Questões de Fundação Carlos Chagas - Direito Civil - Aquisição da posse

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Questão: 1 de 9

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Banca: FCC

Órgão: Tribunal de Contas do Estado do Ceará

Cargo(s): Procurador de Contas

Ano: 2015

Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das coisas > Posse > Aquisição da posse

pode ela ser adquirida pela própria pessoa que a pretende ou por seu representante, ou ainda por terceiro sem mandato, nesse caso dependendo de ratificação.

o sucessor universal continua de direito a posse do seu antecessor, mas o sucessor singular não pode unir sua posse à do antecessor, dada a natureza de sua condição jurídica.

induzem posse os atos de permissão ou tolerância, mas não autorizam sua aquisição os atos violentos ou clandestinos.

a posse do imóvel não tem qualquer vinculação com a posse das coisas móveis que nele estiverem, a qual depende de prova autônoma de aquisição.

obsta à manutenção ou à reintegração na posse a alegação de propriedade feita pelo réu.

Questão: 2 de 9

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Banca: FCC

Órgão: Tribunal de Justiça de Santa Catarina

Cargo(s): Juiz Substituto

Ano: 2017

Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das coisas > Posse > Aquisição da posse

transmite-se aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres, sendo que o sucessor universal continua de direito a posse do seu antecessor, e, ao sucessor singular, é facultado unir sua posse à do antecessor para os efeitos legais.

não se transmite de pleno direito aos herdeiros ou legatários do possuidor, mas eles podem, assim como a qualquer sucessor a título singular é facultado, unir sua posse à do antecessor, para efeitos legais.

transmite-se de pleno direito aos sucessores a título universal e a título singular, não se permitindo a este recusar a união de sua posse à do antecessor, para efeitos legais.

não se transmite aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres, tendo, cada novo possuidor, de provar seus requisitos para os efeitos legais.

só pode ser adquirida pela própria pessoa que a pretende, mas não por representante ou terceiro sem mandato, sendo vedada a ratificação posterior.

Questão: 3 de 9

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Banca: FCC

Órgão: Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento de Campinas

Cargo(s): Procurador Jurídico

Ano: 2019

Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das coisas > Posse > Aquisição da posse

vinte anos de posse, sem oposição, zona rural, área produtiva por seu trabalho ou de sua família, com ânimo de moradia.

cinco anos de posse, único imóvel rural ou urbano, sem oposição, zona rural, área produtiva por seu trabalho ou de sua família, com ânimo de moradia.

dez anos de posse, sem oposição, único imóvel rural ou urbano, área produtiva por seu trabalho ou de sua família, com ânimo de moradia.

dez anos de posse, único imóvel rural ou urbano, zona rural, área produtiva por seu trabalho ou de sua família, com ânimo de moradia.

cinco anos de posse, independente de ser o único imóvel, sem oposição, zona rural, área produtiva por seu trabalho ou de sua família, com ânimo de moradia.

Questão: 4 de 9

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Banca: FCC

Órgão: Tribunal de Justiça de Alagoas

Cargo(s): Juiz Substituto

Ano: 2019

Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das coisas > Posse > Aquisição da posse

adquire-se no momento da celebração do contrato, mesmo que não seja possível o exercício, em nome próprio, de quaisquer dos poderes inerentes à propriedade.

justa é aquela adquirida de boa-fé.

pode ser adquirida por terceiro sem mandato, dependendo, nesse caso, de ratificação.

transmite-se aos herdeiros do possuidor com os mesmos caracteres, mas não aos seus legatários.

do imóvel gera presunção absoluta da posse das coisas que nele estiverem.

Questão: 5 de 9

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Banca: FCC

Órgão: Defensoria Pública do Estado da Bahia

Cargo(s): Defensor Público

Ano: 2021

Matéria/Assunto: Direito Civil > Direito das coisas > Posse > Aquisição da posse

Na dissolução do vínculo conjugal, não é possível a partilha de direitos possessórios sobre imóvel em loteamento irregular adquirido pelo casal na constância da união.

Não é considerada de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa.

Não se configura com a ocupação indevida de bem público, pois de acordo com entendimento sumulado do Superior Tribunal de Justiça, tal situação caracteriza mera detenção, insuscetível de retenção ou indenização por acessões e benfeitorias.

Com a morte do possuidor, ela se transmite aos herdeiros ou legatários do possuidor, sanando-se os vícios originários.

Não assiste ao possuidor o direito a exigir do dono do prédio vizinho a demolição, ou a reparação deste, quando ameace ruína, bem como que lhe preste caução pelo dano iminente, pois tais direitos são atribuídos somente ao proprietário.