Questões de Direito Civil - Negócio jurídico
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Questão: 31 de 52
5fc4db1b0905e9481c189f51
Banca: VUNESP
Órgão: Prefeitura da Estância Hidromineral de Poá/SP
Cargo(s): Procurador Jurídico
Ano: 2014
Matéria/Assunto: Direito Civil > Fatos jurídicos > Negócio jurídico
Os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal abrangem as pertenças, salvo disposição em contrário.
A incapacidade absoluta de uma das partes não pode ser invocada pela outra em benefício próprio.
A escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que visem à atribuição de direitos reais sobre imóveis de qualquer espécie ou valor.
É nulo o negócio concluído pelo representante em conflito de interesses com o representado, se tal fato era ou devia ser do conhecimento de quem com ele tratou.
Na hipótese de dolo bilateral, nenhuma das partes poderá alegá-lo para anular o negócio ou pretender indenização, mesmo que o dolo de uma seja principal e da outra acidental.
Questão: 32 de 52
5fca7b020905e9481b5d883a
Banca: VUNESP
Órgão: Câmara Municipal de Indaiatuba/SP
Cargo(s): Procurador Jurídico
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Direito Civil > Fatos jurídicos > Negócio jurídico
O negócio jurídico celebrado por deficiente mental é nulo, em razão da incapacidade absoluta, salvo se confirmado pelo representante do incapaz, sem prejuízo a direitos indisponíveis deste.
O negócio jurídico nulo, apesar de não poder ser convalidado, pode ser preservado por meio da conversão em outro negócio, se houver os requisitos deste, observando-se o fim visado pelas partes.
O direito de requerer a anulação do negócio jurídico nos casos de erro, dolo e coação prescreve no prazo de três anos, contados da data da celebração do ato, salvo em relação ao erro, quando o prazo começa a partir da ciência do fato não conhecido.
A simulação ocasiona a anulabilidade do negócio jurídico que pode ser convalidado pelas partes, se não houve prejuízos a terceiros, bem como se não decorreu o prazo decadencial.
É anulável o negócio jurídico que a lei proibir-lhe a prática sem cominar sanção; a nulidade somente existe nos casos em que a lei expressamente comina a referida sanção.
Questão: 33 de 52
6107de560905e951e090fb9a
Banca: AOCP
Órgão: Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul
Cargo(s): Analista do Ministério Público
Ano: 2021
Matéria/Assunto: Direito Civil > Fatos jurídicos > Negócio jurídico
Não será possível a realização de atos de conservação a serem praticados pelo detentor do direito eventual quando encontrar-se diante de condição suspensiva ou resolutiva, sendo tais atos permitidos apenas ao devedor da obrigação reipersecutória.
Os negócios jurídicos realizados entre vivos e que não possuam prazo estipulado não poderão ser executados desde logo, visto que tal omissão corresponde a fator de nulidade do negócio entabulado.
A subordinação da eficácia do negócio jurídico à ocorrência de acontecimento futuro e incerto possui efeitos diretos na suspensão do exercício do direito e, consequentemente, suspende a exigibilidade da obrigação.
Para a legislação em questão, a expressão “termo”, jurídica e tecnicamente, representa o acontecimento futuro e incerto que subordina a eficácia do negócio jurídico.
Têm o condão de suspender a aquisição e o exercício do direito: a condição, o termo e o encargo.
Questão: 34 de 52
611077450905e92241ed460b
Banca: FGV
Órgão: Prefeitura Municipal de Niterói/RJ
Cargo(s): Procurador do Município
Ano: 2014
Matéria/Assunto: Direito Civil > Fatos jurídicos > Negócio jurídico
A doação da obra de arte para Gustavo é válida, pois o Art. 550 não proíbe doações para colaterais do cúmplice do cônjuge adúltero.
A doação da obra de arte para Gustavo é anulável, sendo Lúcia a parte legítima para pleitear a anulação.
A doação da obra de arte para Gustavo é nula, e a sua declaração pelo juiz importará no retorno do imóvel para o patrimônio de João.
A doação da obra de arte para Gustavo é nula, já que realizada por meio de simulação absoluta.
A doação da obra de arte para Gustavo é nula, enquanto é anulável o negócio dissimulado.
Questão: 35 de 52
612edfd50905e92241ee32b0
Banca: FGV
Órgão: Tribunal de Contas do Estado do Amazonas
Cargo(s): Auditor Técnico de Controle Externo - Área de Ministério Público de Contas
Ano: 2021
Matéria/Assunto: Direito Civil > Fatos jurídicos > Negócio jurídico
anulável por coação moral;
nulo por dolo;
nulo por coação moral;
anulável por dolo;
nulo por estado de perigo.