Questões de Fundação Carlos Chagas - Português - Figuras de linguagem

Não há doença que passe perto dele e não se detenha, para convencê-lo em iniludíveis sintomas de que está com os dias contados (5º parágrafo)

Espantei-me que o atingisse a morte de alguém tão distante de nossa convivência, mas logo ele fez sentir a causa de sua perturbação (3º parágrafo)

Empresta dimensões de síndromes terríveis à mais ligeira manifestação de azia ou acidez estomacal (5º parágrafo)

O radiologista, seu amigo particular, já lhe proibiu a entrada no consultório: tirou-lhe radiografia até dos dedos do pé (11º parágrafo)

Para mim o médico que me operou esqueceu alguma coisa dentro de minha barriga (8º parágrafo)

do mesmo modo que Virgília devia rir, quando eu lhe contasse as nossas fantasias do almoço. (1º parágrafo)

dei uma moedinha de prata ao moleque; disse a Marcela que voltaria noutra ocasião, e saí a passo largo. (1º parágrafo)

Meu pai, ao almoço, repetiu-me, por antecipação, o primeiro discurso que eu tinha de proferir na Câmara dos Deputados; (1º parágrafo)

e eis me surge o passado, ei-lo que me lacera e beija; ei-lo que me interroga, com um rosto cortado de saudades e bexigas... (1º parágrafo)

as rodas sulcavam rapidamente a lama que deixara a chuva recente, e tudo isso me parecia estar parado. (2º parágrafo)

um devedor, ao ter sua dívida cobrada pelo credor, primeiro pôs-se a pedir-lhe um adiamento

para as festas da deusa Deméter, paria fêmeas e, para as de Atena, machos

como o comprador estivesse assombrado com a resposta

Ele afirmou que ela não apenas paria, mas que ainda o fazia de modo extraordinário

Mas não se espante, pois nas festas do deus Dioniso ela também vai lhe parir cabritos

A casa onde vivem os ricos [...] é mal-assombrada, a julgar pelas visões do filho menor (7º parágrafo)

Rimos do que já entendemos (4º parágrafo)

Com a ponderação típica de um conto moral, ele nos exorta a salvar o que ainda não desmoronou (10º parágrafo)

É fato que o estado político, social e econômico do mundo desautorizou as ambições da modernidade (8º parágrafo)

Em “Parasita” não há desejo de ruptura nem revolução (10º parágrafo)

Nasce o Sol, e não dura mais que um dia, (1ª estrofe)

Começa o mundo enfim pela ignorância, (4ª estrofe)