Questões de Economia do Trabalho e Sociologia do Trabalho
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Questão: 6 de 10
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Banca: ESAF
Órgão: Ministério do Trabalho e Previdência
Cargo(s): Auditor Fiscal do Trabalho
Ano: 2010
Matéria/Assunto: Economia do Trabalho e Sociologia do Trabalho
A correlação entre capital humano e salários é mediada pela produtividade.
A firma, ao não ser proprietária de seus assalariados, tenderá a dar-lhes uma formação o mais específica possível a fi m de não gerar (ou minimizar) as externalidades.
O investimento nos próprios assalariados pode tornar-se inviável (em termos de valor presente) se o tempo de permanência do mesmo na firma é reduzido.
O mercado de trabalho constitui um espaço onde a interação entre a oferta e a demanda de trabalho determina o nível dos salários reais de equilíbrio.
Na teoria do Capital Humano, o fator determinante da produtividade é o próprio posto de trabalho.
Questão: 7 de 10
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Banca: ESAF
Órgão: Ministério do Trabalho e Previdência
Cargo(s): Auditor Fiscal do Trabalho
Ano: 2010
Matéria/Assunto: Economia do Trabalho e Sociologia do Trabalho
A literatura teórica mostra que, sempre que as instituições e regulação que regem o comportamento de firmas e trabalhadores são extensas, o mercado de trabalho é flexível.
Em um mercado de trabalho flexível, a duração do desemprego é longa.
O elevado nível de rotatividade da força de trabalho é também resultado do conjunto de instituições que induz firmas e trabalhadores a romperem o contrato de trabalho frequentemente.
Os contratos de trabalho de curta duração motivam os trabalhadores e a firma a investirem em capital humano específico.
Os contratos de trabalho individuais podem estipular condições de trabalho (salário, jornada de trabalho, etc.) piores do que aquelas vigentes nos contratos coletivos.
Questão: 8 de 10
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Banca: ESAF
Órgão: Ministério do Trabalho e Previdência
Cargo(s): Auditor Fiscal do Trabalho
Ano: 2010
Matéria/Assunto: Economia do Trabalho e Sociologia do Trabalho
A política de salário mínimo constitui a base de um processo amplo e complexo de redistribuição de renda.
A elevação do valor nominal do salário mínimo garante a redistribuição de renda e a elevação da qualidade de vida dos trabalhadores de salário base.
A ampliação consistente do nível ocupacional, capaz de absorver em maior ritmo o excedente de mão-de-obra, representa a sustentação basilar da pressão social por maior poder de compra do salário mínimo.
O debate sobre o salário mínimo tende a ser colocado de forma inadequada, quando é isolado do contexto de políticas públicas com ligações diretas ou indiretas no padrão de vida dos trabalhadores de baixa renda.
Na direção da elevação do poder aquisitivo do salário mínimo, há de ser definida previamente a diretriz responsável pelo abastecimento popular.
Questão: 9 de 10
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Banca: ESAF
Órgão: Ministério do Trabalho e Previdência
Cargo(s): Auditor Fiscal do Trabalho
Ano: 2010
Matéria/Assunto: Economia do Trabalho e Sociologia do Trabalho
Na antiguidade grega, o trabalho era o estigma que excluía as pessoas da sociedade.
Na sociedade capitalista, o trabalho deixou de ser a característica central da identidade social.
Atualmente, estamos no início da sociedade do pleno emprego, no sentido clássico.
A flexibilização do trabalho torna o trabalho homogêneo, em suas dimensões espacial, temporal e contratual.
Atividades temporalmente limitadas, empregos sem contrato e trabalhos informais afetam somente trabalhadores com níveis de qualificação inferiores.
Questão: 10 de 10
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Banca: ESAF
Órgão: Ministério do Trabalho e Previdência
Cargo(s): Auditor Fiscal do Trabalho
Ano: 2010
Matéria/Assunto: Economia do Trabalho e Sociologia do Trabalho
Segundo Karl Marx, no processo de compra e venda de força de trabalho ocorre uma troca de equivalentes.
Marx afirma que na sociedade capitalista o trabalhador se torna uma mercadoria.
A expressão “trabalho livre” significa separação entre a força de trabalho e a propriedade dos meios de produção.
A crítica de Marx à economia política consistiu em apontar que as relações de produção capitalista constituem relações de produção de valores de uso.
Para Marx, a venda da força de trabalho constitui uma das alternativas que o trabalhador possui para garantir, por meio do salário, sua sobrevivência.