Questões de Direito Processual Penal - Procedimentos - Tribunal do júri
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Questão: 21 de 235
Gabarito Preliminar
6537c92c756373449501fab7
Banca: Inst. AOCP
Órgão: Polícia Civil do Estado de Goiás
Cargo(s): Agente de Polícia - Civil
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Procedimentos > Tribunal do júri
A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado ou ao crime permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da permanência.
A extinção do mandato do prefeito não impede a instauração de processo pela prática dos crimes previstos no art. 1º do Dl. 201/67.
Não se admite anulação de Júri Popular para se alegar a continuidade delitiva nos crimes contra a vida.
No crime de estupro, praticado mediante violência real, a ação penal é pública incondicionada.
A competência constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido exclusivamente pela constituição estadual.
Questão: 22 de 235
6544d95e4d8eb92b8e27b6a2
Banca: Com. Examinadora MPF
Órgão: Ministério Público Federal
Cargo(s): Procurador da República
Ano: 2016
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Procedimentos > Tribunal do júri
apenas a assertiva I está integralmente correta;
apenas as assertivas I e II estão integralmente corretas;
todas as assertivas estão integralmente corretas;
nenhuma das assertivas está integralmente correta.
Questão: 23 de 235
6571dbe050a20e0131649963
Banca: FGV
Órgão: Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro
Cargo(s): Defensor Público
Ano: 2023
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Procedimentos > Tribunal do júri
não cabe absolvição por clemência em casos de feminicídio por força da Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 779, que vetou argumentos de legítima defesa da honra;
o juiz singular inverterá a ordem da quesitação, porquanto a tese absolutória sustentada pela defesa em plenário deve ser apreciada antes do quesito desclassificatório, sob pena de ser malferida a garantia fundamental da plenitude de defesa;
não cabe a quesitação do privilégio, pois a vítima atingida não foi a responsável pela injusta provocação, não sendo aplicável a previsão legal quanto ao erro sobre a pessoa (Art. 20, §3º, do Código Penal);
o juiz singular, em caso de desclassificação, não poderá aplicar a previsão do Art. 121, §5º, do Código Penal (perdão judicial), pois o conselho de sentença não absolveu José, estando o juiz-presidente adstrito à aplicação da dosimetria da pena;
não cabe ao juiz singular, em nenhuma hipótese, alterar a ordem da quesitação, descrita no Art. 483 do Código de Processo Penal, na seguinte sequência: a materialidade do fato, a autoria ou participação, e se existe causa de diminuição de pena alegada pela defesa.
Questão: 24 de 235
6582ff441863d560540e567b
Banca: UPENET/IAUPE
Órgão: Polícia Militar do Estado de Pernambuco
Cargo(s): Policial Militar - Oficial Aspirante
Ano: 2018
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Procedimentos > Tribunal do júri
I e II, apenas.
I e III, apenas.
III e IV, apenas.
II e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Questão: 25 de 235
65cf57928094889c3b004b3a
Banca: VUNESP
Órgão: Tribunal de Justiça de São Paulo
Cargo(s): Oficial de Justiça
Ano: 2023
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Procedimentos > Tribunal do júri
a partir do efetivo cumprimento do mandado.
da outorga de procuração ao advogado.
da juntada aos autos do mandado de citação.
da decisão que designar audiência de instrução.
da decisão que analisar a defesa prévia.