um pronome relativo, pois faz referência ao 
termo antecedente (cólicas), a fim de não o 
repetir.

uma conjunção coordenativa, visto que une 
duas orações que possuem sentido 
completo separadamente.

um pronome indefinido, já que não possui 
sentido específico.

uma conjunção, já que une as orações, 
estabelecendo um sentido específico entre 
elas.

Vamos entender esse baita trecho do texto: "Lembrei-me das cólicas que minha cadela nunca teve". Aqui, o termo "que" tem uma função muito relevante na frase. Ele está ligando a informação sobre as "cólicas" que a cadelinha nunca experimentou, ou seja, ele faz tipo um link entre o comentário das cólicas e o fato da cadelinha nunca ter tido elas. Esse pormenor faz toda a diferença para não darmos voltas e repetições desnecessárias no texto.

 

Em gramatiquês, chamaríamos esse "que" de pronome relativo. O que ele faz é evitar a repetição desnecessária do termo "cólicas", ajudando a frase a fluir melhor. Então, lembrando - ele pega a ideia das cólicas e relaciona com a realidade da cadela, sem precisar repetir a palavra cólicas de novo. Por exemplo, poderíamos reescrever sem o pronome relativo: "Lembrei-me das cólicas. Minha cadela nunca teve cólicas". Viu como ficou repetitivo? O pronome relativo dá uma suavizada.

 

A alternativa correta é A.

Observei que ultimamente o termo “pais de 
pets” tem se popularizado e eu acho isso muito 
legal! Eu mesma me considero mãe de pet, tenho 
uma cadelinha linda, que é uma companheira da 
família, principalmente do meu filho. 
Mas, uma coisa me preocupou em relação a 
algumas pessoas com quem conversei nos 
últimos dias. Não foi uma ou duas, foram algumas 
várias pessoas que compartilharam do mesmo 
pensamento. Todas disseram que decidiram ter 
um cachorro ou um gato para ver se levavam jeito 
para serem pais e, então, decidirem se teriam ou 
não filhos humanos! 
Lembrei-me do dia que minha cadelinha 
chegou em casa: coloquei água, ração, deixei um 
brinquedinho à disposição e fui trabalhar. Então, 
lembrei-me de quando meu filho chegou: choro de 
3 em 3 horas, peito rachado por causa da 
amamentação, pacotes e mais pacotes de fraldas 
e, para sair de casa, parecia que estávamos de 
mudança. Lembrei-me das cólicas que minha 
cadela nunca teve, das febres altas e viroses que 
ela nunca experimentou, dos quilos de roupas 
golfadas que nunca precisei lavar dela e dos 
banhos que são apenas semanais e não diários! 
A gente ama os pets como se fossem filhos, 
eles são da família, aparecem nas fotos de natal, 
têm seu próprio book, dormem na nossa cama, 
estão sempre do nosso lado, se ficam doentes, a 
gente sofre, mas mesmo doentes não dão o 
trabalho que uma criança dá! 
Comparar as situações é injusto até com o 
pet, já que ele também não sabe se está 
preparado para a chegada de um mini humano. Só 
o pet sabe o que é ter seu rabo puxado 
constantemente, ver seu pote de água sendo 
virado, ver brinquedos espalhados no chão e não 
poder brincar, enfim, aposto que eles também têm 
suas dúvidas! 
E sabe quem mais tem dúvida? Quem já é pai 
e mãe, pois eles sabem que tudo que funcionou 
com um pode não funcionar com o segundo, então 
bate o pânico de novo! Ou seja, nada se compara 
a ter um filho, nem ter um filho! 
Verdade seja dita, nós nunca estamos 
preparados, contudo damos um jeito. Depois de 
um dia difícil, segurar seu filho no colo, ganhar um 
beijo e um sorriso, faz você entender todo o resto. 
Não te faz esquecer, não te deixa menos cansado, 
não faz você levantar e sair cantando e dançando 
como se estivesse em um musical, mas faz você 
entender, principalmente se junto você tiver seu 
pet pronto para também ganhar e dar carinho para 
todo mundo.

