Questões de Enfermagem

pré-operatório: insulinoterapia
intra-operatório: anestesia raquimedular
pós-operatório: mobilização no leito

pré-operatório: exercícios respiratórios
intra-operatório: anestesia prolongada
pós-operatório: drenagem postural

pré-operatório: controle da dor
intra-operatório: hipotermia
pós-operatório: tosse

pré-operatório: obesidade
intra-operatório: incisão torácica
pós-operatório: imobilização

pré-operatório: faixa etária
intra-operatório: hipovolemia
pós-operatório: inspiração profunda

pericardite, sialorréia intensa, hiperglicemia e poliúria.

icterícia, fraqueza unilateral e bilateral de extremidades, atelectasia e zumbido.

coma, convulsões, defeitos na condução elétrica e contratilidade miocárdica diminuída.

ptose unilateral, miocardite, hipertermia persistente e contratilidade miocárdica aumentada.

aneurisma dissecante de aorta, tamponamento cardíaco, cefaléia e agitação.

atividade elétrica sem pulso e a assistolia.

fibrilação ventricular e a taquicardia ventricular sem pulso.

assistolia e a taquicardia ventricular sem pulso.

fibrilação ventricular e a assistolia.

atividade elétrica sem pulso e a fibrilação ventricular.

deve ser posicionada próximo à parte posterior da garganta e com a língua para trás.

protege a via aérea inferior da broncoaspiração, por coibir o vômito.

pode ser utilizada tanto em indivíduos irresponsivos, quanto nos responsivos.

deve ser posicionada de modo a pressionar a epiglote contra a entrada da laringe, a fim de manter via aérea pérvia.

auxilia na manutenção da via aérea em um indivíduo não responsivo, que não esteja intubado.

ao sulfato de morfina, por diminuir a demanda de oxigênio miocárdico.

à naloxona, por bloquear os canais de cálcio e magnésio.

ao cloreto de potássio, por melhorar a oxigenação tecidual quando não há circulação coronariana.

à epinefrina, por ter efeito inotrópico negativo.

à vasopressina, por causar vasodilatação periférica e coronariana.