Questões de Fundação Carlos Chagas - História - Revolta dos Malés
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Questão: 1 de 3
499444
Banca: FCC
Órgão: PM/BA
Cargo(s): Policial Militar - Soldado
Ano: 2023
Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Revoltas Nativistas e Movimentos de Resistência / Revolta dos Malés
I e II.
I e III.
I, III e IV.
II e IV.
II e III.
Questão: 2 de 3
481368
Banca: FCC
Órgão: SEDUC/ES
Cargo(s): Professor - História | Professor de Ensino Fundamental II e Médio
Ano: 2022
Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Revoltas Nativistas e Movimentos de Resistência / Revolta dos Malés
uma revolta de fazendeiros falidos de Minas Gerais contra a lei que proibia o tráfico de escravos e uma revolta da população urbana de Salvador a favor do fim do tráfico, em meados do século XIX.
uma insurreição de alforriados no Rio de Janeiro pelo direito de retornarem à África e uma rebelião de escravizados muçulmanos, na Bahia, em defesa da liberdade religiosa, ambas datadas do começo do século XIX.
uma rebelião de escravizados e quilombolas, no interior de São Paulo, e uma revolta de “escravos de ganho” em Salvador, ambas na década de 1840, que contribuíram para a abolição do tráfico interno de escravos alguns anos depois.
uma revolta que ocorreu na província de Minas Gerais e outra que ocorreu na Bahia como expressões da resistência dos escravizados, ambas na década de 1830, marcadas por violência e forte repressão das autoridades.
uma rebelião urbana de escravizados ligados à atividade mineradora, em Vila Rica, e uma revolta rural de escravizados que trabalhavam em engenhos de cana de açúcar, no Recôncavo Baiano, ambas ocorridas na década de 1870.
Questão: 3 de 3
423787
Banca: FCC
Órgão: DPE/BA
Cargo(s): Defensor Público
Ano: 2021
Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Revoltas Nativistas e Movimentos de Resistência / Revolta dos Malés
contou com a participação de irmandades católicas e ordens terceiras, organizações religiosas leigas que atuavam na estratégia de ajuda coletiva e fortalecimento político dos seus integrantes.
foi organizado por africanos muçulmanos de diferentes etnias, com protagonismo de nagôs e hauçás, em um momento de expansão do islamismo, a força religiosa hegemônica na Bahia.
pautou-se por bandeiras radicais que previam a abolição da escravidão como sistema de trabalho, a criação de uma república na Bahia e o fim das clivagens sociais entre escravos e libertos.
representou uma conquista importante para os escravos urbanos, pois os rebeldes conseguiram revogar a postura municipal que os obrigava a usar uma chapa de identificação.
expressou a solidariedade entre africanos, revelando laços étnicos e religiosos que serviram de combustível à rebelião, desafiando o sistema escravista.