Questões de Direito Tributário - Limitações constitucionais do poder de tributar - Princípios constitucionais tributários

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Questão: 86 de 376

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Banca: FUMARC

Órgão: Câmara Municipal de Mariana/MG

Cargo(s): Advogado

Ano: 2014

Matéria/Assunto: Direito Tributário > Limitações constitucionais do poder de tributar > Princípios constitucionais tributários

Há tributos que podem ter sua alíquota majorada sem observância da anterioridade tributária.

Leis que majoram taxas somente podem gerar efeitos 90 dias após sua publicação.

O prazo da anterioridade aplicável ao aumento da base de cálculo do IPTU é o anual.

Uma lei que aumenta a alíquota do imposto sobre transmissão inter vivos por ato oneroso de bens imóveis, e é publicada em 1.º de março, somente pode gerar efeitos a partir do primeiro dia do exercício seguinte.

Questão: 87 de 376

5ffd99ab0905e92e173b2ab3

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Banca: FUMARC

Órgão: Câmara Municipal de Mariana/MG

Cargo(s): Advogado

Ano: 2014

Matéria/Assunto: Direito Tributário > Limitações constitucionais do poder de tributar > Princípios constitucionais tributários

a imunidade decorre da ausência de exercício da competência tributária.

a imunidade recíproca é extensiva às sociedades de economia mista que exploram atividade econômica ligada à concessão de serviços públicos.

a reserva de lei tributária não alcança o estabelecimento do fato gerador das obrigações tributárias acessórias.

há tributos que podem ter sua alíquota majorada sem observância da irretroatividade tributária.

Questão: 88 de 376

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Banca: FUMARC

Órgão: Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Cargo(s): Titular de Serviços de Notas e de Registros - Remoção

Ano: 2012

Matéria/Assunto: Direito Tributário > Limitações constitucionais do poder de tributar > Princípios constitucionais tributários

Imposto de Importação.

Imposto sobre Produtos Industrializados.

Imposto de Renda.

Empréstimo Compulsório.

Questão: 89 de 376

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Banca: FUNIVERSA

Órgão: Universidade Estadual de Goiás

Cargo(s): Analista de Gestão Administrativa - Planejamento, Gestão e Finanças

Ano: 2015

Matéria/Assunto: Direito Tributário > Limitações constitucionais do poder de tributar > Princípios constitucionais tributários

O critério de seletividade adotado pelo IPI leva em conta a presumível capacidade de pagamento dos contribuintes.

A proibição à União de instituir tributos de competência de outros entes obedece ao princípio da suficiência da arrecadação.

A proibição de cobrar tributos relativos a fatos geradores anteriores à sua lei instituidora diz respeito à independência de exercícios.

Não estabelecer limitações ao tráfego interestadual ou intermunicipal de pessoas decorre da aplicação da equidade.

O critério da progressividade aplicável ao Imposto de Renda é uma decorrência do princípio do benefício em matéria de justiça fiscal.

Questão: 90 de 376

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Banca: VUNESP

Órgão: Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul

Cargo(s): Juiz de Direito Substituto

Ano: 2018

Matéria/Assunto: Direito Tributário > Limitações constitucionais do poder de tributar > Princípios constitucionais tributários

por se tratar de área pública estadual, o Município não poderá cobrar IPTU em nenhuma hipótese, em razão da imunidade recíproca, prevista no artigo 150, inciso VI, ‘a‘ da Constituição Federal de 1988.

a cobrança do IPTU é indevida porque o concessionário não exerce nenhum direito de propriedade sobre o imóvel, sendo mero detentor de posse precária e desdobrada, decorrente de direito pessoal, fundada em contrato de cessão de uso, não podendo ser considerado contribuinte do imposto.

apesar de o imóvel ser de propriedade do Estado, o Município poderá cobrar IPTU se não restar comprovado que a outorga paga pelo concessionário ao Estado pela concessão foi integralmente revertida para a realização de atividades de caráter eminentemente público.

apesar do imóvel ser de propriedade do Estado, o Município poderá cobrar IPTU porque a área foi cedida a pessoa jurídica de direito privado para a realização de atividades com fins lucrativos, sendo o concessionário o contribuinte do imposto.

a cobrança do IPTU é indevida porque o imóvel é público, sendo irrelevante para a caracterização do fato gerador a finalidade que o Estado dá ao imóvel.