animais de estimação e crianças requerem o 
mesmo trabalho dos responsáveis.

ter um filho é uma afronta ao animal de 
estimação que chegou primeiro, já que eles 
perdem o espaço para o humano.

não se pode comparar um filho a um pet, já 
que os animais dão muito mais trabalho.

não é possível comparar um filho humano a 
um pet, já que cada um se comporta de uma 
maneira e não há como prever todas as 
situações que podem ocorrer.

Na questão da AOCP sobre compreensão e interpretação de textos, estamos mergulhados em uma reflexão sobre a comparação entre cuidar de pets e crianças. O texto apresenta uma narrativa pessoal em que a autora expressa sua preocupação com pessoas que testam seu potencial para serem pais adotando primeiro um pet. Ao desenvolver o argumento, ela destaca as diferenças substanciais entre cuidar de um animal de estimação e de um filho humano, ressaltando que os desafios e responsabilidades são incomparáveis.

 

Ao examinar cada alternativa em relação ao conteúdo do texto, é evidente que a alternativa A é incorreta, pois o texto claramente estabelece que animais de estimação e crianças não requerem o mesmo trabalho. A alternativa B também não encontra respaldo no texto, já que não há menção a animais de estimação perdendo espaço devido ao nascimento de um filho humano. Por sua vez, a alternativa C se mostra equivocada, pois é dito no texto que, ao contrario, animais de estimação não dão mais trabalho do que uma criança.

 

Portanto, a alternativa D é a correta, já que capta a essência do debate proposto pelo texto. O enunciado argumenta que comparar os cuidados necessários para um pet e um filho é inapropriado não apenas pela diferença nos tipos de cuidado, mas também porque são imprevisíveis as diversas situações que podem surgir com ambos. Assim, o texto confirma que essa comparação é inválida, dado que cada experiência tem suas particularidades únicas.

 

A alternativa correta é D.

Observei que ultimamente o termo “pais de 
pets” tem se popularizado e eu acho isso muito 
legal! Eu mesma me considero mãe de pet, tenho 
uma cadelinha linda, que é uma companheira da 
família, principalmente do meu filho. 
Mas, uma coisa me preocupou em relação a 
algumas pessoas com quem conversei nos 
últimos dias. Não foi uma ou duas, foram algumas 
várias pessoas que compartilharam do mesmo 
pensamento. Todas disseram que decidiram ter 
um cachorro ou um gato para ver se levavam jeito 
para serem pais e, então, decidirem se teriam ou 
não filhos humanos! 
Lembrei-me do dia que minha cadelinha 
chegou em casa: coloquei água, ração, deixei um 
brinquedinho à disposição e fui trabalhar. Então, 
lembrei-me de quando meu filho chegou: choro de 
3 em 3 horas, peito rachado por causa da 
amamentação, pacotes e mais pacotes de fraldas 
e, para sair de casa, parecia que estávamos de 
mudança. Lembrei-me das cólicas que minha 
cadela nunca teve, das febres altas e viroses que 
ela nunca experimentou, dos quilos de roupas 
golfadas que nunca precisei lavar dela e dos 
banhos que são apenas semanais e não diários! 
A gente ama os pets como se fossem filhos, 
eles são da família, aparecem nas fotos de natal, 
têm seu próprio book, dormem na nossa cama, 
estão sempre do nosso lado, se ficam doentes, a 
gente sofre, mas mesmo doentes não dão o 
trabalho que uma criança dá! 
Comparar as situações é injusto até com o 
pet, já que ele também não sabe se está 
preparado para a chegada de um mini humano. Só 
o pet sabe o que é ter seu rabo puxado 
constantemente, ver seu pote de água sendo 
virado, ver brinquedos espalhados no chão e não 
poder brincar, enfim, aposto que eles também têm 
suas dúvidas! 
E sabe quem mais tem dúvida? Quem já é pai 
e mãe, pois eles sabem que tudo que funcionou 
com um pode não funcionar com o segundo, então 
bate o pânico de novo! Ou seja, nada se compara 
a ter um filho, nem ter um filho! 
Verdade seja dita, nós nunca estamos 
preparados, contudo damos um jeito. Depois de 
um dia difícil, segurar seu filho no colo, ganhar um 
beijo e um sorriso, faz você entender todo o resto. 
Não te faz esquecer, não te deixa menos cansado, 
não faz você levantar e sair cantando e dançando 
como se estivesse em um musical, mas faz você 
entender, principalmente se junto você tiver seu 
pet pronto para também ganhar e dar carinho para 
todo mundo.

A expressão "puxado constantemente" que aparece no texto tem a ideia de que algo é feito com regularidade ou repetição contínua. Para entender as alternativas, precisamos identificar sinônimos e antônimos que se encaixem ou não nessa ideia.

<ul>
 <li>Frequentemente: Indica algo que acontece muitas vezes, sendo assim um sinônimo possível para "constantemente".</li>
 <li>Ininterruptamente: Denota uma ação que acontece sem interrupções, contínua, o que também se alinha com a ideia de "constantemente".</li>
 <li>Fortuitamente: Significa algo feito por acaso ou ocasionalmente. Esse é um claro antônimo de "constantemente", pois implica em uma ocorrência esporádica e não regular.</li>
 <li>Amiudadamente: Vem de "amiúde", que significa frequentemente. Portanto, também é um sinônimo de "constantemente".</li>
</ul>

Então, a palavra que não poderia substituir corretamente "constantemente" é "fortuitamente", pois possui um sentido contrário ao do original, indicando algo que acontece de forma acidental ou esporádica, enquanto "constantemente" implica em regularidade e repetição.

