Segundo as diretrizes mais comuns e aceitas, a cabine de segurança biológica deve ser ligada e operada por 30 minutos antes do início da manipulação dos quimioterápicos. 32.3.9.4.5.1 A cabine deve:a) estar em funcionamento no mínimo por 30 minutos antes do início do trabalho de manipulação e permanecer ligada por 30 minutos após a conclusão do trabalho;b) ser submetida periodicamente a manutenções e trocas de filtros absolutos e pré-filtros de acordo com um programa escrito, que obedeça às especificações do fabricante, e que deve estar à disposição da inspeção do trabalho;c) possuir relatório das manutenções, que deve ser mantido a disposição da fiscalização do trabalho;d) ter etiquetas afixadas em locais visíveis com as datas da última e da próxima manutenção;e) ser submetida a processo de limpeza, descontaminação e desinfecção, nas paredes laterais internas e superfície de trabalho, antes do início das atividades;f) ter a sua superfície de trabalho submetida aos procedimentos de limpeza ao final das atividades e no caso de ocorrência de acidentes com derramamentos e respingos. Fonte: NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

 previne a mistura de medicamentos incompatíveis; 

 deve ser feita com água estéril e não com SF 0,9%; 

 deve ser feita apenas no final da administração; 

 é comumente realizada, mas não traz resultados práticos; 

 não deve ser feita a cada administração.

O procedimento descrito na questão diz respeito ao "flushing", que é a técnica de lavagem de cateteres intravenosos com o uso de uma solução salina, normalmente soro fisiológico a 0,9%, para garantir a patência do cateter e remover resíduos de medicamentos que podem permanecer no lúmen após a administração. Vamos analisar as alternativas apresentadas à luz das práticas e teorias de enfermagem baseadas em evidências e diretrizes clínicas: A) Previne a mistura de medicamentos incompatíveis.O flushing realizado com soro fisiológico entre a administração de diferentes medicamentos pode, de fato, ajudar a prevenir complicações decorrentes da mistura física de medicamentos incompatíveis dentro do cateter. Essa prática é recomendada para evitar precipitações e reações químicas que podem ocorrer quando substâncias incompatíveis entram em contato. Portanto, essa alternativa apresenta um aspecto verdadeiro. B) Deve ser feita com água estéril e não com SF 0,9%.O uso de água estéril para flushing não é recomendado nas diretrizes de prática clínica. O soro fisiológico a 0,9% é preferido por ser isotônico e menos propenso a causar danos às veias e tecidos ao redor. O uso de água estéril pode causar hemólise se entrar diretamente na corrente sanguínea. Portanto, essa alternativa é incorreta. C) Deve ser feita apenas no final da administração.O flushing deve ser realizado tanto antes quanto após a administração de medicação para garantir a limpeza do lúmen e manutenção da patência, além de após a administração para assegurar que todo o medicamento foi efetivamente entregue ao paciente. Fazer apenas no final é uma prática inadequada e limitada. Logo, esta alternativa é incorreta. D) É comumente realizada, mas não traz resultados práticos.Esta alternativa é imprecisa e contradiz as práticas recomendadas e baseadas em evidências. O flushing é uma técnica essencial para a manutenção da patência do cateter, além de prevenir a oclusão e complicações relacionadas à precipitação de medicamentos. Assim, traz resultados práticos significativos na prática da enfermagem, tornando essa opção incorreta. E) Não deve ser feita a cada administração.Contrariamente ao que sugere esta alternativa, o flushing deve ser feito antes e depois de cada administração de medicamento para maximizar a segurança e eficácia do procedimento de infusão. Portanto, esta alternativa também é incorreta. A partir da análise, podemos concluir que a alternativa mais correta e factualmente amparada é a letra A, já que previne efetivamente a mistura de medicamentos incompatíveis, uma prática extremamente importante na administração de medicamentos via cateter.Gabarito: Letra A

O procedimento descrito na questão diz respeito ao "flushing", que é a técnica de lavagem de cateteres intravenosos com o uso de uma solução salina, normalmente soro fisiológico a 0,9%, para garantir a patência do cateter e remover resíduos de medicamentos que podem permanecer no lúmen após a administração. Vamos analisar as alternativas apresentadas à luz das práticas e teorias de enfermagem baseadas em evidências e diretrizes clínicas:

A) Previne a mistura de medicamentos incompatíveis.
O flushing realizado com soro fisiológico entre a administração de diferentes medicamentos pode, de fato, ajudar a prevenir complicações decorrentes da mistura física de medicamentos incompatíveis dentro do cateter. Essa prática é recomendada para evitar precipitações e reações químicas que podem ocorrer quando substâncias incompatíveis entram em contato. Portanto, essa alternativa apresenta um aspecto verdadeiro.
 

B) Deve ser feita com água estéril e não com SF 0,9%.
O uso de água estéril para flushing não é recomendado nas diretrizes de prática clínica. O soro fisiológico a 0,9% é preferido por ser isotônico e menos propenso a causar danos às veias e tecidos ao redor. O uso de água estéril pode causar hemólise se entrar diretamente na corrente sanguínea. Portanto, essa alternativa é incorreta.
 

