mo>
 <mo>)</mo>
 </math> é verdadeira, uma vez que uma implicação é verdadeira quando o antecedente é falso. Portanto, esta alternativa é verdadeira.
 </li>

 <li>B) A proposição <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>(</mo>
 <mn>15</mn>
 <mo><</mo>
 <mn>12</mn>
 <mo>)</mo>
 <mo>&wedge;</mo>
 <mo>(</mo>
 <mn>4</mn>
 <mo>></mo>
 <mn>2</mn>
 <mo>)</mo>
 </math> é verdadeira:
 A proposição <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>(</mo>
 <mn>15</mn>
 <mo><</mo>
 <mn>12</mn>
 <mo>)</mo>
 </math> é falsa e a proposição <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>(</mo>
 <mn>4</mn>
 <mo>></mo>
 <mn>2</mn>
 <mo>)</mo>
 </math> é verdadeira. A conjunção <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>(</mo>
 <mn>F</mn>
 <mo>&wedge;</mo>
 <mo>T</mo>
 <mo>)</mo>
 </math> é falsa, pois para ser verdadeira ambas as proposições devem ser verdadeiras. Portanto, essa alternativa é falsa.
 </li>

 <li>C) A proposição <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>(</mo>
 <mn>15</mn>
 <mo><</mo>
 <mn>12</mn>
 <mo>)</mo>
 <mo>&vee;</mo>
 <mo>(</mo>
 <mn>4</mn>
 <mo>></mo>
 <mn>2</mn>
 <mo>)</mo>
 </math> é falsa:
 Novamente, a primeira proposição é falsa e a segunda é verdadeira. O "ou" lógico <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>(</mo>
 <mn>F</mn>
 <mo>&vee;</mo>
 <mo>T</mo>
 <mo>)</mo>
 </math> resulta em verdadeiro, pois pelo menos uma proposição é verdadeira. Portanto, essa alternativa é falsa.
 </li>

 <li>D) A proposição <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>(</mo>
 <mn>15</mn>
 <mo><</mo>
 <mn>12</mn>
 <mo>)</mo>
 <mo>⇔</mo>
 <mo>(</mo>
 <mn>4</mn>
 <mo>></mo>
 <mn>2</mn>
 <mo>)</mo>
 </math> é verdadeira:
 A equivalência <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>(</mo>
 <mn>F</mn>
 <mo>⇔</mo>
 <mo>T</mo>
 <mo>)</mo>
 </math> é falsa, pois apenas é verdadeira quando ambos os lados têm o mesmo valor de verdade. Portanto, essa alternativa é falsa.
 </li>

 <li>E) A proposição <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>(</mo>
 <mn>15</mn>
 <mo><</mo>
 <mn>12</mn>
 <mo>)</mo>
 <mo>→</mo>
 <mo>(</mo>
 <mn>4</mn>
 <mo>></mo>
 <mn>2</mn>
 <mo>)</mo>
 </math> é falsa:
 Já que sabemos que a implicação <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>(</mo>
 <mn>F</mn>
 <mo>→</mo>
 <mo>T</mo>
 <mo>)</mo>
 </math> é verdadeira, essa alternativa também é falsa.
 </li>
 </ul>
 
 A análise das alternativas resultou na seguinte conclusão:

 A alternativa A é verdadeira, enquanto todas as demais são falsas, o que torna a proposta da alternativa A correta.

 Portanto, a alternativa correta é A.
</body>
</html>

 A sentença é verdadeira sempre que a proposição P é falsa 

 A sentença é falsa sempre que a proposição P é falsa 

 A sentença é verdadeira sempre que a proposição P é verdadeira

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 math {
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 }
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</head>
<body>
 Para analisar a equivalência lógica da sentença dada <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"> 
 <mo>(</mo>
 <mi>P</mi> 
 <mo>→</mo> 
 <mo>¬</mo>
 <mi>Q</mi>
 <mo>)</mo>
 <mo>↔</mo>
 <mo>(</mo>
 <mi>R</mi> 
 <mo>∧</mo> 
 <mi>P</mi>
 <mo>)</mo>
 </math>, precisamos considerar o que acontece quando a proposição P é falsa.

