Questões de Direito Constitucional - Tributação e orçamento - Limitações ao poder de tributar
Limpar pesquisa
Questão: 11 de 120
64130485d3c46e037316da8a
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro
Cargo(s): Procurador
Ano: 2023
Matéria/Assunto: Direito Constitucional > Tributação e orçamento > Limitações ao poder de tributar
Questão: 12 de 120
64146738bb20d31e6162b53d
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: Procuradoria Geral do Distrito Federal
Cargo(s): Procurador
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito Constitucional > Tributação e orçamento
Questão: 13 de 120
6453bb4893c58576607a4cd2
Banca: FGV
Órgão: Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo
Cargo(s): Auditor de Controle Externo - Auditoria Governamental
Ano: 2023
Matéria/Assunto: Direito Constitucional > Tributação e orçamento > Limitações ao poder de tributar
Maria, Inês e Ana, estudantes de direito, travaram intenso debate a respeito da denominada imunidade tributária recíproca. Maria entendia que essa imunidade vedava que um ente federativo cobrasse qualquer tributo de outro ente dessa natureza. Inês, por sua vez, defendia que a imunidade recíproca é extensiva às autarquias, observados os balizamentos constitucionais. Por fim, Ana ressaltou que essa imunidade não é extensiva ao patrimônio relacionado com a exploração de atividades econômicas, que não sejam privativas do poder público, regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados.
Ao analisar o entendimento das três amigas, Bruna concluiu, corretamente, que:
todas estão certas;
todas estão erradas;
apenas Inês e Ana estão certas;
apenas Maria e Ana estão certas;
apenas Maria e Inês estão certas.
Questão: 14 de 120
646604ef0a12615d2c2cbc5c
Banca: FGV
Órgão: Advocacia Geral do Estado de Minas Gerais
Cargo(s): Procurador do Estado
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito Constitucional > Tributação e orçamento > Limitações ao poder de tributar
A Lei Complementar nº XX, editada pela União, reconheceu a possibilidade de serem utilizados créditos, nas situações ali previstas, do imposto sobre a circulação de mercadorias e sobre serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS), o que ocorreria a partir do dia 1º de janeiro do exercício indicado nesse diploma normativo.
Para a surpresa dos contribuintes, no dia 20 de dezembro do exercício imediatamente anterior, foi editada a Lei Complementar nº YY, que postergou a possibilidade de utilização desses créditos para o quinto exercício financeiro subsequente.
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que a Lei Complementar nº YY é
inconstitucional, não produzindo qualquer efeito em razão da afronta ao princípio da anterioridade nonagesimal.
constitucional, mas somente produzirá efeitos a partir do nonagésimo dia subsequente à sua entrada em vigor.
constitucional, considerando que não promoveu o aumento do imposto, o que afasta a incidência da anterioridade nonagesimal.
inconstitucional, em razão da afronta à segurança jurídica, direito fundamental do contribuinte que não pode ser objeto de manipulação pelas estruturas estatais de poder.
inconstitucional, considerando que, antes do decurso de 90 (noventa ) dias, a utilização dos créditos já terá sido iniciada, não sendo possível a sua interrupção em momento posterior.
Questão: 15 de 120
646ccfc7ededd90dd94c1819
Banca: FCC
Órgão: Secretaria de Estado da Fazenda do Amapá
Cargo(s): Fiscal da Receita Estadual
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito Constitucional > Tributação e orçamento
insubsistente, uma vez que há imunidade tributária na hipótese.
subsistente, uma vez que a imunidade tributária alcança apenas a comercialização de livros eletrônicos, e não a de seus leitores, ainda que não possuam funcionalidades acessórias.
subsistente, uma vez que não há imunidade tributária, seja na comercialização de livros eletrônicos, seja na de seus leitores, já que o suporte impresso é essencial para o gozo da imunidade.
subsistente, uma vez que, por possuírem funcionalidades acessórias, os leitores de livros eletrônicos em questão equiparam-se a aparelhos multifuncionais, como tablets e smartphones, não alcançados pela imunidade tributária.
insubsistente, desde que a legislação estadual estenda aos leitores, com ou sem funcionalidades acessórias, a imunidade tributária aplicável à comercialização de livros eletrônicos.