Questões de Direito Processual Penal - Interceptação telefônica (Lei nº 9.296/96) - Múltipla escolha
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Questão: 66 de 87
58496394f92ea124f056c2e2
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: Polícia Civil do Estado de Goiás
Cargo(s): Agente de Polícia Substituto
Ano: 2016
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Legislação extravagante > Interceptação telefônica (Lei nº 9.296/96)
dependerá de ordem do juiz competente, sob segredo de justiça.
poderá ser admitida por meio de parecer favorável de representante do MP.
não poderá exceder o prazo improrrogável de quinze dias, se concedida pelo juiz.
poderá ser admitida, ainda que a prova possa ser feita por outros meios.
deverá ser negada, se for requerida verbalmente ao juiz competente.
Questão: 67 de 87
58f65906f92ea10543edc756
Banca: FGV
Órgão: Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro
Cargo(s): Procurador Legislativo
Ano: 2017
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Legislação extravagante > Interceptação telefônica (Lei nº 9.296/96)
a relação de dados telefônicos de João configura prova válida, enquanto a transcrição a partir da interceptação das conversas telefônicas de Jorge configura prova ilícita;
ambas as provas, oriundas da interceptação telefônica e da quebra de sigilo de dados, devem ser consideradas válidas;
ambas as provas, oriundas da interceptação telefônica e da quebra de sigilo de dados, são ilícitas, devendo ser desentranhadas dos autos;
ambas as provas, oriundas da interceptação telefônica e da quebra de sigilo de dados, são ilícitas, mas podem continuar nos autos em razão da teoria da fonte independente;
o registro dos dados telefônicos de João configura prova ilícita, enquanto a transcrição das conversas de Jorge, obtidas por interceptação telefônica, configura prova válida.
Questão: 68 de 87
59de1808f92ea105353fcf27
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: Secretaria Executiva de Ressocialização de Pernambuco
Cargo(s): Agente de Segurança - Penitenciária
Ano: 2017
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Legislação extravagante > Interceptação telefônica (Lei nº 9.296/96)
admitida em inquéritos instaurados para a apuração de crimes punidos com pena de detenção ou reclusão.
deferida de ofício por autoridade policial, independentemente de autorização judicial.
deferida por autoridade judicial e conduzida por autoridade policial, que deverá dar ciência ao Ministério Público, para que este acompanhe as diligências.
registrada nos próprios autos do inquérito, resguardando-se sigilo quanto aos investigados.
executada por técnicos especializados das concessionárias de serviço público de telefonia, conforme determinar a autoridade policial.
Questão: 69 de 87
59f0cb45f92ea1053bca5c24
Banca: IBFC
Órgão: Tribunal de Justiça do Pernambuco
Cargo(s): Analista Judiciário - Função Judiciária
Ano: 2017
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Legislação extravagante > Interceptação telefônica (Lei nº 9.296/96)
A interceptação é admitida quando o fato investigado constituir infração punida com pena de reclusão
A medida de interceptação telefônica não pode ser determinada de ofício pelo juiz
O pedido para interceptação de terminais telefônicos será feito unicamente por escrito
O expediente de acompanhamento das interceptações ficará à cargo do Ministério Público, sem que haja possibilidade de avaliação do material pela Polícia Judiciária
O prazo de duração da interceptação telefônica é de 30 (trinta) dias, podendo ser renovado diante de comprovada indispensabilidade do meio de prova
Questão: 70 de 87
5a799c1cf92ea114b8883fb6
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: Polícia Civil do Estado do Maranhão
Cargo(s): Escrivão de Polícia
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Legislação extravagante > Interceptação telefônica (Lei nº 9.296/96)
somente a autoridade policial poderá requerer a interceptação telefônica de Maria na fase do inquérito policial.
as gravações que não interessarem ao caso terão de ser inutilizadas por determinação da autoridade policial.
o material colhido na intercepção, caso seja autorizada, terá de ser autuado em apartado e apensado de forma sigilosa ao inquérito policial, anteriormente ao relatório da autoridade policial.
será prescindível cláusula de reserva jurisdicional para sua autorização, porque o delito cometido é de natureza hedionda.
será viável a sua realização na investigação do crime hediondo, mesmo que fossem incertos os indícios de autoria.