não possuem a racionalidade dos seres humanos;

não cooperam para a sobrevivência da espécie.

E aí, vamos decifrar essa questão? 
 
Primeiro, um rolê pelo texto: ele fala sobre como a empatia é essencial para humanos viverem em sociedade e como isso impacta a nossa capacidade de entender e sentir pelo outro, né? Aí o texto menciona que os psicopatas, descritos como uma minoria, são diferentes porque não possuem essa capacidade emocional, especialmente a empatia. 
 
Agora, analisando o título "quase humanos", é uma jogada interessante porque "quase" aí dá uma ideia de falta, de algo que não é completo. E seguindo o que o texto apresenta sobre os psicopatas, eles são como humanos em muitos aspectos, menos em um crucial: a empatia. 
 
Vamos entender as alternativas: 
 
A) "demonstram crueldade com os demais" – Embora psicopatas possam agir de maneira cruel, o texto não coloca a crueldade como a característica principal, mas sim a falta de empatia. 
 
B) "não possuem a racionalidade dos seres humanos" – Nope, o texto claramente diz que eles possuem a mesma racionalidade, então essa cai fora. 
 
C) "são seres destituídos de empatia" – Bingo! Isso encaixa com a ideia de que eles são 'quase' humanos porque falta a empatia, que é essencial na definição humana do texto. 
 
D) "atuam como parasitas e predadores" – Sim, essa parte aparece no texto, mas o título faz mais alusão à desumanização pela falta de empatia em si, não por esse comportamento descrito. 
 
E) "não cooperam para a sobrevivência da espécie" – Outro ponto verdadeiro, mas de novo, o foco do título é mais sobre a falta da capacidade de empatia. 
 
Portanto, a pegada aqui é que eles são "quase humanos" justamente porque não conseguem se conectar emocionalmente com os outros seres humanos. Em resumo, a alternativa correta é C.

Nós, seres humanos, vivemos em sociedade. E, por definição 
de sociedade, cada um de nós coopera para a manutenção de 
uma mínima harmonia, sem a qual nossa espécie não 
sobreviveria. Não se trata de idealismo: vontades que nos 
poderiam colocar uns contra os outros são freadas por um 
estranho dispositivo: a empatia. Ela é a capacidade de nos 
colocarmos no lugar do próximo e nos sensibilizarmos com o 
sofrimento a que nossos atos possam levá-lo. Deixamos de 
prejudicar os outros, pois isso mesmo nos levaria a sofrer. E 
fazemos o bem, pois isso nos dá prazer. 
     Mas uma minoria da humanidade sobreviveu à evolução 
aleijada da empatia. São os psicopatas. 
     Eles são algo diferente dos humanos, embora dotados da 
mesma racionalidade que nos define como espécie. São seres 
mutilados da emoção e, por isso, incapazes de sentir pelos 
outros. Isso os levou a assumir o papel representado na ecologia 
por parasitas e predadores.

as vírgulas destacam o termo “seres humanos” por se tratar 
de um vocativo;

o termo “seres humanos” é uma identificação indispensável 
do pronome “nós”;

o enunciador do texto não se inclui na abrangência do 
pronome “nós”;

o termo “em sociedade” indica o lugar onde vivem os seres 
humanos;

a forma verbal “vivemos” está em concordância com o sujeito 
“seres humanos”.

E aí, vamos destrinchar essa questão sobre identificação e uso correto dos termos em uma frase? O texto diz: "Nós, seres humanos, vivemos em sociedade". A análise foca especialmente no papel dos termos e na forma como são utilizados para construir o sentido da frase. 
 
Primeiro, de olho na alternativa A, ela comenta que as vírgulas destacam "seres humanos" como um vocativo. Só que não, né? O termo "seres humanos" aqui funciona como uma explicação ou especificação de quem são os "nós" mencionados, e não um chamamento ou vocativo. 
 
Seguindo para a alternativa B, ponto para quem escolheu! "Seres humanos" realmente serve para esclarecer o pronome "nós", indicando exatamente a que grupo o enunciador pertence. É o tipo de coisa que deixa tudo mais claro no texto. 
 
Na alternativa C, afirmar que o enunciador não se inclui no "nós" é uma bola fora. O uso do pronome "nós" naturalmente inclui o enunciador no grupo que ele está descrevendo. 
 
Já a alternativa D menciona que "em sociedade" indica o lugar onde os seres humanos vivem. Mas olha, "em sociedade" não descreve um local físico, mas sim a forma como os seres humanos se organizam e interagem, tá mais para um modo de existência. 
 
E por fim, a alternativa E, que afirma que "vivemos" concorda com "seres humanos". Porém, o verdadeiro sujeito aqui é o pronome "nós", e o verbo está sim em concordância, mas com "nós". 
 
Portanto, fica claro que nós estamos identificando "seres humanos" como um esclarecimento do "nós". Legal, né? 
 
