Questões de Direitos Humanos - Princípios de Yogyakarta
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Questão: 1 de 2
636b9b033ff6525b1a0ed879
Banca: VUNESP
Órgão: Polícia Civil do Estado de São Paulo
Cargo(s): Delegado de Polícia
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Direitos Humanos > Sistema Global de Direitos Humanos > Instrumentos Normativos > Princípios de Yogyakarta
aos Princípios de Yogyakarta.
às Regras de Bangkok.
ao Estatuto de Roma.
às Regras de Tóquio.
à Convenção Americana de Direitos Humanos.
Questão: 2 de 2
649da68b2c67e243db1e329b
Banca: FGV
Órgão: Tribunal Superior do Trabalho
Cargo(s): Juiz - Trabalho
Ano: 2023
Matéria/Assunto: Direitos Humanos > Sistema Global de Direitos Humanos > Instrumentos Normativos > Princípios de Yogyakarta
no caso de divergência entre o nome social e o nome constante do registro civil, o magistrado deve utilizar o prenome registrado nos documentos oficiais, para se dirigir à parte ou testemunha durante a audiência, pois o uso do que consta do documento oficial determina o que é ser imparcial;
no caso de divergência entre o nome social e o nome constante do registro civil, o magistrado deve utilizar o nome social para se dirigir à parte ou testemunha durante a audiência, pois deve reconhecer e compreender a diversidade na sociedade;
em audiência, é facultativo ao magistrado utilizar o nome social ou o nome constante no registro civil da parte ou testemunha, conforme sua percepção, observadas as máximas da experiência, e assim proceder no julgamento do caso;
em audiência, é facultativo ao magistrado utilizar o gênero que, na sua avaliação, melhor se adequar à pessoa interlocutora, observadas as máximas da experiência, e assim proceder no julgamento do caso;
o magistrado deverá utilizar apenas os dados já incluídos no cadastramento inicial do processo eletrônico, imparcialmente, e a insistência do advogado no uso do nome social da parte ou testemunha enseja reprimenda por quem preside a audiência.