Questões de Direito Civil - Direito das coisas - Propriedade

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Questão: 21 de 35

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Banca: FCC

Órgão: Secretaria de Estado da Gestão, Patrimônio e Assistência dos Servidores do Maranhão

Cargo(s): Procurador do Estado

Ano: 2016

Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das coisas > Propriedade

procede em parte, porque a usucapião extraordinária independe de justo título e seu prazo é reduzido de quinze para dez anos quando o possuidor estabelece no imóvel sua moradia habitual, porém, a usucapião não alcançará as jazidas e recursos minerais, porque a propriedade do solo não as abrange.

procede em parte, porque a usucapião extraordinária independe de justo título e seu prazo é reduzido de vinte para dez anos quando o possuidor estabelece no imóvel sua moradia habitual, porém, a usucapião não alcançará as jazidas e recursos minerais, porque a propriedade do solo não as abrange.

não procede, porque as terras em que se encontram jazidas e recursos minerais não podem ser usucapidas.

procede no todo, porque a usucapião extraordinária independe de justo título e seu prazo é reduzido de vinte para dez anos quando o possuidor estabelece no imóvel sua moradia habitual e com a aquisição da propriedade do solo, adquire-se a propriedade das jazidas e recursos minerais, que ao solo pertencem.

não procede, porque a usucapião, em qualquer de suas espécies, demanda a existência de justo título.

Questão: 22 de 35

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Banca: FCC

Órgão: Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto/SP

Cargo(s): Auditor Fiscal Tributário Municipal

Ano: 2019

Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das coisas > Propriedade

O proprietário pode ser privado da coisa exclusivamente nos casos de desapropriação e de requisição, em caso de perigo público iminente.

São defesos os atos que não trazem ao proprietário qualquer comodidade, ou utilidade, e sejam animados pela intenção de prejudicar outrem.

A propriedade do solo abrange o subsolo e o espaço aéreo úteis, bem como as jazidas e recursos minerais, mas não os potenciais de energia hidráulica, os monumentos arqueológicos e outros bens referidos por leis especiais.

Os frutos e demais produtos da coisa pertencem ao seu proprietário, salvo, sem exceção, se dela separados ou se por preceito legal especial couberem a terceiros.

A propriedade presume-se de modo absoluto plena e exclusiva.

Questão: 23 de 35

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Banca: FGV

Órgão: Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro

Cargo(s): Analista do Ministério Público - Processual

Ano: 2019

Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das coisas

tem direito ao ressarcimento dos gastos que teve, com direito à retenção do imóvel até que isso ocorra;

tem direito ao ressarcimento dos gastos que teve, mas sem direito à retenção do imóvel;

não tem direito ao ressarcimento dos gastos que teve, mas pode levantar a benfeitoria realizada se não houver detrimento à coisa;

não tem direito ao ressarcimento dos gastos que teve, por se tratar de benfeitoria apenas voluptuária;

não tem direito ao ressarcimento dos gastos que teve, por ser possuidor de má-fé.

Questão: 24 de 35

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Banca: VUNESP

Órgão: Prefeitura da Estância Hidromineral de Poá/SP

Cargo(s): Fiscal Tributário

Ano: 2015

Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das coisas > Propriedade

aquele que, por dez anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu um imóvel, adquire-lhe a propriedade, independentemente de título e boa-fé, podendo requerer ao juiz que assim o declare por sentença, a qual servirá de título para o registro no Cartório de Registro de Imóveis. Tal prazo reduzir-se-á a cinco anos se o possuidor houver estabelecido no imóvel a sua moradia habitual, ou nele realizado obras ou serviços de caráter produtivo.

transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis, sendo que se tal alienação se der por meio da emissão de uma escritura pública, nesse caso, inde pendentemente do registro, o comprador já será considerado proprietário a partir do momento da a ssinatura do instrumento público.

os acréscimos formados, sucessiva e imperceptivelmente, por depósitos e aterros naturais ao longo das margens das correntes, ou pelo desvio das águas destas, pertencem aos donos dos terrenos marginais, sem indenização, caracterizando a avulsão.

quando, por força natural violenta, uma porção de terra se destacar de um prédio e se juntar a outro, o dono deste não adquirirá a propriedade do acréscimo, mesmo se indenizar o dono do primeiro ou, sem indenização, se, em um ano, ninguém houver reclamado, por se tratar de acessão stricto sensu.

o álveo abandonado de corrente pertence aos proprietários ribeirinhos das duas margens, sem que tenham indenização os donos dos terrenos por onde as águas abrirem novo curso, entendendo-se que os prédios marginais se estendem até o meio do álveo.

Questão: 25 de 35

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Banca: VUNESP

Órgão: Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul

Cargo(s): Juiz de Direito Substituto

Ano: 2018

Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das coisas > Propriedade

improcedente, tendo em vista que o juiz deverá declarar que o proprietário perdeu o imóvel reivindicado, em razão das obras de interesse social realizadas pelos moradores, fixando a justa indenização devida ao proprietário; pago o preço, valerá a sentença como título para o registro do imóvel em nome dos possuidores.

procedente, tendo em vista que ainda não houve o prazo para a aquisição mediante usucapião. Dessa forma, os moradores deverão ser retirados, sem qualquer direito a indenizações por benfeitorias e acessões, tendo em vista a posse de má-fé.

procedente, tendo em vista que ainda não houve o prazo para a aquisição mediante usucapião constitucional. Dessa forma, os moradores deverão ser retirados, mas terão direito à retenção do imóvel até serem indenizados pelas benfeitorias e acessões, tendo em vista a posse de boa-fé.

improcedente, tendo em vista que o imóvel foi adquirido por usucapião especial coletivo; José, assim, foi penalizado pelo não cumprimento da função social da propriedade, bem como em razão da preponderância do direito social à moradia sobre o direito de propriedade.

improcedente, tendo em vista que o juiz deverá declarar que o proprietário perdeu o imóvel reivindicado, em razão das obras de interesse social realizadas pelos moradores, não havendo qualquer direito à indenização, tendo em vista o não cumprimento da função social da propriedade e a preponderância do direito social à moradia sobre o direito de propriedade.