 Na lógica proposicional, a relação <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"> 
 <mo>P</mo> 
 <mo>→</mo> 
 <mo>¬</mo> 
 <mi>Q</mi>
 </math> é verdadeira sempre que P é falsa ou quando Q é verdadeira. Isso significa que, se P é falso, o produto <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"> 
 <mo>P</mo> 
 <mo>→</mo> 
 <mo>¬</mo> 
 <mi>Q</mi>
 </math> é verdadeiro, independentemente do valor de Q.

 Por outro lado, a expressão <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"> 
 <mo>(</mo> 
 <mi>R</mi> 
 <mo>∧</mo> 
 <mi>P</mi> 
 <mo>)</mo>
 </math> só será verdadeira se ambos R e P forem verdadeiros. Como temos que P é falsa, a proposição <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"> 
 <mo>(</mo> 
 <mi>R</mi> 
 <mo>∧</mo> 
 <mi>P</mi> 
 <mo>)</mo>
 </math> será falsa, independentemente do valor de R.

 Portanto, agora podemos revisar a sentença completa <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"> 
 <mo>(</mo>
 <mi>P</mi>
 <mo>→</mo>
 <mo>¬</mo>
 <mi>Q</mi>
 <mo>)</mo>
 <mo>↔</mo>
 <mo>(</mo>
 <mi>R</mi>
 <mo>∧</mo>
 <mi>P</mi>
 <mo>)</mo>
 </math>. Temos que:
 
 <ul>
 <li><math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>P</mo>
 <mo>=</mo>
 <mo>false</mo>
 </math></li>
 <li><math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>R</mo>
 <mo>=</mo>
 <mo>?</mo> 
 </math> (valor indefinido)</li>
 <li><math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>Q</mo>
 <mo>=</mo>
 <mo>?</mo> 
 </math> (valor indefinido)</li>
 </ul>

 Substituindo, temos que <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"> 
 <mo>(</mo>
 <mi>false</mi>
 <mo>→</mo>
 <mo>¬</mo>
 <mi>Q</mi>
 <mo>)</mo>
 </math> resulta em <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"> 
 <mo>true</mo>
 </math>, e <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"> 
 <mo>(</mo>
 <mi>R</mi>
 <mo>∧</mo>
 <mi>false
 <mo>)</mo>
 </mi></math> resulta em <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"> 
 <mo>false</mo>
 </math>.

 Logo, temos a equivalência:
 
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>true</mo>
 <mo>↔</mo>
 <mo>false</mo>
 </math>

 A proposição <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"> 
 <mo>(P</mo>
 <mo>→</mo>
 <mo>¬</mo>
 <mi>Q)</mi>
 <mo>↔</mo>
 <mo>(R∧P)</mo>
 </math> resulta em <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"> 
 <mo>false</mo>
 </math> sempre que a proposição P é falsa, por isso a alternativa correta deve afirmar isso.

 Agora, vamos verificar cada alternativa:
 
 <ul>
 <li>A) A sentença é uma tautologia:
 Incorreto. Uma tautologia é uma proposição que é sempre verdadeira. Neste caso, a proposição é falsa quando P é falsa.
 </li>
 <li>B) A sentença é uma contradição:
 Incorreto. Uma contradição seria a proposição ser sempre falsa, o que não é o caso geral aqui.
 </li>
 <li>C) A sentença é verdadeira sempre que a proposição P é falsa:
 Incorreto. A proposição é verdadeira quando P é falsa, mas a sentença como um todo se torna falsa.
 </li>
 <li>D) A sentença é falsa sempre que a proposição P é falsa:
 Certa. Quando P é falsa, a equivalência se torna falsa conforme demonstrado.
 </li>
 <li>E) A sentença é verdadeira sempre que a proposição P é verdadeira:
 Incorreto. A proposição precisa ser avaliada mais detalhadamente em outros casos válidos.
 </li>
 </ul>

 Portanto, a alternativa correta é D.
</body>
</html>

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 body {
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 }
 math {
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 }
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</head>
<body>
 Nesta questão, precisamos analisar os conjuntos fornecidos, A e B, para determinar as operações de interseção e diferença.

