Questões de Direito Administrativo - Responsabilidade civil do Estado

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Questão: 66 de 122

514617

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Banca: IDECAN

Órgão: PC/CE

Cargo(s): Escrivão de Polícia Civil | Tipo A

Ano: 2021

Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Responsabilidade civil do Estado

se apenas a afirmativa I estiver correta.

se apenas a afirmativa II estiver correta.

se apenas a afirmativa III estiver correta.

se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.

se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.

Questão: 67 de 122

511105

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Banca: FGV

Órgão: SEFAZ/AM

Cargo(s): Auditor Fiscal de Tributos Estaduais | Prova I e II: TIPO 1- BRANCA - PROVA: MANHÃ/TARDE

Ano: 2022

Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Responsabilidade civil do Estado

subjetiva do Estado, mas incide a excludente da responsabilidade da culpa exclusiva da vítima.

objetiva do Estado, mas incide a excludente da responsabilidade da culpa exclusiva da vítima.

objetiva do Estado, e não incide a excludente da responsabilidade do caso fortuito, em razão da imprevisibilidade dos danos sofridos por Fernando.

objetiva do Estado, e não incide a excludente da responsabilidade da culpa exclusiva da vítima, em razão da relevante função desempenhada pelo profissional de imprensa.

subjetiva do Estado, e não incide a excludente da responsabilidade da culpa exclusiva da vítima, em razão da relevante função desempenhada pelo profissional de imprensa.

Questão: 68 de 122

510875

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Banca: FGV

Órgão: PGE/SC

Cargo(s): Procurador do Estado | Prova: TIPO 1- BRANCA

Ano: 2022

Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Responsabilidade civil do Estado

a Anvisa é litisconsorte necessária em todas as ações que visem ao fornecimento gratuito de medicamentos pelo Estado;

o registro do medicamento na Anvisa é condição sine qua non para o fornecimento, pelo Estado, do quimioterápico e não pode ser afastado;

a discricionariedade jurisdicional é ampla em casos como esse, podendo o juiz negar o direito ao tratamento custeado pelo Estado, já que o direito à saúde não é absoluto;

o Estado não deve fornecer o medicamento importado, pois os recursos públicos são limitados e é necessário obedecer ao princípio da reserva do possível, já que o custo da aquisição do medicamento pode implicar menos recursos para o tratamento de outras crianças;

Frederico tem direito ao tratamento, pois cabe ao Estado fornecer, em termos excepcionais, medicamento que, embora não registrado na Anvisa, tem a sua importação autorizada por aquela agência.

Questão: 69 de 122

510871

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Banca: FGV

Órgão: PGE/SC

Cargo(s): Procurador do Estado | Prova: TIPO 1- BRANCA

Ano: 2022

Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Responsabilidade civil do Estado

procedente, pois o Estado é garantidor universal da vida e da dignidade humana;

improcedente, pois José era um delinquente e assumiu o risco da própria morte ao brigar com outros presidiários;

procedente, pois o Estado de Santa Catarina tinha o dever de capturar não apenas José mas todos os fugitivos logo após a evasão do presídio;

improcedente, pois José não estava sob a guarda do Estado de Santa Catarina no momento de sua morte;

procedente, na medida em que José estava sendo ameaçado por outros presidiários, tendo ocorrido falha do Estado de Santa Catarina, que tinha o dever de capturá-lo imediatamente.

Questão: 70 de 122

510869

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Banca: FGV

Órgão: PGE/SC

Cargo(s): Procurador do Estado | Prova: TIPO 1- BRANCA

Ano: 2022

Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Responsabilidade civil do Estado

adequada, pois Rafael, na qualidade de servidor público efetivo do Estado de Santa Catarina, foi o único agente público responsável pela morte de Maurício;

inadequada, pois Rafael é servidor público efetivo do Estado de Santa Catarina e essa pessoa jurídica de Direito Público também deveria ter sido necessariamente incluída como ré, ao lado de Rafael;

adequada, pois compete exclusivamente a Mauro, como autor da ação, escolher contra quem pretende litigar, já que Rafael e o Estado de Santa Catarina são solidariamente responsáveis pela morte de Maurício;

inadequada, pois a ação por danos causados por agente público deve ser ajuizada contra o Estado de Santa Catarina, ao qual caberá o direito de regresso contra Rafael;

adequada, pois o Estado de Santa Catarina só responde subsidiariamente pela morte de Maurício, ou seja, apenas se Rafael não tiver bens suficientes para arcar com a indenização.