Questões de Direito Administrativo - Poderes administrativos - Poder de polícia
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Questão: 251 de 764
254392
Banca: FGV
Órgão: SEFIN/RO
Cargo(s): Contador
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Poderes administrativos / Poder de polícia
regular, pois expressa o exercício do poder discricionário pelo Governador do Estado, rendendo estrita observância aos princípios da legalidade e da proporcionalidade.
irregular, pois o poder discricionário do Governador do Estado somente poderia ser exercido com a prática de atos administrativos.
regular, pois a delegação do poder de polícia à sociedade empresária foi antecedida de processo licitatório e rendeu estrita observância ao princípio da legalidade.
irregular, pois o poder de polícia não poderia ser delegado à iniciativa privada, muito menos remunerado com o pagamento de preço público.
regular, pois a delegação administrativa somente encontra limites na lei, que não estabelece qualquer óbice a um contrato administrativo com esse objeto.
Questão: 252 de 764
252497
Banca: FCC
Órgão: TRT/RN - 21ª Região
Cargo(s): Técnico Judiciário - Área Administrativa
Ano: 2017
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Poderes administrativos / Poder de polícia
excedeu os limites do poder de polícia que compete à Administração pública em razão da apreensão das mercadorias, o que demandaria autorização judicial.
não poderia ter sido realizada sem prévia submissão a processo judicial, salvo se houvesse expressa previsão em decreto autônomo da Administração pública.
configurou regular exercício de poder disciplinar, que se estende não só em relação aos servidores públicos, mas também em direção daqueles que travarem relações jurídicas com o poder público.
constitui regular exercício de poder de polícia pela Administração pública, cuja atuação pode prever medidas preventivas e repressivas de urgência, a fim de garantir a segurança e a saúde dos administrados.
deveria estar integral e expressamente prevista na legislação que trata da competência de fiscalização da Administração pública em matéria de vigilância sanitária, não se admitindo adoção de medidas acautelatórias e de urgência.
Questão: 253 de 764
252177
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: TRF - 1ª Região
Cargo(s): Técnico Judiciário - Área Administrativa
Ano: 2017
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Poderes administrativos / Poder de polícia
subsecutivos.
Questão Anulada
Questão: 254 de 764
250546
Banca: FCC
Órgão: SEGEP/MA
Cargo(s): Procurador do Estado
Ano: 2016
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Poderes administrativos / Poder de polícia
sempre é exercida de forma discricionária, sendo que tal característica é impositiva, em razão do princípio da proporcionalidade.
nem sempre é prestada de forma gratuita pela Administração, havendo situações que implicam em onerosidade de seu exercício.
é irrenunciável, de modo que não é possível a revogação de medidas de polícia administrativa, uma vez que tenham sido aplicadas pela autoridade competente.
é dotada do atributo de imperatividade, que consiste na possibilidade que a Administração tem de executar suas decisões com seus próprios meios, sem necessidade de provocação do Poder Judiciário.
pode ser exemplificada pela atuação das corregedorias, ao fiscalizar a atividades dos órgãos públicos.
Questão: 255 de 764
250534
Banca: FCC
Órgão: SEGEP/MA
Cargo(s): Procurador do Estado
Ano: 2016
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Poderes administrativos / Poder de polícia
pode ser exemplificada pela atuação das corregedorias, ao fiscalizar a atividades dos órgãos públicos.
sempre é exercida de forma discricionária, sendo que tal característica é impositiva, em razão do princípio da proporcionalidade.
nem sempre é prestada de forma gratuita pela Administração, havendo situações que implicam em onerosidade de seu exercício.
é irrenunciável, de modo que não é possível a revogação de medidas de polícia administrativa, uma vez que tenham sido aplicadas pela autoridade competente.
é dotada do atributo de imperatividade, que consiste na possibilidade que a Administração tem de executar suas decisões com seus próprios meios, sem necessidade de provocação do Poder Judiciário.