Questões de Direito Civil - Posse e sua classificação - Múltipla escolha

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Questão: 31 de 67

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Banca: CONSULPLAN

Órgão: Prefeitura Municipal de Sabará/MG

Cargo(s): Advogado

Ano: 2017

Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das coisas > Posse > Posse e sua classificação

I e II.

I e IV.

II e III.

III e IV.

Questão: 32 de 67

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Banca: FCC

Órgão: Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina

Cargo(s): Defensor Público Substituto

Ano: 2017

Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das coisas > Posse > Posse e sua classificação

II, IV e V.

II, III e IV.

II, III, IV e V.

I, II, IV e V.

I, II, III e IV.

Questão: 33 de 67

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Banca: VUNESP

Órgão: Polícia Civil do Estado da Bahia

Cargo(s): Delegado

Ano: 2018

Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das coisas > Posse > Posse e sua classificação

A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o possuidor indireto.

Tendo em vista que a posse somente é defendida por ser um indício de propriedade, obsta à manutenção ou reintegração na posse a alegação de propriedade, ou de outro direito sobre a coisa.

Não autorizam a aquisição da posse justa os atos violentos, senão depois de cessar a violência; entretanto, se a coisa obtida por violência for transferida, o adquirente terá posse justa e de boa-fé, mesmo ciente da violência anteriormente praticada.

É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. O possuidor com justo título tem por si a presunção de boa-fé, mesmo após a ciência inequívoca que possui indevidamente.

O possuidor turbado, ou esbulhado, poderá manter-se ou restituir-se por sua própria força, a qualquer tempo; os atos de defesa, ou de desforço, não podem ir além do indispensável à manutenção, ou restituição da posse.

Questão: 34 de 67

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Banca: FCC

Órgão: Câmara Legislativa do Distrito Federal

Cargo(s): Procurador Legislativo

Ano: 2018

Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das coisas > Posse > Posse e sua classificação

O possuidor de má-fé responde pela perda ou deterioração da coisa, ainda que acidentais e em qualquer hipótese.

O possuidor com justo título tem por si a presunção absoluta de boa-fé, pela qual o possuidor ignora o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa.

Induzem posse os atos de mera permissão ou tolerância, mas não a autorizam os atos violentos, clandestinos ou precários.

O possuidor de boa-fé não responde pela perda ou deterioração da coisa, tendo-lhe dado causa ou não, já que tinha a coisa como sua.

A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto.

Questão: 35 de 67

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Banca: FGV

Órgão: Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia

Cargo(s): Advogado

Ano: 2018

Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das coisas > Posse > Posse e sua classificação

Gumercindo pode pleitear indenização pelas acessões e benfeitorias que realizou de boa fé, mesmo que tenha renunciado a tal direito no contrato.

O exercício do direito potestativo à purga da mora deverá contemplar os alugueres em atraso desde o ano de 1988.

A retomada do bem pode ser evitada pela interversão do caráter da posse.

Em razão do decurso do tempo, o direito de retomada do imóvel se encontra prescrito.

Pelo princípio da relatividade contratual, a filha e o genro de Gumercindo não podem sofrer o pedido de retomada, pois são pessoas estranhas ao contrato de locação.