 

A alternativa correta é C.

Me lembrei do dia em que minha cadelinha 
chegou à casa.

Lembrei do dia que minha cadelinha chegou 
a casa.

Lembrei o dia que minha cadelinha chegou 
à casa.

Lembrei-me do dia em que minha cadelinha 
chegou a casa.

E aí, pessoal! Vamos dar uma olhada na regra gramatical por trás dessa revisão de texto e entender por que a alternativa D é a correta.
 
Primeiro, é importante entender que o verbo "lembrar", quando usado de forma pronominal, ou seja, acompanhado do pronome "me", exige a preposição "de" após ele. Isso acontece porque ele se torna transitivo indireto, e a preposição "de" é necessária para introduzir o objeto indireto, que é a coisa da qual a pessoa se lembra.
 
Na frase original, "Lembrei-me do dia que minha cadelinha chegou em casa.", a estrutura está correta com "do dia" (de + o dia), mas temos um pequeno deslize na conjunção. A forma correta para introduzir uma especificação de tempo é usar "em que" ao invés de apenas "que". Isso torna a indicação de tempo mais precisa e formalmente adequada.
 
Por último, vamos falar do "a casa" versus "à casa". Aqui, a forma correta é "a casa" sem crase, já que não há a necessidade de indicar feminino definido + a preposição de lugar "a".
 
Juntando todos esses elementos, a alternativa D, "Lembrei-me do dia em que minha cadelinha chegou a casa.", é a que segue todas as regras: usa corretamente o pronome "me", o "do dia" para o objeto indireto, insere a conjunção adequada "em que" para detalhar a ocasião, e finaliza com "a casa", sem crase, mantendo a preposição simples. Isso tudo torna o texto reescrito não apenas gramaticalmente correto, mas também mais formal e apropriado para um texto bem elaborado.
 
A alternativa correta é D.

Isolar uma adjunto adverbial que está no 
início da frase.

Separar orações coordenadas, ou seja, que 
não dependem uma da outra para que 
tenham sentido completo.

Marcar a omissão de um termo essencial 
para o entendimento do trecho.

Dividir orações subordinadas, isto é, que 
dependem uma da outra para serem 
compreendidas.

Olá, vamos analisar a questão de pontuação vinda da banca AOCP referente ao uso da vírgula no trecho do texto dado. O trecho em questão é o seguinte: "Não te faz esquecer, não te deixa menos cansado...". A primeira coisa que precisamos perceber aqui é que as vírgulas estão sendo usadas para separar partes da oração que são independentes em termos de significado, mas unidas em termos de estrutura sintática.

 

A alternativa B afirma que a vírgula é usada para "Separar orações coordenadas, ou seja, que não dependem uma da outra para que tenham sentido completo". Isso significa que cada segmento separado por vírgula pode, de fato, existir de forma independente como uma declaração completa. "Não te faz esquecer" e "não te deixa menos cansado" são exemplos de orações coordenadas sindéticas adversativas, que expressam ideias opostas ligadas pela conjunção "não", mas que também funcionam independentemente.

 

Analizando as outras opções, podemos descartar a alternativa A, pois não há um adjunto adverbial sendo isolado no início da frase. A alternativa C também não se aplica, pois não temos a omissão de um termo essencial sendo marcada pelas vírgulas. Por fim, a alternativa D não se encaixa, já que não estamos tratando de orações subordinadas, que precisariam uma da outra para fazer sentido.

 

Diante disso, a alternativa B é a escolha correta, pois descreve precisamente a função da vírgula no trecho mencionado, atuando como um separador de orações coordenadas, que são independentes em termos de completo significado. Portanto, a alternativa correta é B.

Fala, galerinha! Bora destrinchar essa questão sobre dígrafos consonantais? Então, lembrando que dígrafo consonantal é um conjunto de duas letras que, juntas, representam um único som de consoante. Partiu analisar as palavras das alternativas:

<ul>
<li>Esquecer: Temos aqui o "qu", que é um dígrafo consonantal, porque o "q" e o "u" juntos produzem um único som.</li>
<li>Trabalhar: Nesta palavra, encontramos o "lh", que também é um dígrafo consonantal, representando um som específico.</li>
<li>Sorriso: Aqui temos o "rr", que constitui um dígrafo consonantal, onde as duas letras "r" expressam um único som mais forte.</li>
</ul>

Por último,

<ul>
<li>Principalmente: Nesta palavra, não encontramos dígrafos consonantais. Embora a palavra tenha combinações de consoantes, como "pr" e "nt", elas não são consideradas dígrafos porque cada letra mantém seu som característico.</li>
</ul>

Portanto, a palavra "principalmente" é a única entre as alternativas que não apresenta um dígrafo consonantal.
 
A alternativa correta é D.

Questões de Concurso para Cuidador Escolar I