Questões de Direito do Trabalho - Salário e remuneração
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Questão: 6 de 32
356076
Banca: VUNESP
Órgão: PGE/SP
Cargo(s): Procurador do Estado
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Direito do Trabalho > Salário e remuneração
Segundo a posição consolidada no Tribunal Superior do Trabalho, cabe dissídio coletivo de natureza econômica contra pessoa jurídica de direito público que mantenha empregados.
O limite constitucional remuneratório (também conhecido como teto remuneratório), previsto no inciso XI do art. 37 da Constituição da República, não se aplica às empresas públicas, às sociedades de economia mista e suas subsidiárias, independentemente de receberem ou não recursos da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios para pagamento de despesas de pessoal ou de custeio em geral.
A declaração de nulidade de contrato de trabalho, com base no art. 37, inciso II e § 2º, da Constituição da República (indispensabilidade de prévia aprovação em concurso público para a admissão em emprego público), não prejudica os direitos à percepção dos salários referentes ao período trabalhado e aos depósitos na conta vinculada do trabalhador no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
De acordo com o Supremo Tribunal Federal, compete, à Justiça do Trabalho, julgar a abusividade de greve de empregados da Administração Pública direta, autarquias e fundações públicas.
É juridicamente possível a aplicação, pelo Poder Judiciário, do art. 461 da Consolidação das Leis do Trabalho para conceder equiparação salarial entre empregados públicos de autarquias.
Questão: 7 de 32
343671
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: CAIXA
Cargo(s): Técnico Bancário - Administrativo (ECHO)
Ano: 2010
Matéria/Assunto: Direito do Trabalho > Salário e remuneração
Em caráter excepcional, os trabalhadores que estejam em situação de desemprego involuntário por um período compreendido entre doze e dezoito meses ininterruptos, e que já tenham sido beneficiados com o recebimento do segurodesemprego, farão jus a mais três parcelas desse benefício, cada uma correspondente, no máximo, a um salário mínimo.
O seguro-desemprego pode ser requerido a partir do primeiro dia útil subsequente à data da extinção do contrato de trabalho.
Considere a seguinte situação hipotética.
Orlando, servente de obras de uma construtora durante
dois anos e três meses, recebeu, como último salário,
R$ 620,00. Orlando foi dispensado sem justa causa e, no dia
16/3/2010, recebeu a primeira parcela do seguro-desemprego.
No dia 22/3/2010, Orlando recebeu proposta de trabalho para
executar atividades inerentes a servente de obras, com salário
de R$ 650,00, a qual não aceitou.
Nessa situação, considerando-se que o trabalhador não é
obrigado a trabalhar onde não lhe interesse, Orlando deve
continuar recebendo, segundo norma legal, as demais parcelas
do seguro-desemprego.
O trabalhador que tiver o benefício do seguro-desemprego cancelado em decorrência de comprovada fraude deve ser apenado com a suspensão do direito de recebê-lo, por dois anos, ressalvado o prazo de carência.
Considere a seguinte situação hipotética.
Quando faleceu, no dia 12/2/2010, Manoel tinha o direito a
receber, ainda, duas parcelas do seguro-desemprego. Manoel
tinha esposa, dona de casa, e dois filhos, um com cinco e outro
com dois anos de idade.
Nessa situação, a família de Manoel perceberá as parcelas
remanescentes do seguro-desemprego.
Questão: 8 de 32
340184
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: MTPS
Cargo(s): Administrativa
Ano: 2010
Matéria/Assunto: Direito do Trabalho > Salário e remuneração
de Leis do Trabalho (CLT), julgue os itens subsequentes.
Questão: 9 de 32
325811
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: PGE/CE
Cargo(s): Procurador do Estado
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Direito do Trabalho > Salário e remuneração
I e II.
I e III.
II e IV.
III e IV.
II, III e IV.
Questão: 10 de 32
311707
Banca: VUNESP
Órgão: AVAREPREV/SP
Cargo(s): Supervisor - Recursos Humanos
Ano: 2020
Matéria/Assunto: Direito do Trabalho > Salário e remuneração
anteriormente, conforme súmula do TST, se o empregado deixasse o exercício da função de confiança e voltasse a seu cargo efetivo, a gratificação deveria ser mantida se percebida por 12 anos ou mais.
voltando ao seu cargo efetivo, com ou sem justo motivo, não se assegura o direito à manutenção do pagamento da gratificação, independentemente do tempo de exercício na função gratificada.
o valor da gratificação será incorporado, para fins de cálculos previdenciários, no caso de exercício de funções gratificadas ao longo da carreira do funcionário, sendo este exercício de, no mínimo, 12 anos.
a gratificação será mantida por igual período em que houve seu pagamento, no caso do empregado deixar de exercer uma ou mais funções gratificadas e voltar a exercer seu cargo efetivo, desde que o período seja maior que 5 anos.
a gratificação de função será incorporada, para fins de cálculo previdenciário, no caso de haver recebimento da mesma por um período ininterrupto de 5 anos, e o funcionário não tenha gozado de licença-prêmio nesse intervalo de tempo.