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F – V – F – V.

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O termo origina-se da ideia de que os países em desenvolvimento estão passando por um processo de “elaboração”, ou que o país precisa passar por um processo de industrialização pelo qual já passaram os países ricos.

O modelo europeu de desenvolvimento ainda é um paradigma a ser seguido, haja vista o exemplo brasileiro: a região mais desenvolvida, Sul, é aquela com maior presença de imigrantes europeus.

O subdesenvolvimento está ligado aos índices estatísticos. Dessa forma, um país desenvolvido é aquele que possui altos salários, alta renda per capita, alto índice de desenvolvimento humano, baixa mortalidade infantil, baixo analfabetismo, entre outros.

A realidade de cada país é muito diferente e não pode ser comparada. Assim, algumas culturas milenares ainda estão “em desenvolvimento”, como a Índia, por exemplo.

O país que tem mais poder militar normalmente é considerado desenvolvido, haja vista que todos os países considerados desenvolvidos possuem muito armamento e tropas militares.

perdem suas vantagens locacionais assentadas em matérias-primas e energia abundantes e mão de obra barata.

tornam-se mais competitivos, pois oferecem recursos naturais abundantes e ainda pouco explorados pela indústria.

atraem os fluxos migratórios dos países ricos, compostos por profissionais qualificados em busca de maiores salários.

por se situarem majoritariamente no hemisfério sul, não são alcançados pelos fluxos comerciais concentrados no norte.

apresentam contingentes populacionais com baixa escolaridade, o que impede a difusão de inovações tecnológicas.

a fragmentação e a exclusão em nível planetário.

a redução da pobreza e da exploração do trabalho infantil.

o aumento da natalidade e das doenças infectocontagiosas.

maior proteção aos recursos naturais e às espécies ameaçadas.

crescimento das pequenas comunidades e esvaziamento metropolitano.

tem tendência a descentralizar as atividades econômicas e promover a diminuição das desigualdades espaciais.

possibilita a desconcentração das atividades produtivas, reduzindo os monopólios e o controle de preços e mercados.

reduz os vazios de consumo, uma vez que tem como um de seus fundamentos a distribuição equitativa de renda via aumento de salários.

acarreta mudanças importantes no espaço, pois aumenta a concentração econômica e a competitividade entre as empresas.

desenvolve uma política de dispersão das funções produtivas, de modo a ampliar o mercado consumidor de bens e serviços.