C) Deve ser feita apenas no final da administração.
O flushing deve ser realizado tanto antes quanto após a administração de medicação para garantir a limpeza do lúmen e manutenção da patência, além de após a administração para assegurar que todo o medicamento foi efetivamente entregue ao paciente. Fazer apenas no final é uma prática inadequada e limitada. Logo, esta alternativa é incorreta.
 

D) É comumente realizada, mas não traz resultados práticos.
Esta alternativa é imprecisa e contradiz as práticas recomendadas e baseadas em evidências. O flushing é uma técnica essencial para a manutenção da patência do cateter, além de prevenir a oclusão e complicações relacionadas à precipitação de medicamentos. Assim, traz resultados práticos significativos na prática da enfermagem, tornando essa opção incorreta.
 

E) Não deve ser feita a cada administração.
Contrariamente ao que sugere esta alternativa, o flushing deve ser feito antes e depois de cada administração de medicamento para maximizar a segurança e eficácia do procedimento de infusão. Portanto, esta alternativa também é incorreta.
 

A partir da análise, podemos concluir que a alternativa mais correta e factualmente amparada é a letra A, já que previne efetivamente a mistura de medicamentos incompatíveis, uma prática extremamente importante na administração de medicamentos via cateter.

Gabarito: Letra A

a) em acesso venoso exclusivo:É administrado por via intravenosa, é importante que seja usado um acesso venoso exclusivo para evitar complicações, como a mistura com outros medicamentos ou soluções. b) junto com anticoagulante:É um agente trombolítico usado para dissolver coágulos existentes, enquanto os anticoagulantes são usados para prevenir a formação de novos coágulos. c) em doses superiores a 150mg:A dose de alteplase varia dependendo da condição médica específica e do peso do paciente, mas doses superiores a 150mg não são comuns e são prescritas pelo profissional médico. d) sempre por via intramuscular:Não deve ser administrado por via intramuscular, é preciso ser feito por via intravenosa. e) diluído em solução glicosada:Na maioria das vezes é diluído em solução salina normal e não em solução glicosada. Gabarito: a) em acesso venoso exclusivo.

a) viscosidade GabaritoPropriedade que descreve a resistência de um líquido ao escoamento. No contexto de exames contrastados, a viscosidade do meio de contraste é um fator importante, pois pode influenciar a facilidade com que o contraste se move através do corpo e a clareza das imagens obtidas. b) TonicidadeRefere à concentração de solutos em uma solução em relação a outra e influencia o movimento de água entre as soluções. c) Osmolalidade Medida da concentração de partículas solutas por unidade de massa do solvente, frequentemente relacionada à pressão osmótica de uma solução. d) Toxicidade Refere-se ao grau em que uma substância pode ser prejudicial ao organismo. Gabarito: a) Viscosidade.

No contexto da enfermagem, o manejo correto das medicações é crucial para a segurança do paciente. Isso inclui o entendimento adequado sobre as vias de administração, os volumes e as técnicas correspondentes. Vamos analisar as alternativas apresentadas para entender qual é a correta.

Alternativa A: 0,5 ml
Embora seja um volume comum para administração de medicamentos por via subcutânea, 0,5 ml não representa o volume máximo admissível. Essa quantidade é frequentemente usada para vacinas ou medicamentos que necessitam de absorção lenta, como a insulina.
 

Alternativa B: 1,0 ml
Este também é um volume utilizado para a administração subcutânea, especialmente útil em casos onde a medicação não deve ser injetada em grande quantidade de uma só vez para evitar desconforto ou complicações no local da injeção. Contudo, ainda não é o volume máximo.
 

Alternativa C: 2,0 ml
Essa é a alternativa correta. De fato, 2 ml é frequentemente citado como o volume máximo para injeções subcutâneas para evitar desconforto e complicações locais, como a formação de nódulos ou absorção inadequada do medicamento. A administração de volumes maiores pode levar à inadequada absorção do medicamento, além do aumento dos riscos de hematoma e irritação no local da aplicação.
 

Alternativa D: 3,0 ml
A administração de 3 ml por via subcutânea é considerada excessiva e não é recomendada. Volumes maiores que 2 ml podem causar desconforto significativo e aumentar o risco de complicações locais e sistêmicas devido à possível liberação rápida de medicamento na circulação sanguínea.
 

É importante ressaltar que as práticas de administração de medicamentos devem sempre seguir as orientações do fabricante e as recomendações profissionais mais recentes. A literatura em enfermagem, como o "Manual de Procedimentos para Estágio em Enfermagem" de Abreu e Motta, confirma que a capacidade máxima para injeções subcutâneas é geralmente considerada 2 ml, dependendo, é claro, da medicação específica e das considerações individuais do paciente, com o objetivo de minimizar riscos e maximizar a eficácia terapêutica.

Gabarito: Letra C

O entendimento correto do volume máximo para administração subcutânea é essencial para a prática segura e eficaz da enfermagem, baseado não apenas no conforto, mas também na farmacocinética das medicações administradas por esta via.

Questões de Enfermagem - Preparo e diluição de medicações