 Temos os conjuntos:
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>A</mi> = <mo>{</mo>
 <mn>1</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>2</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>4</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>5</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>6</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>10</mn>
 <mo>}</mo>
 </math>
 
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>B</mi> = <mo>{</mo>
 <mn>3</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>4</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>5</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>6</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>8</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>10</mn>
 <mo>}</mo>
 </math>
 

 A primeira operação a ser realizada é a interseção dos conjuntos A e B, representada como <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>A</mi><mo>∩</mo><mi>B</mi></math>.
 
 A interseção A ∩ B consiste nos elementos que estão simultaneamente em A e em B. Analisando os conjuntos:

 <ul>
 <li>Elemento 1: 1 - está em A, mas não em B.</li>
 <li>Elemento 2: 2 - está em A, mas não em B.</li>
 <li>Elemento 3: 4 - está em ambos, A e B.</li>
 <li>Elemento 4: 5 - está em ambos, A e B.</li>
 <li>Elemento 5: 6 - está em ambos, A e B.</li>
 <li>Elemento 6: 10 - está em ambos, A e B.</li>
 <li>Elemento 7: 3 - está em B, mas não em A.</li>
 <li>Elemento 8: 8 - está em B, mas não em A.</li>
 </ul>

 Portanto, a interseção A ∩ B é:
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>{</mo>
 <mn>4</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>5</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>6</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>10</mn>
 <mo>}</mo>
 </math>

 Agora, devemos calcular a diferença entre os conjuntos A e B, que é indicada por <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>A</mi><mo>-</mo><mi>B</mi></math>. A diferença A - B representa os elementos que estão em A, mas não estão em B:

 <ul>
 <li>Elemento 1: 1 - está em A e não está em B.</li>
 <li>Elemento 2: 2 - está em A e não está em B.</li>
 <li>Elemento 3: 4 - está em A e está em B.</li>
 <li>Elemento 4: 5 - está em A e está em B.</li>
 <li>Elemento 5: 6 - está em A e está em B.</li>
 <li>Elemento 6: 10 - está em A e está em B.</li>
 <li>Elemento 7: 3 - não está em A.</li>
 <li>Elemento 8: 8 - não está em A.</li>
 </ul>

 Portanto, a diferença A - B é:
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mo>{</mo>
 <mn>1</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>2</mn>
 <mo>}</mo>
 </math>

 Resumindo, encontramos:
 <ul>
 <li>A ∩ B: <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mo>{</mo><mn>4</mn><mo>,</mo><mn>5</mn><mo>,</mo><mn>6</mn><mo>,</mo><mn>10</mn><mo>}</mo></math></li>
 <li>A - B: <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mo>{</mo><mn>1</mn><mo>,</mo><mn>2</mn><mo>}</mo></math></li>
 </ul>

 Agora, vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas na questão:
 
 <ul>
 <li>A) {4, 5, 6, 10} e {1, 2}: Esta alternativa está correta, pois apresenta exatamente os resultados das operações que realizamos.</li>
 <li>B) {1, 2} e {-2,-2,-1,-1,-2,0}: Incorreta, pois os elementos que representam A - B estão errados, e a interseção não corresponde ao que foi calculado.</li>
 <li>C) {4, 5, 6, 10} e {1, 2, 3, 8}: Incorreta, pois enquanto A ∩ B está correto, a diferença A - B não é válida.</li>
 <li>D) {1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10 } e {1, 2}: Incorreta, pois a interseção está errada e não reflete o que foi determinado.</li>
 <li>E) {4, 5, 6, 10} e {-2,-2,-1,-1,-2,0}: Incorreta, pois a diferença A - B não corresponde aos elementos válidos de A.</li>
 </ul>

 Logo, ao analisar as operações e as alternativas, concluímos que a resposta que reflete corretamente a interseção e a diferença entre os conjuntos A e B é a alternativa A.

