Questões de Direito Empresarial - Sociedade em Comandita por ações

Subdivide-se a liquidação em três modalidades: ordinária, judicial e extrajudicial, ocorrendo a primeira em situações nas quais, devido às características próprias da companhia, sofre ela fiscalização da administração pública, que terá competência para supervisionar sua dissolução e até indicar o liquidante.

Fusão consiste na união de duas ou mais sociedades, para dar nascimento a uma nova. Falindo a sociedade resultante da fusão, os credores anteriores não poderão requerer, no juízo falimentar, a separação das massas.

A transformação de um tipo societário para outro, independentemente de dissolução e liquidação, só se faz possível nas sociedades limitadas e nas anônimas.

A cisão constitui, sob o ponto de vista da sociedade que dispõe de seu patrimônio, uma fusão às avessas, visto que, nesse negócio, há a congregação de dois ou mais patrimônios sociais, extinguindo-se as respectivas sociedades para a constituição de uma nova.

A incorporação, na condição de contrato societário, confundese com institutos assemelhados, tais como a compra de ativo e a aquisição de estabelecimento de comerciante individual, denominada incorporação de empresa individual.

participar do acervo da companhia em caso de liquidação e fiscalizar as deliberações da assembleia geral.

fiscalizar a gestão dos negócios sociais e retirar-se da sociedade nos casos previstos em lei.

fiscalizar a gestão dos diretores e participar do acervo da companhia, em caso de liquidação.

participar dos aumentos de capital decorrentes de correção monetária e fiscalizar a observância da convenção do grupo.

participar das decisões da política financeira ou operacional da investida e dos lucros sociais.

sociedade em comandita por ações, ao contrário das sociedades anônimas, não conta com conselho de administração, não pode ter capital autorizado, por meio de autorização estatutária, para aumento do capital social, e não pode emitir bônus de subscrição.

A sociedade subsidiária integral representa exceção à regra segundo a qual as sociedades deverão contar com pelo menos dois sócios, pois se caracteriza como sociedade unipessoal, não sendo obrigatória que a sua constituição seja sob a forma de sociedade anônima.

Admite-se a possibilidade de o contrato social da sociedade limitada contemplar a existência de um conselho fiscal, o que a doutrina denomina direito de recesso, devendo os membros do conselho fiscal, segundo a legislação, exercer a função de fiscalização dos atos da administração da sociedade de forma isenta e imparcial.

De acordo com posicionamento pacífico dos tribunais, o menor somente pode ingressar na sociedade limitada se não lhe forem atribuídos quaisquer poderes de gerência ou administração, não sendo necessário que o capital da sociedade esteja totalmente integralizado.

Entre as várias classificações das sociedades empresárias, incluem-se as contratuais e de responsabilidade mista, sendo contratuais a sociedade em nome coletivo, a em comandita simples e a limitada, e de responsabilidade mista apenas a sociedade simples e a em comandita simples.

anônimas, de capital aberto ou fechado, e subsidiária integral.

anônimas, de capital aberto em pregão ou em balcão, e em comandita simples.

anônimas, de capital e indústria, e em comandita por ações.

anônimas, de capital aberto ou fechado, e em comandita por ações.

O administrador, em regra, é responsável por atos ilícitos cometidos por outros administradores.

O administrador que fizer consignar em ata de reunião do órgão de administração sua discordância em relação a ato ilícito praticado por outro administrador, não se exime da responsabilidade por tal ato.

Nas companhias fechadas, quando o estatuto dispuser que caberá a determinado administrador o cumprimento dos deveres legais para assegurar o funcionamento normal da companhia, os demais administradores não são solidariamente responsáveis pela negligência do administrador que tiver tal incumbência.

Nas companhias abertas, todos os administradores são solidariamente responsáveis pelo cumprimento dos deveres legais para assegurar o funcionamento normal da companhia, ainda que o estatuto disponha de modo diverso.

O administrador será pessoalmente responsável quando agir em violação da lei ou do estatuto social.