Questões de Enfermagem - Atendimento na parada cardiorrespiratória

A frequência das compressões cardíacas deve obedecer ao intervalo de 90 a 110 compressões por minuto e a frequência das respirações 6 a 8 por minuto.

Socorristas leigos sem treinamento devem fornecer ressuscitação cardiopulmonar somente com as mãos e a ventilação não deve ser incentivada.

As compressões torácicas devem ser iniciadas depois da ventilação de resgate, priorizando assim o fornecimento de oxigênio para o coração e o cérebro, tomando cuidado para não gerar hiperventilação.

O uso do Desfibrilador Externo Automático tem sido descontinuado, devido ao pouco ou nenhum benefício para sobrevida da vítima, já que nem todos os rítmicos cardíacos são chocáveis.

Ações de educação em saúde no tema Suporte Básico de Vida para o público infantojuvenil não são recomendadas, dada a complexidade do atendimento necessário para o suporte à vítima..

O uso rotineiro de dupla desfibrilação sequencial no atendimento do paciente em PCR não é recomendado.

A via de administração de medicamentos preferencial é a intravenosa, a via de acesso intraósseo pode ser utilizada na impossibilidade da via intravenosa.

Um sexto elo chamado “Recuperação” foi adicionado à cadeia de sobrevivência da PCR intra-hospitalar.

O algoritmo de cuidados pós-PCR foi atualizado para enfatizar a importância da prevenção da hiperóxia, hipoxemia e hipotensão.

As recomendações anteriores sobre a ênfase na administração, de modo precoce, de epinefrina foram declinadas.

administração imediata de 1 mg de epinefrina, por via endovenosa, RCP de qualidade por 2 minutos, se não houver sinais de retorno da circulação espontânea, executar RCP de qualidade por mais 2 minutos, mantendo a administração da mesma dose de epinefrina a cada 3-5 minutos.

desfibrilação, se não houver sinais de retorno da circulação espontânea, RCP de qualidade por 2 minutos e administração de 1 mg de epinefrina, por via endovenosa e, se mantidas as mesmas condições, realizar nova desfibrilação.

desfibrilação, se não houver sinais de retorno da circulação espontânea, realizar nova desfibrilação e, se mantidas as mesmas condições, executar RCP de qualidade e por 2 minutos, administração de 300 mg de amiodarona, em bolus.

administração imediata de 1 mg de epinefrina, por via endovenosa, RCP de qualidade por 1 minuto, se não houver sinais de retorno da circulação espontânea, realizar a desfibrilação seguida de RCP de qualidade, mantendo a administração da mesma dose de epinefrina a cada 3-5 minutos.

desfibrilação, RCP de qualidade por 2 minutos e se não houver sinais de retorno da circulação espontânea, administrar 1,5 mg de lidocaína, por via endovenosa, seguida RCP de qualidade por 2 minutos.