Questões de Enfermagem - Atendimento na parada cardiorrespiratória

Recomenda-se a desfibrilação sequencial dupla para ritmo chocável refratário.

O número de compressões corretas se dá entre 60 a 80 compressões por minuto, com profundidade de 5 cm, com retorno total do tórax.

Não é recomendável que leigos iniciem uma RCP para uma suposta PCR, pois se o paciente não estiver em PCR poderá trazer danos irreversíveis a ele.

Considerando a marcação do tempo para PCR com um ritmo não chocável, é aceitável administrar a epinefrina somente após falha dastentativas de desfibrilação inicial.

É aconselhável que os profissionais tentem, primeiramente, estabelecer o acesso intranevoso (IV) para administração de medicamento em PCR. Se tais tentativas não forem viáveis ou bem-sucedidas, deve-se considerar o acesso intraósseo.

Na manobra de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), a relação de compressão-ventilação é de 30 compressões torácicas para 2 ventilações

Deve-se interromper as compressões torácicas durante a manobra de ressuscitação cardiopulmonar para instalar os eletrodos de adulto do desfibrilador externo automático (DEA ) no tórax do paciente.

Verificar pulso radial para avaliação da PCR

Para as compressões torácicas eficazes, todos os socorristas devem fazer compressões a uma frequência de 100 a 110/min

A ventilação deve ser administrada 1 a cada 6 minutos.

Frequência das compressões torácicas para intervalo de 100 a 120/minuto.

Comprimir o tórax a uma profundidade de, pelo menos, 2 polegadas, e não deve ser superior a 3,4 polegadas.

Os socorristas devem permitir o retorno total do tórax após cada compressão, para que o coração se encha completamente antes da próxima compressão.

Ao presenciar uma PCR extra hospitalar, e havendo um DEA prontamente disponível no local, o socorrista deverá iniciar a RCP com compressões torácicas e usar o DEA o quanto antes.

Verificar somente ausência de pulso, que é o principal preditor de mortalidade pós PCR.

Verificar somente ausência de respiração e pulso, os quais devem ser feitos simultaneamente, sem intervalo de tempo pré definido.

Verificar ausência de respiração e o gasping, além do pulso, os quais devem ser feitos simultaneamente, sem intervalo de tempo pré definido.

Verificar se a vítima responde, a ausência de respiração e o gasping, sendo que a verificação da respiração e do pulso podem ser feitos simultaneamente, em menos de 10 segundos.

Verificar se a vítima responde, verificar a ausência de respiração e o gasping, sendo que a verificação da respiração e do pulso devem ser feitos simultaneamente, em menos de 30 segundos.

Entrar em contato com o sistema de emergência móvel e iniciar compressões torácicas numa frequência de 30 compressões para 2 ventilações por minuto.

Entrar em contato com o sistema de emergência por celular e iniciar compressões torácicas numa frequência de 30 compressões para 1 insuflação por minuto.

Iniciar compressões torácicas numa frequência de 30 compressões para 2 insuflações por ciclo e em seguida entrar em contato com o sistema de emergência indicado.

Solicitar ou entrar em contato com o sistema de emergência móvel por celular e, concomitantemente, iniciar compressões torácicas numa frequência de 100 a 120 compressões por minuto na proporção 30 compressões para 2 ventilações.

Entrar em contato com o sistema de emergência por celular e iniciar concomitantemente reanimação somente com compressões torácicas numa frequência de 100 a 120 compressões por minuto até a chegada do médico ou enfermeiro.