Questões de Direito Civil - Mora
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Questão: 41 de 45
2390
Banca: FCC
Órgão: TRT/SP - 2ª Região
Cargo(s): Analista Judiciário - Administrativa
Ano: 2008
Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das obrigações / Inadimplemento das obrigações / Mora
Não havendo fato ou omissão imputável ao devedor, não incorre este em mora.
Nas obrigações provenientes de ato ilícito, considera-se o devedor em mora a partir do momento em que for interpelado judicial ou extrajudicialmente.
O inadimplemento da obrigação, positiva e líquida, no seu termo, constitui de pleno direito em mora o devedor.
Considera-se em mora o credor que não quiser receber o pagamento, no tempo, lugar e forma que a convenção estabelecer.
Nas obrigações negativas, o devedor é havido por inadimplente desde o dia em que executou o ato de que devia se abster.
Questão: 42 de 45
572209
Banca: IBAM
Órgão: Pref. Cordeiro/RJ
Cargo(s): Procurador Municipal
Ano: 2019
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das obrigações / Inadimplemento das obrigações / Mora
os juros moratórios a serem cobrados serão fixados segundo a taxa que estiver em vigor para a mora do pagamento de impostos devidos à Fazenda Nacional, considerando-se sua incidência a partir do vencimento presumido do contrato mútuo: 30 dias após sua celebração.
os juros moratórios a serem cobrados serão fixados segundo a taxa que for mais favorável para o devedor, mas serão inexigíveis neste caso, uma vez que na ausência de disposição expressa presume-se o vencimento do contrato de mútuo no prazo de um ano após a celebração do contrato.
os juros moratórios não poderão ser cobrados, pois não foram objeto de cessão de crédito específica, mesmo considerando-se o vencimento a partir de 30 dias após a celebração do contrato.
os juros moratórios não poderão ser cobrados, uma vez que não foram estipulados, tampouco o contrato de mútuo poderá ser considerado vencido na ausência de estipulação de prazo, exigindo-se que as partes celebrem um aditivo contratual para fazê-lo constar.
Questão: 43 de 45
568345
Banca: Com. Examinadora (MPE/PR)
Órgão: MPE/PR
Cargo(s): Promotor de Justiça
Ano: 2023
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Civil > Fatos jurídicos / Atos ilícitos
Em contrato bilateral uma parte pode, a qualquer tempo, exercer o direito legal à resolução contratual com base em cláusula resolutiva expressa, cujos efeitos resolutórios independem de provimento jurisdicional.
As obrigações provenientes de ato ilícito devem ser sujeitas à interpelação prévia para que o devedor seja constituído em mora.
Caso a parte tenha adimplido parcela substancial de contrato bilateral, poderá obstar a sua resolução com base no princípio da boa-fé e equilíbrio contratual.
O ato unilateral da parte contratante compatível com renúncia à exceção do contrato não cumprido, como, por exemplo, a entrega da prestação mesmo diante do inadimplemento, não retira da parte o direito de exigir o pagamento do preço perante a parte inadimplente.
A resolução por inadimplemento provoca a extinção do vínculo contratual, sem, contudo, implicar no efeito liberatório dos contratantes.
Questão: 44 de 45
546264
Banca: FGV
Órgão: TJ/SE
Cargo(s): Titular de Serviços de Notas e de Registros - Provimento
Ano: 2023
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das obrigações / Inadimplemento das obrigações / Mora
dívidas garantidas por alienação fiduciária de bens móveis ou imóveis;
dívidas garantidas por alienação fiduciária de bens móveis;
dívidas garantidas por alienação fiduciária de bens imóveis;
responsabilidade civil extracontratual;
obrigações negativas (de não fazer).
Questão: 45 de 45
507418
Banca: PGR
Órgão: PGR
Cargo(s): Procurador da República
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das obrigações / Inadimplemento das obrigações / Mora
Nas obrigações por ato ilícito, considera-se em mora o devedor desde a data da citação.
O pagamento em consignação somente extingue a obrigação se efetuado por meio de depósito judicial.
Pela teoria do adimplemento substancial da obrigação assumida pelo devedor, o credor fica impedido de rescindir o contrato, persistindo, porém, o direito de cobrar o restante do débito.
O valor da cominação imposta na cláusula penal pode exceder o da obrigação principal.