Olá! Vamos analisar o uso e o sentido da conjunção na frase destacada no texto. A palavra-chave aqui é "contudo", que é fundamental para entendermos o sentido que ela expressa entre os segmentos da oração. A frase completa é "Verdade seja dita, nós nunca estamos preparados, contudo damos um jeito.".

Conjunto a conjunção "contudo" é usada para introduzir uma ideia de oposição ou contraste em relação ao que foi mencionado anteriormente. No exemplo do enunciado, o texto afirma que apesar de as pessoas nunca estarem realmente preparadas ("nós nunca estamos preparados"), elas ainda conseguem encontrar soluções ("damos um jeito").

Nesse contexto, a conjunção destaca uma oposição entre a falta de preparo e a capacidade de lidar com a situação, sugerindo uma ideia de adversidade. Esse sentido é reforçado pelo contraste entre os aspectos negativos e positivos das situações descritos no texto.

Analisando as alternativas:
<ul>
<li>A) Concessão: Se refere usualmente a uma condição, o que não se encaixa bem aqui.</li>
<li>B) Explicação: Não está explicando o motivo de algo, mas contrastando ideias.</li>
<li>C) Adversidade: Correlaciona-se com a ideia de contraste ou oposição entre duas situações.</li>
<li>D) Conclusão: Não está concluindo, mas introduzindo um contraste.</li>
</ul>

Dessa forma, a alternativa que melhor descreve o uso da conjunção "contudo" na frase em análise é a opção que indica adversidade.
 
A alternativa correta é C.

E aí, pessoal! Bora descomplicar a questão de acentuação gráfica da banca AOCP? Preparados? Partiu! A questão pede que identifiquemos um conjunto de palavras que são acentuadas conforme a mesma regra. Sempre bom relembrar, as regras de acentuação do português são estruturadas principalmente em função do tipo de vogal, tonicidade e terminação das palavras. Vamos analisar cada alternativa:
 
A) Dá, você, também.
<ul>
<li>Dá - acentuada como monossílabo tônico terminado em 'a'.</li>
<li>Você - acentuada como paroxítona terminada em 'e'.</li>
<li>Também - acentuada como paroxítona terminada em 'em'.</li>
</ul>
Essas palavras não seguem a mesma regra de acentuação.
 
B) Últimos, cólicas, pânico.
<ul>
<li>Últimos - acentuada como proparoxítona.</li>
<li>Cólicas - acentuada como proparoxítona.</li>
<li>Pânico - acentuada como proparoxítona.</li>
</ul>
Todas são proparoxítonas, ou seja, têm a antepenúltima sílaba como tônica e, por isso, são acentuadas.
 
C) Dúvida, cólicas, difícil.
<ul>
<li>Dúvida - acentuada como paroxítona terminada em 'a'.</li>
<li>Cólicas - acentuada como proparoxítona.</li>
<li>Difícil - acentuada como paroxítona terminada em 'l'.</li>
</ul>
As palavras não seguem a mesma regra de acentuação.
 
D) Só, dá, têm.
<ul>
<li>Só - acentuada como monossílabo tônico terminado em 'o'.</li>
<li>Dá - acentuada como monossílabo tônico terminado em 'a'.</li>
<li>Têm - acentuada como verbo ter no plural para indicar diferença de número.</li>
</ul>
Essas palavras também não são acentuadas pela mesma regra.
 
Logo, segundo a análise, a única alternativa que apresenta palavras acentuadas segundo uma única e mesma regra é a alternativa B, onde todas as palavras são proparoxítonas.
 
Alternativa correta é B.

“Nenhuma criança que se chama Miguel é 
comportada”.

“Nenhuma criança que se chama Miguel não 
é comportada”.

“Toda criança que se chama Miguel não é 
comportada”.

“Toda criança que não se chama Miguel é 
comportada”.

Questões de Concurso para Cuidador Escolar I