Questões de Direito Administrativo - Agentes públicos
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Questão: 46 de 104
244768
Banca: FGV
Órgão: IBGE
Cargo(s): Analista Censitário - Recursos Humanos
Ano: 2017
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Agentes públicos
para resolver ambas as situações, deve ocorrer a realização de concurso público, compreendendo, obrigatoriamente, análise de curriculum vitae, prova escrita e entrevistas com grupos focais;
para resolver a situação I, deve ser realizada a contratação direta, e para a resolver a situação II deve ocorrer nomeação de cargos em comissão voltados à especialidade de recenseamento;
para resolver ambas as situações, deve ocorrer a realização de processo seletivo simplificado, amplamente divulgado, que resultaria em contratação com vínculo temporário por até 3 (três) anos;
para resolver a situação I, deve ocorrer a realização de concurso público, enquanto a situação II contempla a realização de processo seletivo simplificado, que resultaria em contratação com vínculo temporário;
para resolver a situação I, deve ocorrer contratação direta, visto que é menos oneroso ao órgão público, enquanto a situação II pode ser resolvida com a designação de servidores efetivos do órgão em funções de confiança.
Questão: 47 de 104
244736
Banca: FGV
Órgão: IBGE
Cargo(s): Analista Censitário - Recursos Humanos
Ano: 2017
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Agentes públicos
caso seja confirmado que realmente o servidor apresenta inaptidão para o cargo, admite-se a exoneração de ofício, pela autoridade competente, após processo de observância do contraditório e de ampla defesa;
constatando-se que o servidor não atende às atribuições definidas em edital de concurso, é cabível demissão por justa causa, caso já tenha transcorrido o período de experiência de 90 (noventa) dias;
caso seja confirmado que realmente o servidor apresenta inaptidão para o cargo, demanda-se necessariamente a abertura de processo administrativo disciplinar para que ele seja demitido;
constatando-se que o servidor em questão não atende às atribuições definidas no edital de concurso, este poderá ser demitido de ofício, caso ainda esteja no período de 90 (noventa) dias do seu contrato de experiência;
o servidor poderá ser alocado em cargo com atribuições correspondentes às suas habilidades e conhecimento, a depender de decisão da sua chefia e formalização em seu contrato de trabalho.
Questão: 48 de 104
233120
Banca: FUNRIO
Órgão: IF/Baiano
Cargo(s): Auxiliar em Administração
Ano: 2016
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Agentes públicos
credores nacionais.
agentes públicos.
agentes particulares.
empresas contratadas.
fundações públicas.
Questão: 49 de 104
207112
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: TRE/PI
Cargo(s): Analista Judiciário - Área Judiciária
Ano: 2016
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Agentes públicos
As contratações de agentes públicos para o exercício de cargo efetivo e permanente no referido município devem ocorrer mediante concurso, cuja validade inicial pode ser de até dois anos, prorrogável, uma vez, por igual período.
A existência do elevado número de servidores públicos é suficiente para concluir que o chefe do Poder Executivo municipal, por utilizar a técnica administrativa da concentração, agiu contrariamente ao princípio da eficiência, estando, pois, sujeito à ação de improbidade, cuja prescrição ocorre no prazo de cinco anos, a contar da abertura do respectivo processo administrativo disciplinar.
O mesário convocado para servir no dia das eleições é considerado servidor público estatutário.
A administração pública, em sentido objetivo, compreende as pessoas jurídicas de direito público e seus agentes.
Com base no entendimento do STF, é correto afirmar que o prefeito de Parintins pode nomear sobrinha para ocupar cargo de confiança em órgão da administração, uma vez que a vedação à nomeação de parentes alcança apenas aqueles em linha reta ou por afinidade.
Questão: 50 de 104
187418
Banca: FCC
Órgão: TRT/MT - 23ª Região
Cargo(s): Juiz do Trabalho Substituto
Ano: 2015
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Agentes públicos
enquanto não for editada lei específica para a categoria dos funcionários públicos ocupantes de cargo efetivo, as greves não são constitucionalmente autorizadas, não sendo, portanto, livre seu exercício, demandando prévia autorização judicial.
esse é o único exemplo constitucionalmente embasado de inobservância do princípio da igualdade, na medida em que aos empregados públicos é garantido o exercício do direito de greve, com base na legislação aplicável ao trabalhador comum, enquanto que aos funcionários públicos esse direito ainda não produz efeitos, aguardando a edição de lei específica.
a omissão legislativa na regulamentação do direito de greve acarretava verdadeiro aniquilamento do direito constitucional, havendo fundamento para aplicação da legislação endereçada ao trabalhador celetista também ao servidor estatutário, com algumas ressalvas e estabelecidos parâmetros pela Corte, representando expressão do princípio da isonomia.
o Supremo Tribunal Federal deve legislar sobre o direito de greve dos servidores estatutários, em face da omissão legislativa declarada e do poder normativo originário atribuído também ao Poder Judiciário e ao Poder Executivo quando do exercício de suas funções atípicas.
não é constitucionalmente reconhecido o direito de greve para os servidores públicos, celetistas ou estatutários, relativo a serviços públicos essenciais, tendo em vista que a legislação aplicável aos trabalhadores comuns não contém dispositivos sobre o tema, de forma que as greves deflagradas nesses setores serão obrigatoriamente ilegais.