Questões de Fundação Carlos Chagas - Português - Ortografia oficial
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Questão: 61 de 225
5a8ad7b0f92ea105213a713b
Banca: FCC
Órgão: Defensoria Pública do Estado do Amazonas
Cargo(s): Analista em Gestão Especializado de Defensoria - Administração
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Português > Ortografia oficial
Por estarem desarmados, os velhos precisam contar com aqueles que, sensibilizados com essa sua condição, lutem por eles.
A velhice, segundo Simone de Beauvoir, não apenas é roubada em si mesma, espelhando um longo processo de degradação senil.
Faz-se inteiramente inócuas as medidas em favor dos velhos que não se justifiquem por sua condição de desamparo profissional.
Seria necessária uma nova e fecunda cultura, espelhando uma época onde os valores positivos da velhice fossem ressaltados e respeitados.
Não pode haver humanidade, neste sentido, caso a Humanidade não se imponha como um atributo em cujo os velhos possam se incluir.
Questão: 62 de 225
5a8ad7b5f92ea1051f125a16
Banca: FCC
Órgão: Defensoria Pública do Estado do Amazonas
Cargo(s): Analista em Gestão Especializado de Defensoria - Administração
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Português > Ortografia oficial
É comum que nos irritamos com o julgamento que provir do outro, uma vez que nos julgamos acima dele.
Conquanto não nos furtemos a julgar os outros, irrita-nos a possibilidade de eles exercerem esse mesmo direito.
Afim de que o processo civilizatório obtenha sentido, o respeito às leis é uma condição de cuja não se pode abrir mão.
Se alguém se dispor a ignorar a autoridade de um juiz, incorrerá literalmente em grave pena de desacato.
Caso alguém se abstenhe de emitir juízos de valor, deixará ao outro a iniciativa de julgá-lo sem direito à réplicas.
Questão: 63 de 225
5a8ae31ff92ea1051f125e24
Banca: FCC
Órgão: Defensoria Pública do Estado do Amazonas
Cargo(s): Analista Social de Defensoria - Serviço Social
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Português > Ortografia oficial
É comum que nos irritamos com o julgamento que provir do outro, uma vez que nos julgamos acima dele.
Conquanto não nos furtemos a julgar os outros, irrita-nos a possibilidade de eles exercerem esse mesmo direito.
Afim de que o processo civilizatório obtenha sentido, o respeito às leis é uma condição de cuja não se pode abrir mão.
Se alguém se dispor a ignorar a autoridade de um juiz, incorrerá literalmente em grave pena de desacato.
Caso alguém se abstenhe de emitir juízos de valor, deixará ao outro a iniciativa de julgá-lo sem direito à réplicas. Conhecimentos Jurídicos e Institucionais
Questão: 64 de 225
5a8b0b28f92ea105213a801b
Banca: FCC
Órgão: Defensoria Pública do Estado do Amazonas
Cargo(s): Analista Jurídico de Defensoria - Ciências Jurídicas
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Português > Ortografia oficial
Ao menos existe nas redes sociais alguns momentos de ponderação, onde o ódio irrefletido cede lugar à dúvida quanto à possibilidade de julgar.
Tendo em vista à irracionalidade predominante, incensam-se aqui e ali profundas controvérsias, verdadeiros fogos selvagens irredutíveis.
Por mais inflamadas que sejam as nossas razões, supõem-se que de algum modo façam justiça ao que possa haver neles de mais imponderável.
Assim como há linchadores do que é visto como diferente, assim também podem haver turbas que defendem o oposto, perpetrando o mesmo tipo de violência.
Por falta da necessária ponderação, estão sendo vistas como naturais atitudes extremadas, que constituem verdadeiros linchamentos públicos.
Questão: 65 de 225
5a8b1704f92ea105213a861d
Banca: FCC
Órgão: Defensoria Pública do Estado do Amazonas
Cargo(s): Assistente Técnico de Defensoria - Assistente Técnico Administrativo
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Português > Ortografia oficial
A teoria do caos, que alterações mínimas no presente podem acarretar mudanças drásticas no futuro, dá suporte à ideia que não pode-se fazer previsão meteorológica a longo prazo.
A composição das estrelas já não trata-se de um mistério para o homem comum, mas no início do século XIX era um conhecimento inacessível mesmo aqueles cientistas mais dedicados.
Em 1900, lorde Kelvin, cientista respeitabilissimo à época, chegou a alegar de que não haveria mais nada novo à ser produzido pela física, com exceção de medidas mais precisas.
As limitações do conhecimento humano que continuamente os cientistas estão expostos são, ao mesmo tempo, entrave e estimulo para que eles possam dar continuidade em seus estudos.
Marcus du Sautoy, cujo livro ainda não foi traduzido para o português, demonstra estar consciente de que toca em questões complexas ao discorrer sobre os limites do conhecimento humano.