 Portanto, a alternativa correta é A.
</body>
</html>

<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-BR">
<head>
 <meta charset="UTF-8">
 <style>
 body {
 font-size: 16px;
 line-height: 1.5;
 }
 .blue {
 color: blue;
 }
 math {
 font-size: 16px;
 }
 </style>
</head>
<body>
 Para resolver a questão apresentada, devemos utilizar os dados coletados da pesquisa e analisar as informações fornecidas sobre as afinidades dos alunos nas disciplinas de Matemática, Português e Geografia.

 Os dados são os seguintes:
 <ul>
 <li>10 alunos possuem afinidade com Matemática.</li>
 <li>5 alunos possuem afinidade com Português e Matemática.</li>
 <li>20 alunos possuem afinidade com Português.</li>
 <li>25 alunos possuem afinidade com Geografia.</li>
 </ul>

 Vamos definir as seguintes variáveis:
 <ul>
 <li><math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>M</mi></math>: Número de alunos com afinidade em Matemática.</li>
 <li><math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>P</mi></math>: Número de alunos com afinidade em Português.</li>
 <li><math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>G</mi></math>: Número de alunos com afinidade em Geografia.</li>
 </ul>

 Contabilizando as afinidades:
 <ul>
 <li><math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>M</mi> = 10</math></li>
 <li><math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>P</mi> = 20</math></li>
 <li><math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML"><mi>G</mi> = 25</math></li>
 <li>Alunos com afinidade tanto em Português quanto Matemática = 5.</li>
 </ul>

 Precisamos calcular o número de alunos que possuem afinidade com duas disciplinas. Para esse caso, vamos considerar aqueles que têm afinidade em:
 <ul>
 <li>Matemática e Português (5 alunos, já fornecido).</li>
 <li>Não temos informações sobre alunos com afinidade entre Português e Geografia ou Matemática e Geografia, logo, assumiremos que não foram fornecidos.</li>
 </ul>

 Dessa forma, o único caso que conhecemos é de 5 alunos que têm afinidade com Matemática e Português.

 Agora, temos que calcular a chance de um aluno escolhido aleatoriamente ter afinidade com duas disciplinas. Para isso, precisamos saber o total de alunos envolvidos na pesquisa.

 Para calcular o total de alunos, utilizamos:

 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>Total</mi> = <mi>M</mi> + <mi>P</mi> + <mi>G</mi> - <mi>Alunos com afinidade em M e P</mi> + \textit{(assumindo que não há interseções não registradas)}
 </math>
 

 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>Total</mi> = 10 + 20 + 25 - 5
 </math>
 

 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>Total</mi> = 50
 </math>

 Portanto, temos um total de 50 alunos. Agora, a probabilidade de escolher um aluno com afinidade com duas disciplinas (Matemática e Português) é dada pela razão entre o número de alunos que possuem afinidade com duas disciplinas e o total de alunos.

 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>Probabilidade</mi> = <frac><mi>Alunos com afinidade em duas disciplinas</mi><mi>Total</mi></frac>
 </math>
 

 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>Probabilidade</mi> = <frac><mn>5</mn><mn>50</mn></frac>
 </math>
 

 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>Probabilidade</mi> = <mn>0.1</mn>
 </math>

 Convertendo para porcentagem, multiplicamos por 100:

 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>Probabilidade</mi> = <mn>0.1</mn> \times <mn>100</mn> = <mn>10</mn>\%
 </math>

 Logo, a chance de um aluno que possui afinidade com duas disciplinas ser escolhido em um sorteio entre todos os alunos é de 10%.

 Portanto, a alternativa correta é E.
</body>
</html>

Questões de Raciocínio Lógico - Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Maranhão