Questões de Fundação Carlos Chagas - Enfermagem

deve ser posicionada próximo à parte posterior da garganta e com a língua para trás.

protege a via aérea inferior da broncoaspiração, por coibir o vômito.

pode ser utilizada tanto em indivíduos irresponsivos, quanto nos responsivos.

deve ser posicionada de modo a pressionar a epiglote contra a entrada da laringe, a fim de manter via aérea pérvia.

auxilia na manutenção da via aérea em um indivíduo não responsivo, que não esteja intubado.

ao sulfato de morfina, por diminuir a demanda de oxigênio miocárdico.

à naloxona, por bloquear os canais de cálcio e magnésio.

ao cloreto de potássio, por melhorar a oxigenação tecidual quando não há circulação coronariana.

à epinefrina, por ter efeito inotrópico negativo.

à vasopressina, por causar vasodilatação periférica e coronariana.

ampliar o tempo usado para aplicar as ventilações de resgate, a fim de promover a hiperventilação e aumentar a quantidade de sangue que enche o coração.

aplicar compressões torácicas rápidas e profundas, porque este procedimento pode gerar situações de hipóxia para os órgãos vitais, devido à lentificação do fluxo sanguíneo.

aplicar uma ventilação de resgate durante três segundos, a fim de reduzir os riscos de hipóxia durante as compressões torácicas.

realizar compressão torácica externa, permitindo que o tórax retorne à posição normal, após cada compressão.

realizar compressões torácicas rápidas e superficiais, a fim de diminuir os intervalos e manter a circulação sem alteração do ritmo.

auscultar cerca de 20 a 30 mmHg acima do último som, para confirmar seu desaparecimento.

inflar rapidamente até ultrapassar 30 a 40 mmHg o nível estimado da pressão sistólica.

determinar a pressão diastólica no aparecimento do som − fase V de Korotkoff.

colocar o manguito, sem deixar folgas, acima da fossa cubital, cerca de dois a três cm.

proceder à deflação rapidamente, com velocidade de 10 a 15 mmHg por segundo.

os carotenóides e o selênio, que aumentam o risco de câncer de fígado e de estômago.

as aflotoxinas e o álcool, que aumentam o risco de câncer de fígado e de mama.

as aminas heterocíclicas e a carne em conserva, que diminuem o risco de câncer pulmonar e linfático.

o sal e a soja, que aumentam o risco de câncer de estômago e do endométrio.

as bebidas e os alimentos muito aquecidos, que diminuem o risco de câncer de cólon e na cavidade oral.