Questões de Direito Civil - Código de defesa do consumidor

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Questão: 31 de 187

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: Defensoria Pública do Estado de Sergipe

Cargo(s): Defensor Público

Ano: 2022

Matéria/Assunto: Direito Civil > Código de defesa do consumidor

princípio da modificação contratual.

princípio da prevenção.

princípio da informação.

princípio do interesse social.

princípio da vulnerabilidade.

Questão: 32 de 187

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Banca: Inst. AOCP

Órgão: Empresa de Saneamento do Estado de Mato Grosso do Sul

Cargo(s): Advogado

Ano: 2021

Matéria/Assunto: Direito Civil > Código de defesa do consumidor

Prescreve em 3 (três) anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.

É permitido ao fornecedor condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço.

São anuláveis as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que condicionem ou limitem de qualquer forma o acesso aos órgãos do Poder Judiciário.

Os órgãos públicos, por si, ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos.

As infrações das normas de defesa do consumidor estão sujeitas apenas às sanções administrativas.

Questão: 33 de 187

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Banca: Inst. AOCP

Órgão: Defensoria Pública do Paraná

Cargo(s): Defensor Público

Ano: 2022

Matéria/Assunto: Direito Civil > Código de defesa do consumidor

É abusiva a cláusula que autoriza o reajuste de plano de saúde com base no aumento da sinistralidade.

Salvo disposição contratual expressa, os planos de saúde são obrigados a custear o tratamento médico de fertilização in vitro.

Havendo a migração de beneficiários do plano coletivo empresarial para o plano individual, em caso de aposentadoria de empregado, é abusiva a cláusula que permite a majoração do preço.

É válida a cláusula contratual de plano de saúde que limita no tempo a internação hospitalar do segurado.

É ilegítima a recusa de cobertura pelo plano de saúde de cirurgias complementares de caráter reparador ou funcional em paciente pós-cirurgia bariátrica, quando se revelarem necessárias ao pleno restabelecimento do segurado acometido de obesidade mórbida.

Questão: 34 de 187

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Banca: Inst. AOCP

Órgão: Defensoria Pública do Paraná

Cargo(s): Defensor Público

Ano: 2022

Matéria/Assunto: Direito Civil > Código de defesa do consumidor

O fornecedor do produto ou serviço é subsidiariamente responsável pelos atos de seus prepostos ou representantes autônomos.

O ônus da prova da veracidade e correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem as patrocina, havendo sua inversão quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for o consumidor hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências.

É enganosa a publicidade que se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança.

A imposição de contrapropaganda será cominada quando o fornecedor incorrer na prática de publicidade enganosa, às expensas do consumidor em caso de produtos e serviços fornecidos por remuneração indireta.

A publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço.

Questão: 35 de 187

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Banca: Inst. AOCP

Órgão: Defensoria Pública do Paraná

Cargo(s): Defensor Público

Ano: 2022

Matéria/Assunto: Direito Civil > Código de defesa do consumidor

No fornecimento de produtos ou serviços que envolva outorga de crédito ou concessão de financiamento ao consumidor, o fornecedor deverá, entre outros requisitos, informá-lo prévia e adequadamente sobre os acréscimos legalmente previstos e o montante dos juros de mora e da taxa efetiva anual de juros.

Nos contratos do sistema de consórcio de produtos duráveis, a compensação ou a restituição das parcelas quitadas terá descontada, além da vantagem econômica auferida com a fruição, os prejuízos que o desistente ou inadimplente causar ao grupo.

Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, o devedor inadimplente terá direito à compensação ou à restituição integral das parcelas quitadas à data da resolução contratual, monetariamente atualizada, descontada a vantagem econômica auferida com a fruição.

Nos contratos de adesão, a inserção de cláusula no formulário não desfigura a natureza de adesão do contrato.

São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que possibilitem a renúncia do direito de indenização por benfeitorias necessárias.