Questões de Evolução e origem da vida

A variabilidade pode permitir a existência de uma
característica vantajosa que, no entanto, não é
hereditária.

Mesmo que os indivíduos de uma mesma
população passem por uma grande modificação
ao longo do tempo, eles não conseguem formar
novas espécies.

O uso e desuso permite afirmar que determinado
órgão se desenvolve ao ser usado; caso contrario
ele regride.

As características adquiridas por um indivíduo,
por uso ou desuso, são transmitidas aos seus
descendentes.

Os indivíduos de uma população não são
idênticos entre si, o que garante a existência de
certa variabilidade dentro da população.

A produção de filhotes geneticamente variados reduz a evolução de virulência por parasitas e patógenos.

A promiscuidade pode surgir quando os machos pouco contribuem, mais do que com seus genes, para a
quantidade ou sobrevivência de seus filhotes.

Parasitas podem afetar a aparência de machos com ornamentos ou apresentações elaboradas, e as fêmeas,
ao escolherem machos com base nas apresentações, podem estar escolhendo indivíduos com fatores genéticos para resistência aos parasitas.

Os sexos separados são favorecidos quando a função sexual impõe custos fixos muito baixos.

A capacidade do fenótipo de responder ao ambiente é denominada de plasticidade fenotípica.

A relação observada entre o fenótipo do individuo e seu ambiente é chamada de norma de reação.

A aclimatação é uma mudança genotípica para a tolerância orgânica de populações submetidas a mudanças
climáticas ambientais.

A evolução pela seleção natural ocorre quando fatores genéticos influenciam a sobrevivência e o sucesso
reprodutivo.

As três seleções reduzem as variações fenotípicas nas populações, pois eliminam indivíduos menos adaptados às condições do meio.

A seleção estabilizadora tende a puxar a distribuição dos fenótipos em direção a um ponto intermediário e
assim contra-atacando a tendência da variação fenotípica de aumentar por mutação.

A seleção direcional ocorre quando indivíduos mais ajustados têm um fenótipo mais extremo do que a média
da população, e assim estes indivíduos produzem mais descendentes e a produção de fenótipos nas gerações
subsequentes desloca-se em direção a um novo ótimo.

A seleção disruptiva poderia ocorrer quando indivíduos podem se especializar em poucos recursos alimentares alternativos que diferem em tamanho ou outro atributo.

As espécies são capazes de produzir um número de descendentes superior ao necessário para a simples substituição do número de indivíduos da
espécie.

Em uma população, os indivíduos apresentam variações que conferem
maiores ou menores chances de sobrevivência e de reprodução.

O ambiente pode influir nas possibilidades individuais de sobrevivência e
mesmo interferir nas possibilidades de reprodução.

Somente as características favoráveis são transmitidas de geração em
geração, tornando os indivíduos melhor adaptados ao meio.