Questões de Direito Civil - Fatos jurídicos - Negócio jurídico
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Questão: 41 de 64
474928
Banca: FCC
Órgão: TRT/MT - 23ª Região
Cargo(s): Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal | Tipo 001
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito Civil > Fatos jurídicos / Negócio jurídico
consiste numa condição suspensiva.
consiste numa condição resolutiva.
subordina a sua existência.
suspende o exercício, mas não a aquisição do direito.
subordina a sua eficácia a evento futuro e incerto.
Questão: 42 de 64
466634
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: TJ/RJ
Cargo(s): Analista Judiciário - Execução de Mandados
Ano: 2021
Matéria/Assunto: Direito Civil > Fatos jurídicos / Negócio jurídico
objeto ilícito.
coação entre seus celebrantes.
fraude contra credores.
estado de perigo.
simulação.
Questão: 43 de 64
464146
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: AL/CE
Cargo(s): Analista Legislativo - Direito
Ano: 2021
Matéria/Assunto: Direito Civil > Fatos jurídicos / Negócio jurídico
condição suspensiva.
condição resolutiva.
termo.
encargo.
condição impossível.
Questão: 44 de 64
462902
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: DPE/RO
Cargo(s): Analista da Defensoria Pública - Jurídica
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito Civil > Fatos jurídicos / Negócio jurídico
prescricional de três anos após a data do inadimplemento, razão pela qual o pleito de Diogo não prosperará.
prescricional de cinco anos após a data do inadimplemento, razão pela qual o pleito de Diogo não prosperará.
prescricional de dez anos, razão pela qual o pleito de Diogo poderá prosperar.
geral de vinte anos, razão pela qual o pedido de Diogo poderá prosperar.
decadencial de dez anos, razão pela qual o pleito de Diogo poderá prosperar.
Questão: 45 de 64
462903
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: DPE/RO
Cargo(s): Analista da Defensoria Pública - Jurídica
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito Civil > Fatos jurídicos / Negócio jurídico
O negócio jurídico pode ser anulado por ignorância, se a parte a quem aproveite dele tivesse ou devesse ter conhecimento; em caso contrário, ainda que subsista o negócio jurídico, o terceiro responderá por todas as perdas e danos da parte ludibriada.
O dolo acidental é aquele que não é a causa própria do negócio jurídico, não podendo por si só dar razão a sua anulabilidade, mas tão somente a obrigatoriedade de o sujeito agente arcar com perdas e danos, em favor do indivíduo prejudicado.
O erro é um vício de consentimento do negócio jurídico que pode ser conceituado como uma pressão física ou moral que um dos negociantes exerce sobre o outro com a finalidade de induzi-lo a se comprometer com uma obrigação que não lhe é conveniente.
A coação é um vício do negócio jurídico que ocorrerá quando um dos indivíduos ou pessoa de sua família estiver em perigo conhecido pela outra parte, sendo o perigo a única razão para a realização do negócio jurídico.
O dolo ocorre quando um dos negociantes, por inexperiência, se obriga a uma prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta, de maneira que um dos sujeitos do negócio massacra patrimonialmente a parte contrária.