Questões de Economia do Trabalho e Sociologia do Trabalho
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Questão: 1 de 10
135055
Banca: ESAF
Órgão: MTPS
Cargo(s): Auditor Fiscal do Trabalho
Ano: 2010
Matéria/Assunto: Economia do Trabalho e Sociologia do Trabalho
A medição do subemprego e dos indicadores de emprego inadequado devem basear-se, principalmente, nas atuais capacidades dos trabalhadores e na sua situação de trabalho de acordo com o que for descrito por esses trabalhadores.
O conceito de subemprego é baseado em modelos teóricos relativos a capacidades potenciais e aos desejos de trabalho da população em idade de trabalhar.
O subemprego reflete a subutilização da capacidade produtiva da população com emprego, incluindo a que resulta de um sistema econômico deficiente ao nível nacional ou regional.
O subemprego, ligado à duração do trabalho, existe quando a duração do trabalho de uma pessoa com emprego é insuficiente em relação a uma situação de emprego possível, que essa pessoa está disposta a ocupar e disponível para fazê-lo.
O emprego inadequado ligado ao rendimento resulta de uma organização insuficiente do trabalho ou de uma fraca produtividade de utensílios, equipamentos ou formação insuficientes, ou de uma infraestrutura deficiente.
Questão: 2 de 10
135119
Banca: ESAF
Órgão: MTPS
Cargo(s): Auditor Fiscal do Trabalho
Ano: 2010
Matéria/Assunto: Economia do Trabalho e Sociologia do Trabalho
Constata-se, em todo o mundo, que o aumento das formas de emprego inseguras e precárias é maior entre as mulheres que entre os homens.
O contexto cultural e a importância do trabalho informal na Europa e na América do Sul podem ser considerados semelhantes.
As formas de flexibilização do trabalho, no contexto da desregulação das relações laborais, aumentam o poder negociador dos sindicatos.
No Brasil, o trabalho assalariado estável e formal constitui a experiência histórica da maioria da população.
Na conjuntura do mercado mundial, o crescimento econômico atualiza a ideia do pleno emprego e a consigna em empregos permanentes.
Questão: 3 de 10
135223
Banca: ESAF
Órgão: MTPS
Cargo(s): Auditor Fiscal do Trabalho
Ano: 2010
Matéria/Assunto: Economia do Trabalho e Sociologia do Trabalho
Segundo Karl Marx, no processo de compra e venda de força de trabalho ocorre uma troca de equivalentes.
Marx afirma que na sociedade capitalista o trabalhador se torna uma mercadoria.
A expressão “trabalho livre” significa separação entre a força de trabalho e a propriedade dos meios de produção.
A crítica de Marx à economia política consistiu em apontar que as relações de produção capitalista constituem relações de produção de valores de uso.
Para Marx, a venda da força de trabalho constitui uma das alternativas que o trabalhador possui para garantir, por meio do salário, sua sobrevivência.
Questão: 4 de 10
135031
Banca: ESAF
Órgão: MTPS
Cargo(s): Auditor Fiscal do Trabalho
Ano: 2010
Matéria/Assunto: Economia do Trabalho e Sociologia do Trabalho
A correlação entre capital humano e salários é mediada pela produtividade.
A firma, ao não ser proprietária de seus assalariados, tenderá a dar-lhes uma formação o mais específica possível a fi m de não gerar (ou minimizar) as externalidades.
O investimento nos próprios assalariados pode tornar-se inviável (em termos de valor presente) se o tempo de permanência do mesmo na firma é reduzido.
O mercado de trabalho constitui um espaço onde a interação entre a oferta e a demanda de trabalho determina o nível dos salários reais de equilíbrio.
Na teoria do Capital Humano, o fator determinante da produtividade é o próprio posto de trabalho.
Questão: 5 de 10
135081
Banca: ESAF
Órgão: MTPS
Cargo(s): Auditor Fiscal do Trabalho
Ano: 2010
Matéria/Assunto: Economia do Trabalho e Sociologia do Trabalho
Na sociedade pós-fordista, o trabalho se transforma integralmente em trabalho imaterial e a força de trabalho em “intelectualidade de massa”.
O novo management prescreve que a alma do operário deve descer na oficina e que sua personalidade e subjetividade devem ser organizadas e comandadas.
A subjetividade produtiva pós-industrial tem como pressupostos e como origens históricas a “luta contra o trabalho” do operário fordista.
O ciclo do trabalho imaterial é pré-constituído por uma força de trabalho social e autônoma, capaz de organizar o próprio trabalho e as próprias relações com a empresa.
O trabalho operário, como atividade abstrata ligada à subjetividade, pertence somente aos operários mais qualificados.