Questões de Enfermagem - Médio

Posicionar o material de troca de forma prática sobre o leito de outro paciente desocupado para facilitar o acesso e otimizar o tempo.

Manter a roupa de cama dobrada e organizada na ordem de instalação, evitando movimentos repetitivos e dobragens desnecessárias.

Esticar os lençóis com as mãos após instalá-los para garantir que fiquem sem rugas, promovendo o conforto do paciente.

Colocar o lençol inferior e superior ao mesmo tempo, ajustando ambos os lados da cama simultaneamente para minimizar o tempo de execução.

Solicitar ao paciente que permaneça em decúbito lateral até a finalização do procedimento, para evitar movimentações frequentes da equipe.

Realizar sempre tricotomia na área cirúrgica, uma vez que os pelos na região cirúrgica são sempre uma barreira e perigosos para o procedimento.

Adaptar o banho pré-operatório ao grau de autonomia do paciente, assegurando, mesmo em pacientes com mobilidade reduzida, a higiene das áreas próximas ao sítio cirúrgico.

Manter o paciente em jejum prolongado em todos os tipos de abordagens cirúrgicas, uma vez que náuseas e vômitos comprometem sempre a segurança do paciente, e o jejum reduz o risco de contaminação no ambiente cirúrgico.

Limitar a movimentação do paciente antes da cirurgia, restringindo-o ao leito e administrando medicações sedativas que o mantenham tranquilo para evitar trânsito pela unidade e a contaminação do sítio operatório por microrganismos.

Trocar as vestimentas do paciente imediatamente após a cirurgia para evitar contato com microrganismos externos.

Realizar o diagnóstico e tratamento completo de ISTs em pacientes, com o acompanhamento de um médico.

Encaminhar as pessoas com queixa sugestiva de IST para avaliação em serviços de referência de alta complexidade.

Abordar com usuários o risco para as ISTs e a infecção pelo HIV nas diferentes atividades realizadas.

Realizar o monitoramento e a prevenção da sífilis congênita nas gestantes atendidas na unidade.

Administrar medicações para prevenção da transmissão vertical do HIV e hepatite em pacientes pediátricos.

Realizar no domicílio o diagnóstico de Joana e decidir o tratamento mais apropriado para sua condição atual.

Discutir em equipe e identificar os fatores de vulnerabilidade no ambiente e reforçar com Joana e sua família a importância do uso regular dos medicamentos.

Realizar uma sessão de terapia individual com Joana para abordar questões de organização e higiene.

Encaminhar Joana para uma internação psiquiátrica devido às suas condições de moradia e à falta de uso de medicamentos.

Solicitar que Joana providencie a organização do ambiente antes de agendar uma próxima visita domiciliar.

Reforçar com a filha de Sr. Antônio a importância de seguir corretamente o esquema de medicação e demonstrar como organizá-lo de forma prática.

Realizar uma avaliação diagnóstica completa das condições de saúde de Sr. Antônio para determinar seu nível de desorientação.

Orientar Sr. Antônio a seguir as instruções de medicação de forma independente, incentivando sua autonomia no autocuidado.

Solicitar uma internação imediata para Sr. Antônio, com base nas dificuldades relatadas pela filha e nas observações feitas na visita.

Registrar no prontuário apenas as informações observadas, sem orientar a filha ou Sr. Antônio, para evitar interferências no plano de cuidado do enfermeiro.