Questões de Direito Administrativo - Improbidade administrativa
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Questão: 1 de 77
409381
Banca: CONSULPAM
Órgão: Pref. Viana/ES
Cargo(s): Auditor Fiscal de Tributos - Direito
Ano: 2019
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Improbidade administrativa
Os atos de improbidade administrativa importarão a perda dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.
A improbidade administrativa é caso de suspensão de direitos políticos, conforme o art. 37, §4º da Constituição Federal.
A improbidade administrativa é caso de perda dos direitos políticos, conforme o art. 37, §4º da Constituição Federal.
Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a suspensão da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, não cabendo ação penal.
Questão: 2 de 77
405004
Banca: CONSULPLAN
Órgão: Pref. Suzano/SP
Cargo(s): Assistente Jurídico
Ano: 2021
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Improbidade administrativa
Ministério Público e Tribunal de Contas.
Tribunal de Contas e Câmara Municipal.
Tribunal de Justiça e Ministério da Educação.
Ministério Público e Conselho Estadual de Educação.
Questão: 3 de 77
405005
Banca: CONSULPLAN
Órgão: Pref. Suzano/SP
Cargo(s): Assistente Jurídico
Ano: 2021
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Improbidade administrativa
A ação deve ser rejeitada pelo juiz.
A ação prosseguirá contra o beneficiário do ato.
O juiz deve remeter a ação para o Tribunal de Justiça.
O juiz deve receber a inicial e citar a Administração Pública.
Questão: 4 de 77
405003
Banca: CONSULPLAN
Órgão: Pref. Suzano/SP
Cargo(s): Assistente Jurídico
Ano: 2021
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Improbidade administrativa
A declaração de bens falsa implica pena de demissão.
A declaração de bens somente é exigida aos agentes políticos.
Se não prestar a declaração de bens, Armando será exonerado.
A declaração não deve ser exigida na posse, e sim na exoneração.
Questão: 5 de 77
259302
Banca: VUNESP
Órgão: PC/BA
Cargo(s): Investigador
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Improbidade administrativa
João e Maria, na qualidade de agentes públicos, e José, porque, mesmo não sendo agente público, concorreu para a prática do ato de improbidade.
João e Maria, pois a Lei de Improbidade Administrativa atinge somente agentes públicos, ainda que em sentido amplo.
Maria, pois José não responde por não pertencer aos quadros da Administração, e João não havia recebido sua parte, portanto não se poderia caracterizar enriquecimento ilícito.
Maria e José, porque, mesmo não sendo José funcionário público, ele participou ativamente da ilicitude, inclusive tomando a iniciativa da prática ímproba e instigando Maria a se beneficiar da proposta; João não recebeu nenhuma vantagem, então não responde.
João e Maria, na qualidade de agentes públicos; José poderá ser demandado, todavia, subsidiariamente, por ação própria, apenas para ressarcir o Erário pelo dano causado, caso João e Maria sejam condenados a ressarcir os cofres públicos.