Questões de Economia nacional - Comércio Exterior

As três agências − Standard & Poor's, Fitch e Moody’s − tiraram o grau de investimento na classificação de crédito do Brasil.

Apenas a Standard & Poor's retirou o grau de investimento, rebaixando o Brasil para o nível especulativo.

As agências Fitch e Moody’s mantiveram o grau de investimento do Brasil, indicando, entretanto, tendência de rebaixamento para o nível especulativo.

As três agências mantiveram, para o Brasil, o grau de investimento na classificação de crédito.

Apenas a Moody’s excluiu o Brasil do rol dos países considerados bons pagadores.

o preço do barril de petróleo exportado teve grande alta.

o dólar, moeda usada nas transações comerciais internacionais, se desvalorizou.

a queda das importações teve ritmo mais acelerado que o das exportações.

houve aumento significativo da demanda exterior pelo trigo nacional.

o Brasil deixou de importar fertilizantes do Canadá e do Oriente Médio.

o adiamento do reajuste dos salários dos servidores
públicos federais e a recriação da CPMF com alíquota
de 0,2%.

a interrupção do programa Minha Casa Minha Vida
e a cobrança de imposto de renda para quem ganha
mais de um salário mínimo nacional.

o corte dos abonos aos salários dos servidores
federais dos três poderes e uma nova tabela para a
Previdência Social.

a suspensão de concursos públicos nos níveis municipal, estadual e federal e a ampliação dos benefícios tributários concedidos às empresas.

o fim do Programa de Aceleração do Crescimento e
a criação de imposto sobre as grandes fortunas e os
lucros bancários.

O Brasil deve ser impedido de solicitar empréstimos
de instituições financeiras como o Banco Mundial.

O Banco Mundial deve exigir o pagamento dos
empréstimos feitos ao Brasil nos últimos anos.

Os países do Brics devem suspender a participação
do Brasil das próximas reuniões do grupo.

O Brasil deve ficar sem recursos financeiros para
cobrir os rombos da previdência social e do seguro
desemprego.

Os especuladores internacionais devem levar em
conta essas avaliações antes de aplicar recursos
no país.

pelas indenizações pagas pela empresa aos Estados Unidos, pela baixa cambial e pela explosão de
plataformas na bacia de Campos.

pela alta cotação internacional do petróleo, pela mudança na presidência da empresa e pela recessão
do país.

pela volta do Irã como fornecedor ao mercado mundial, pela megacapitalização da empresa e pela
valorização do real.

pela queda do preço do petróleo, pela corrupção revelada na Operação Lava Jato e pelo endividamento
da empresa.

pela concorrência da Venezuela, pelo fracasso da
extração do pré-sal na bacia de Santos e pelo fim
dos investimentos na empresa.