“Empresta-me o coturno” – objeto indireto

“Me empreste o coturno” - pronome pessoal oblíquo átono

“Empreste-me o coturno” – objeto direto e indireto

“Empresta-me o coturno” – partícula denotativa de pessoa

“Me empresta o coturno” – objeto direto

Olá! Vamos descomplicar essa questão de Português focada na função sintática do pronome "me" na frase apresentada. Orações e seus constituintes podem ser um prato cheio, né? Mas vamos lá, entender direitinho.

 

A frase original "Me empresta o coturno." possui um uso informal e coloquial bastante comum na fala. No entanto, para ajustar ao padrão da norma culta, algumas modificações são necessárias. A forma correta, preservando a norma culta, seria "Empresta-me o coturno".

 

Analisando a função sintática do "me" na frase, ele atua como objeto indireto. Isso porque o verbo "emprestar" é um verbo bitransitivo que requer dois complementos: um objeto direto (aquilo que é emprestado: "o coturno") e um objeto indireto (a quem o objeto é emprestado, no caso representado pelo pronome "me").

 

Então, vamos conferir as alternativas para ter certeza da resposta correta:
<ul>
 <li>A) “Empresta-me o coturno” – objeto indireto: Corrige o desvio da norma culta movendo o pronome para depois do verbo e corretamente identifica a função sintática como objeto indireto.</li>
 <li>B) “Me empreste o coturno” - pronome pessoal oblíquo átono: Apesar de classificar corretamente o pronome, a frase ainda apresenta um erro na posição do pronome em relação ao verbo.</li>
 <li>C) “Empreste-me o coturno” – objeto direto e indireto: Esta opção confunde as funções dos objetos, atribuindo dois papéis ao pronome.</li>
 <li>D) “Empresta-me o coturno” – partícula denotativa de pessoa: Incorreto no papel sintático atribuído ao pronome.</li>
 <li>E) “Me empresta o coturno” – objeto direto: Incorreto quanto ao papel sintático do pronome na frase.</li>
</ul>

 

Com base nisso, confirmamos que a alternativa correta é a A, que identifica corretamente a posição e função do pronome "me".

 

A alternativa correta é A.

 uma conjunção coordenativa condicional 

 uma conjunção subordinativa condicional 

Olá! Vamos analisar essa questão do Exército Brasileiro focada em função sintática, mais especificamente sobre a classificação do vocábulo "Se" no trecho do Hino Nacional. A banca aqui parece querer testar seu conhecimento sobre conjunções e suas funções dentro das orações.

 

Nesse caso, o uso de "Se" dá início à uma oração condicional, que é aquela que implica uma condição para que outra situação ocorra. Ela é parte de uma oração subordinada adverbial condicional. Por exemplo, na frase "Se chover, não iremos à praia", o evento de ir à praia está condicionado à não ocorrência de chuva.

 

Contudo, a alternativa correta definida aqui foi a opção C, que sugere que "Se" é uma conjunção subordinativa causal. As conjunções causais são usadas para indicar a causa de um acontecimento na frase principal. Por exemplo, "Como estava frio, ele vestiu um casaco", onde o frio é a causa de ele ter vestido um casaco. A frase analisada, "Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte,", não sugere uma causa, mas sim uma condição. Portanto, a indicação de causalidade não seria a classificação mais adequada para "Se" neste contexto.

 

A alternativa D, que indica que "Se" é uma conjunção subordinativa condicional, é a mais apropriada para a frase em questão, sugerindo, de fato, uma condição para a afirmação subsequente. Vou considerar que pode ter havido um engano na indicação da resposta correta fornecida. Realmente, a conjunção "Se" desempenha um papel de estabelecer uma condição, e não uma causa.

 

A alternativa correta é D.

Questões de Exército Brasileiro - Português - Função sintática