Questões de Economia nacional - Comércio Exterior

a morosidade na conclusão de obras de infraestrutura como a transposição do rio São Francisco.

a fragilidade da reforma política aprovada pelo Congresso no final de 2017.

o atraso na aprovação da reforma da Previdência para reequilibrar as contas públicas.

o elevado número de desempregados, superior a 12 milhões de pessoas.

o aumento da inflação provocado pela elevação do preço dos combustíveis.

à retirada do Brasil da lista dos países que são bons pagadores de dívidas e atrativos para investidores.

aos frequentes surtos de doenças transmissíveis decorrentes do déficit no saneamento básico nas áreas urbanas.

à dependência da economia brasileira das exportações de commodities com baixo valor agregado.

ao aumento das áreas de desmatamento na Amazônia, promovido pela ausência de políticas ambientais eficazes.

ao crescimento dos níveis de poluição atmosférica em desrespeito aos compromissos climáticos assinados pelo governo.

mostra a importância do petróleo no total das importações.

indica que a crise econômica já foi superada.

apresenta superávits em acentuado declínio desde 2016.

torna o país um dos principais líderes do comércio mundial.

tem no agronegócio os principais produtos de exportação.

em 2017 começou a se recuperar da queda dos anos anteriores devido ao forte impulso do agronegócio e ao início da retomada do consumo das famílias, que esteve em baixa nos anos anteriores.

dos anos de 2015 e 2016 foi resultado de uma conjunção de fatores, como as crises geopolíticas internacionais e os pro­blemas ambientais que provocaram quebras recordes na agropecuária, principal elemento do PIB.

em 2016 mostrou o início de um período de recessão econômica que teve impacto sobre o setor de comércio e de serviços, mas não chegou a gerar crise nos setores da indústria e da administração pública.

em 2017 e 2018 apresentou crescimento robusto e possibilitou ao governo brasileiro honrar os compromissos financeiros assumidos com o Fundo Monetário Internacional (FMI) nos anos anteriores.

dos anos de 2014 a 2016 foram reflexos das baixas taxas de juros estabelecidas pelo Banco Central e que somente pas­saram a ser corrigidas a partir de meados do ano de 2017.