Questões de Direito do Trabalho - Equiparação salarial - Salário e remuneração

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Questão: 31 de 118

249298

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: TRT/CE - 7ª Região

Cargo(s): Analista Judiciário - Judiciária

Ano: 2017

Matéria/Assunto: Direito do Trabalho > Salário e remuneração / Equiparação salarial

I, II e III.

I, II e IV.

I, III e IV.

II, III e IV.

Questão: 32 de 118

Desatualizada

247537

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Banca: IADES

Órgão: CRF/DF

Cargo(s): Analista - Advogado

Ano: 2017

Matéria/Assunto: Direito do Trabalho > Salário e remuneração / Equiparação salarial

Para efeito de equiparação de salários em caso de trabalho igual, conta-se o tempo de serviço no emprego e não na função.

A equiparação salarial só é possível se o empregado e o paradigma exercerem a mesma função, desempenhando as mesmas tarefas, sendo necessário que os cargos tenham a mesma denominação.

Para os fins previstos no parágrafo 2o do artigo 461 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), só é válido o quadro de pessoal organizado em carreira quando homologado pelo Ministério do Trabalho, excluindo-se dessa exigência apenas o quadro de carreira das entidades de direito público da administração direta, autárquica e fundacional aprovado por ato administrativo da autoridade competente.

É necessário que, ao tempo da reclamação a respeito da equiparação salarial, reclamante e paradigma estejam a serviço do estabelecimento, desde que o pedido se relacione com situação pretérita.

O conceito de mesma localidade de que trata o artigo 461 da CLT refere-se, em princípio, ao mesmo município ou a municípios distintos, mesmo que pertençam a regiões metropolitanas diferentes.

Questão Desatualizada

Questão: 33 de 118

247296

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Banca: FGV

Órgão: Pref. Salvador/BA

Cargo(s): Técnico de Nível Superior II - Suporte Administrativo - Direito

Ano: 2017

Matéria/Assunto: Direito do Trabalho > Salário e remuneração / Equiparação salarial

Margarida terá direito à diferença salarial, mas não ao reenquadramento.

Margarida terá direito ao reenquadramento, mas as diferenças salariais somente serão pagas do trânsito em julgado em diante.

Margarida não terá direito a qualquer parcela, haja vista o princípio da legalidade.

Margarida, comprovado o desvio funcional, terá direito à diferença salarial, porém a cargo do gestor que permitiu essa anomalia.

Margarida terá direito ao reenquadramento e às diferenças salariais, em razão da primazia da realidade.

Questão: 34 de 118

247105

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Banca: FGV

Órgão: TRT/SC - 12ª Região

Cargo(s): Analista Judiciário - Judiciária - Oficial de Justiça Avaliador Federal

Ano: 2017

Matéria/Assunto: Direito do Trabalho > Salário e remuneração / Equiparação salarial

diferença inferior a 2 anos de idade entre os cotejados;

mesma perfeição técnica;

identidade de sexo;

mesma nacionalidade;

espaço físico comum de trabalho.

Questão: 35 de 118

241967

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Banca: IADES

Órgão: CEITEC

Cargo(s): Analista Administrativo e Operacional - Advogado | Advogado - Matutino

Ano: 2016

Matéria/Assunto: Direito do Trabalho > Salário e remuneração

O servidor público celetista da administração direta, autárquica ou fundacional e o empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista, ainda que admitidos mediante aprovação em concurso, não são beneficiários da estabilidade após três anos de efetivo exercício, prevista no art. 41 da Constituição Federal de 1988.

A vedação prevista constitucionalmente de vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público aplica-se às empresas públicas e às sociedades de economia mista.

Em face de expressa previsão constitucional da obrigatoriedade do concurso público para acesso à Administração Pública, direta ou indireta, não são convalidados os efeitos do contrato de trabalho que, considerado nulo por ausência de concurso público, quando celebrado originalmente com ente da administração pública indireta, continua a existir após a respectiva privatização.

Salvo se constatada a inexistência de prejuízo, tendo havido pedido expresso de que as intimações e publicações sejam realizadas exclusivamente em nome de determinado advogado, a comunicação em nome de outro profissional constituído nos autos é nula.

O jus postulandi das partes, estabelecido no art. 791 da Consolidação das Leis do Trabalho, limita-se a quaisquer ações perante as varas do trabalho e os tribunais regionais do trabalho, não alcançando os processos que tramitem perante o TST, bem como perante o Supremo Tribunal Federal, ainda que, nesse último, haja discussão de matéria trabalhista.