Questões de Direito Processual Penal - Prisões

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Questão: 21 de 82

Desatualizada

240647

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: CL/DF

Cargo(s): Consultor Técnico Legislativo - Inspetor de Polícia Legislativa

Ano: 2005

Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Prisões

Ainda a respeito do direito penal e do direito processual penal,
julgue os itens que se seguem.
A prisão administrativa, prevista no Código de Processo Penal, pode ser decretada contra remissos ou omissos em depositar nos cofres públicos os dinheiros a seu cargo, a fim de compeli-los a que o façam.

Questão Desatualizada

Questão: 22 de 82

Desatualizada

202935

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Banca: FGV

Órgão: TJ/RO

Cargo(s): Analista Judiciário - Oficial de Justiça

Ano: 2015

Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Prisões

corretamente, pois a gravidade em abstrato do crime pode justificar a decretação da prisão preventiva;

incorretamente, pois não cabe prisão preventiva durante o inquérito policial;

incorretamente, pois a prisão preventiva só pode ser decretada de ofício no curso da ação penal;

corretamente, pois a gravidade em concreto do fato é fundamentação idônea para decretação da prisão preventiva e esta pode ser decretada de ofício;

incorretamente, pois o Código de Processo Penal não mais admite que seja decretada prisão preventiva de ofício pelo magistrado, independente do momento processual.

Questão Desatualizada

Questão: 23 de 82

191110

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Banca: FGV

Órgão: TJ/GO

Cargo(s): Analista Judiciário - Judiciária

Ano: 2014

Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Prisões

a gravidade da imputação, presente o princípio da não culpabilidade, é capaz, por si só, de levar à prisão provisória;

a alegação de excesso de prazo da prisão preventiva não fica superada pela superveniência da sentença condenatória;

o modus operandi da prática delitiva, a revelar a periculosidade in concreto do réu, constitui justificativa idônea da prisão preventiva para garantia da ordem pública;

é válida a utilização de fundamento para manutenção da prisão cautelar referente a elementos da execução da pena;

a possibilidade de reiteração criminosa e a participação em organização criminosa não são motivos idôneos para a manutenção da custódia cautelar.

Questão: 24 de 82

187205

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: TJ/DFT

Cargo(s): Juiz de Direito Substituto

Ano: 2014

Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Prisões

Caso não haja escrivão na delegacia para onde Elias foi encaminhado, este será levado para a delegacia mais próxima.

Como o roubo ocorreu em Brazlândia – DF, a autoridade dessa localidade é a competente para a lavratura do auto de prisão de Elias, em virtude da competência ratione loci.

A prisão de Elias deverá ser comunicada ao magistrado competente, em vinte e quatro horas, contadas a partir do término da lavratura do auto de prisão em flagrante.

Em razão da menoridade penal relativa de Elias, a autoridade competente, ao indiciá-lo, deverá nomear curador para ele a fim de atender à regularidade procedimental.

Ao receber o auto de prisão em flagrante de Elias, o magistrado competente decidirá, nos termos da lei, sem a prévia manifestação do MP.

Questão: 25 de 82

183836

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Banca: FCC

Órgão: DPE/MA

Cargo(s): Defensor Público

Ano: 2015

Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Prisões

as condições subjetivas favoráveis do réu, tais como emprego lícito, residência fixa e família constituída, obstam a segregação cautelar.

é fundamento válido para a decretação da prisão preventiva no delito de tráfico de drogas ser este um delito de origem para vários outros, especialmente que envolvem violência ou grave ameaça à pessoa, com grave perturbação da paz social.

a necessidade de se interromper ou diminuir a atuação de integrantes da organização criminosa enquadra-se no conceito de garantia da ordem pública, constituindo fundamentação cautelar idônea e suficiente para a prisão preventiva.

o auto de prisão em flagrante deverá ser lavrado somente por escrivão concursado e dotado de fé pública.

não havendo autoridade no lugar em que se tiver efetuado a prisão, o preso será apresentado ao Ministério Público da comarca, que decidirá sobre a manutenção da prisão e classificação do delito.