A alternativa correta é B.

um estranho dispositivo freia vontades que nos poderiam 
colocar uns contra os outros;

um estranho dispositivo frea vontades que poderiam colocarnos uns contra os outros;

vontades freariam o estranho dispositivo que poderia 
colocar-nos uns contra os outros;

vontades fream o estranho dispositivo que nos poderia 
colocar uns contra os outros;

um estranho dispositivo frearia vontades que nos poderiam 
colocar uns contra os outros.

E aí, tranquilo? Vamos decifrar essa questão! 
 
O trecho que a questão pede para transformar em voz ativa é: "vontades que nos poderiam colocar uns contra os outros são freadas por um estranho dispositivo". Na essência, o que está rolando aqui é que as "vontades" são o objeto da ação (o que está sendo afetado), enquanto o "estranho dispositivo" é o verdadeiro sujeito (quem faz a ação). 
 
Na voz ativa, o sujeito precisa vir antes do verbo e realizar a ação. Portanto, traduzindo direto: 
- Sujeito: um estranho dispositivo 
- Verbo: freia 
- Objeto: vontades que nos poderiam colocar uns contra os outros 
 
Com isso, a frase correta na voz ativa seria: "um estranho dispositivo freia vontades que nos poderiam colocar uns contra os outros". Isso corresponde à alternativa A, que escreve a frase de forma correta, considerando a conjugação e a posição dos componentes na oração. 
 
As outras opções ou misturam a ordem dos elementos de forma incorreta ou usam conjugações verbais erradas. Portanto, a alternativa correta é A. 
 
alternativa correta é A.

Olha, mergulhando nas nuances gramaticais da questão, vamos entender o papel dos dois pontos e as conjunções aqui propostas. 
 
No trecho mencionado, os dois pontos são usados para introduzir uma explicação ou especificação do que foi dito antes: "Não se trata de idealismo." Aqui, o autor vai explicar como a vontade, que poderia causar conflito, é contida. 
 
Das opções de conjunção fornecidas: 
- Pois introduz uma justificativa, 
- Portanto e no entanto indicam consequência ou contraste, respectivamente, 
- Mas introduz uma oposição ou contraste, 
- Visto que é usada para explicar ou justificar algo mencionado anteriormente. 
 
Neste contexto, "visto que" é a opção que mais se alinha ao papel que os dois pontos cumprem no texto. Ao substituir os dois pontos por "visto que", o segmento manteria a mesma função de introduzir a explicação de por que não se trata apenas de idealismo, mas sim de um mecanismo de controle social através da empatia. 
 
Então, utilizando a lógica gramatical e analisando a função textual, a alternativa E) visto que realmente é a que melhor substitui os dois pontos, mantendo o tom explicativo necessário ao contexto do texto. Esse tipo de questão mostra como a compreensão do papel das conjunções pode ser fundamental em provas de interpretação de texto, viu? 
 
E sim, a alternativa correta é E.

para que se mantenha uma mínima harmonia;

para que se mantivesse uma mínima harmonia;

para que se mantesse uma mínima harmonia;

para que se mantinha uma mínima harmonia.

Opa, beleza? Vamos dar uma olhada nessa questão que está pedindo pra gente transformar um substantivo em uma oração, especificamente modificado pelo verbo manter. Parece que a chave aqui é entender a forma e o tempo verbal corretos. 
 
Quando olhamos a frase original: "cada um de nós coopera para a manutenção de uma mínima harmonia", a palavra "manutenção" é um substantivo que divulga uma ação contínua, certo? Substituindo esse subtantivo por uma oração, a gente precisa considerar que a ação de manter ainda está rolando agora. 
 
Nesse sentido, as alternativas são: 
 
<ul> 
<li>A) para manter-se uma mínima harmonia - aqui o erro está na forma reflexiva "manter-se", que não encaixa com o contexto da frase original.</li> 
<li>B) para que se mantenha uma mínima harmonia - essa alternativa utiliza o subjuntivo presente, "mantenha", que indica uma ação contínua, algo que ainda precisa ser feito continuamente. Bingo!</li> 
<li>C) para que se mantivesse uma mínima harmonia - o "mantivesse" é subjuntivo pretérito, indicando uma ação que foi imaginada ou desejada no passado, não se encaixando aqui.</li> 
<li>D) para que se mantesse uma mínima harmonia - "mantesse" não é uma forma verbal correta, tá errado mesmo.</li> 
<li>E) para que se mantinha uma mínima harmonia - "mantinha" é indicativo pretérito imperfeito, e retrata uma ação habitual no passado, então também não se ajusta ao que precisamos aqui.</li> 
</ul> 
 
Desta forma, a melhor escolha é mesmo optar pela alternativa que usa o subjuntivo presente, expressando uma ação que deve se perpetuar. Por isso, a alternativa correta é B.

Questões de Concurso para Fiscal de Serviços Públicos