Questões de Direito Ambiental - Responsabilidade pelo dano causado ao meio ambiente
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Questão: 21 de 81
621d1e4255b3e605f103b18d
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Cargo(s): Analista Administrativo
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito e Legislação Ambiental > Direito Ambiental > Responsabilidade ambiental > Responsabilidade pelo dano causado ao meio ambiente
Questão: 22 de 81
621d1e4255b3e605f103b18e
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Cargo(s): Analista Administrativo
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito e Legislação Ambiental > Direito Ambiental > Responsabilidade ambiental > Responsabilidade pelo dano causado ao meio ambiente
Questão: 23 de 81
621d1e4255b3e605f103b1a3
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Cargo(s): Analista Administrativo
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito e Legislação Ambiental > Direito Ambiental > Responsabilidade ambiental > Responsabilidade pelo dano causado ao meio ambiente
Questão: 24 de 81
621d1e4255b3e605f103b1a8
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Cargo(s): Analista Administrativo
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito e Legislação Ambiental > Direito Ambiental > Responsabilidade ambiental > Responsabilidade pelo dano causado ao meio ambiente
Questão: 25 de 81
6220b9a8e0a32b4fb17043bc
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: Ministério Público do Estado do Tocantis
Cargo(s): Promotor de Justiça Substituto
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito e Legislação Ambiental > Direito Ambiental > Responsabilidade ambiental > Responsabilidade pelo dano causado ao meio ambiente
A obrigação de reparar o dano ambiental tem natureza propter rem, de modo que o adquirente de imóvel com área degradada se obriga a repará-la, mesmo que não tenha sido o responsável pelo dano.
Admite-se a aplicação do princípio da insignificância aos atos que provoquem danos ambientais, tanto na esfera civil quanto na penal.
Na hipótese de supressão de vegetação nativa em área de preservação permanente, o autor do ato ilícito pode vir a ser condenado à reparação da área ou à indenização pelo dano moral coletivo, desde que de forma não cumulativa.
O dano ambiental decorrente de parcelamento irregular do solo urbano é imputável ao particular que promoveu o loteamento e ao município, desde que se comprove a inércia do ente municipal, hipótese em que a responsabilidade será solidária.
A responsabilidade civil por danos ambientais, seja por lesão ao meio ambiente propriamente dito, seja por ofensa a direitos individuais, é objetiva, fundada na teoria do risco integral, podendo ser afastada apenas no caso de culpa da vítima, caso fortuito ou força maior.