Questões de Enfermagem - Política Nacional de Humanização

Leve.

Dura.

Maleável.

Subjetiva.

Leve-dura.

permite que a população se insira de forma a decidir quais os serviços que devem ser implantados a partir das suas necessidades e as áreas prioritárias

promover mudança na gestão e atenção à saúde, construída com a ampliação da autonomia e vontade das pessoas envolvidas, usuários e pacientes.

criar espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis, que respeitem a privacidade, propiciem mudanças no processo de trabalho.

reconhece que em todas as áreas deve ser permitida a conversa com os usuários, ouvindo-os, deixando sua vivência fazer parte do processo, isto é, o profissional de saúde deve considerar os relatos de vida do usuário, e não somente fazer uso do seu conhecimento técnico-científico.

Pode-se compreender por humanização a valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde.

A ideia de que os pacientes são sujeitos passivos e não protagonistas das ações de saúde é vista como um referencial favorável no processo de humanização.

Marcar retornos periódicos, agendar visita domiciliar, solicitar apoio de outros profissionais e combinar atendimento em grupo ou outras práticas que potencializem o cuidado, são medidas que qualificam a atenção.

A sistemática do acolhimento se da a partir da análise, sob a ótica de protocolos acordados, distanciando-se do conceito tradicional de triagem e suas praticas de exclusão, já que todos serão atendidos.

Pessoas que merecem atenção especial devem ter o atendimento destacado da demanda cotidiana. A atenção deve ser definida a partir do risco/vulnerabilidade, e não por ordem de chegada.

Intradérmica e região glútea.

Subcutânea e região do músculo deltoide.

Intradérmica e região do músculo deltoide.

Intramuscular e região glútea.

Intramuscular e região do musculo deltoide.

É criar espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis, que respeitem a privacidade, propiciem mudanças no processo de trabalho e sejam lugares de encontro entre as pessoas.

É uma ferramenta teórica e prática cuja finalidade é contribuir para uma abordagem clínica do adoecimento e do sofrimento, que considere a singularidade do sujeito, utilizando recursos que permitam enriquecimento dos diagnósticos.

É a inclusão de novos sujeitos nos processos de análise e decisão quanto à ampliação das tarefas da gestão. Rodas de conversa para colocar as diferenças em contato de modo a produzir movimentos de desestabilização que favoreçam mudanças nas práticas de gestão e de atenção.

Os usuários de saúde possuem direitos garantidos por lei e os serviços de saúde devem incentivar o conhecimento desses direitos e assegurar que eles sejam cumpridos em todas as fases do cuidado, desde a recepção até a alta.

É a prática de reconhecer o que o outro traz como legítima e singular necessidade de saúde. Com uma escuta qualificada oferecida pelos trabalhadores às necessidades do usuário, é possível garantir o acesso oportuno desses usuários a tecnologias adequadas às suas necessidades, ampliando a efetividade das práticas de saúde. Isso assegura, por exemplo, que todos sejam atendidos com prioridades a partir da avaliação de vulnerabilidade, gravidade e risco.