Questões de Direito Administrativo - Poderes, deveres e prerrogativas - Múltipla escolha
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Questão: 101 de 108
4fe5dd31e29ccb000100050f
Banca: FCC
Órgão: Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba
Cargo(s): Analista Judiciário - Analista de Sistemas
Ano: 2007
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Agentes públicos > Poderes, deveres e prerrogativas
Não só os administradores públicos como toda entidade que recebe dinheiro público ou administra dinheiro público deve prestar contas.
O poder decorrente do cargo ou função dá autoridade ao agente público para impor sua decisão aos administrados.
Enquanto no Direito Privado o poder de agir é uma faculdade, no Direito Público é uma imposição.
O poder do agente público, quando revestido de caráter de dever, é irrenunciável.
O dever de probidade consiste na imposição a todo agente público de realizar suas atribuições com perfeição e rendimento funcional.
Questão: 102 de 108
5017cf1250df170002001465
Banca: FCC
Órgão: Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo
Cargo(s): Técnico Judiciário - Especialidade Programação de Sistemas
Ano: 2006
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Agentes públicos > Poderes, deveres e prerrogativas
o agente público, quando no exercício do cargo ou função, deverá utilizar-se dos poderes administrativos que lhe são atribuídos tão somente nos limites da lei.
a prestação de contas não se restringe exclusivamente a dinheiro público, mas diz respeito a todas as ações da Administração Pública, a exemplo da expedição de certidão aos cidadãos.
os poderes conferidos ao administrador público não constituem privilégios pessoais, e sim prerrogativas funcionais.
o poder-dever de agir é renunciável e concede ao agente público a faculdade de escolher o modo de atuar diante de determinadas circunstâncias concretas, tendo em vista o interesse privado.
o dever de probidade se encontra constitucionalmente integrado na conduta do administrador público como elemento necessário à legitimidade de seus atos.
Questão: 103 de 108
501fd1f502b081000200069e
Banca: FCC
Órgão: MPU
Cargo(s): Analista de Orçamento
Ano: 2007
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Agentes públicos > Poderes, deveres e prerrogativas
probidade está: constitucionalmente integrado na conduta do administrador público como elemento necessário à legitimidade de seus atos.
motivação dos atos administrativos não obriga o agente público a indicar as causas da prática de ato que afete o interesse individual do administrado.
eficiência funcional abrange não só a produtividade do exercente do cargo ou da função como a perfeição do trabalho e sua adequação técnica aos fins visados pela administração.
agir para o particular é uma faculdade, enquanto para o administrador é uma obrigação de atuar, desde que o exercite em benefício da comunidade.
prestar contas alcança não só os administradores de entidades e órgãos públicos como também os particulares que recebam subvenções estatais para aplicação determinada ou os entes paraestatais.
Questão: 104 de 108
50684e56a724ea00020008fa
Banca: VUNESP
Órgão: Tribunal de Justiça de São Paulo
Cargo(s): Oficial de Justiça
Ano: 2009
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Agentes públicos > Poderes, deveres e prerrogativas
guardar sigilo sobre os assuntos da repartição e, especialmente, sobre despachos, decisões ou providências.
fazer qualquer tipo de referência em informação, parecer ou despacho, ou pela imprensa, ou qualquer meio de divulgação, às autoridades constituídas e aos atos da Administração.
servir de intermediário perante qualquer repartição pública para tratar de interesse de cônjuge ou parente até segundo grau.
promover ou subscrever listas de donativos dentro da repartição.
ser acionista, quotista ou comanditário de sociedades comerciais.
Questão: 105 de 108
5090312b657dce00020008a4
Banca: FCC
Órgão: Tribunal de Contas do Estado de Roraima
Cargo(s): Procurador de Contas
Ano: 2008
Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Agentes públicos > Poderes, deveres e prerrogativas
As duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
As duas afirmações são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
A primeira afirmação é verdadeira e a segunda, falsa.
A primeira afirmação é falsa e a segunda, verdadeira.
As duas afirmações são falsas.