Questões de Enfermagem - Punção venosa

I e IV.

III.

II e III.

I e II.

IV.

avaliar o calibre do vaso e do dispositivo para a punção, condições clínicas do paciente, tipo de medicação a ser infundida e duração da terapia intravenosa.

aumentar a pressão do garrote, elevar o membro a ser puncionado e aplicar compressas quentes no local, se houver dificuldade para localização da veia.

dar preferência para realização da punção em locais próximos às articulações e proeminências ósseas, onde o trajeto venoso é mais visível.

manter, por até 48 horas, o cateter venoso periférico, quando não há sinais de flebite.

heparinizar o cateter periférico a cada 48 horas, se necessário.

Ao final do procedimento, identifique no curativo o tipo e o comprimento da cânula, a data, o horário e as iniciais – A rotulagem facilita a avaliação e a descontinuação segura.

Aplicar de um garrote exatamente acima do local – Isso ajudará o enfermeiro a localizar mais facilmente o exato lugar em que a veia será puncionada.

Conectar a bolsa de infusão e movimentar a solução por todo o comprimento do equipo antes da perfuração – O equipamento deve estar pronto para ser conectado logo após a punção venosa, de modo a evitar a coagulação.

Puncionar veias distais das mãos e dos braços – A opção inicial de locais distais preserva as partes proximais do local canulado para futuras punções venosas.

A letra B refere-se ao volume máximo de 4 ml.

A letra A refere-se ao volume máximo de 2 ml.

A letra D refere-se ao bisel voltado para baixo.

A letra C refere-se ao volume máximo de 5 ml.

A letra E refere-se ao ângulo de 45° graus.