Questões de Fundação Carlos Chagas - Português - Ortografia oficial
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Questão: 26 de 225
5c75469cf92ea1334107959c
Banca: FCC
Órgão: Agência de Fomento do Amapá
Cargo(s): Assistente Administrativo de Fomento
Ano: 2019
Matéria/Assunto: Português > Ortografia oficial
Ao ouvir um determinado canto, Tom Jobim era capaz, de saber à qual pássaro poderia pertencer.
O maestro Tom Jobim ao ouvir o canto dos pássaros, eram possíveis saber quais eram cada um deles.
Tom Jobim, além de exímio maestro, sabia diferenciar e imitar os cantos dos mais diversos pássaros.
Os cantos que Tom Jobim ouvia eram facilmente atribuidos à determinadas espécies de pássaros.
À partir da escuta atenta dos pios, Tom Jobim podia dicernir quais pássaros estavam por perto.
Questão: 27 de 225
5c79722cf92ea1334107d8f0
Banca: FCC
Órgão: Banco do Estado do Rio Grande do Sul
Cargo(s): Escriturário
Ano: 2019
Matéria/Assunto: Português > Ortografia oficial
Diante do infinito do tempo e do espaço, o homem tem experimentado diferentes sensações, que vão da angústia existencial à confiança na marcha civilizatória.
Por conta do infinito, que se antepara a ele, os homens temem ou confiam, segundo à variedade de suas índoles e de seus momentos históricos.
Durante a história observa-se fatores distintos que conduzem a humanidade a sentimentos diversos, em cujos há enorme diversidade de propósitos.
Muitos julgam constituir-se como nosso principal deslise o fato de sermos mortais, o que não significa que o contrário pudesse reverter em algo melhor.
Para muitos de nós não há de faltar inúmeras justificativas para ver que antes de sermos imortais, talvez precisássemos aprimorar o que já somos.
Questão: 28 de 225
5c797233f92ea1334107d904
Banca: FCC
Órgão: Banco do Estado do Rio Grande do Sul
Cargo(s): Escriturário
Ano: 2019
Matéria/Assunto: Português > Ortografia oficial
O poeta Mário Quintana não demonstra admiração pelo excesso de fidedignidade com que alguns pintores desejam retratar as coisas.
Trata-se de uma velha discussão, sobre se na arte da fotografia tem detalhes que nenhum pintor haverá de se sobrepor.
Na antiguidade clássica, onde o intento da pintura realista prevalescia, mesmo assim ela não alcançava ser tão fotográfica.
Se lhe proviessem como um pintor lírico, caso Deus assim lhe favorecesse, o poeta Mário Quintana disporia-se a transfigurar o real.
O poeta acredita de que seria capaz de criativas invenções, tendo por base alguma figura em cuja devesse representar com direito à essa liberdade.
Questão: 29 de 225
5c8018a5f92ea1051e2f66f4
Banca: FCC
Órgão: Prefeitura Municipal de Recife/PE
Cargo(s): Assistente de Gestão Pública
Ano: 2019
Matéria/Assunto: Português > Ortografia oficial
Talvez restem poucas reminiscências no imaginário coletivo dos males de algumas doenças evitadas pela vacinação.
Os médicos reinvindicam uma maior aderencia dos pacientes às campanhas esclarecedoras sobre a vacinação.
O medo de que as vacinas façam mau às crianças tem levado o Ministério da Saúde a rever suas estrategias.
A ignorancia quanto aos riscos das vacinas se extende das camadas mais pobres às mais abastadas da população.
O ideal é que os responsáveis vacinem seus filhos expontaneamente, visando protege-los e colaborando com o coletivo.
Questão: 30 de 225
5c8018a7f92ea1051e2f66fc
Banca: FCC
Órgão: Prefeitura Municipal de Recife/PE
Cargo(s): Assistente de Gestão Pública
Ano: 2019
Matéria/Assunto: Português > Ortografia oficial
Além de poeta, Alberto da Cunha Melo foi jornalista e sociólogo. Nasceu em Jaboatão, Pernambuco, em 8 de abril de 1942, e morreu no Recife, em 13 de outubro de 2007.
Pertencente à Geração 65 de poetas pernambucanos, seus dois primeiros livros de poemas viram à público em separata da Revista Estudos Universitários, da UFPE.
A Editora Record em 2017, lançou a Poesia completa, de que foi organizado por Cláudia Cordeiro Tavares da Cunha Melo, viuva e curadora da obra do poeta.
Seu livro O cão de olhos amarelos & outros poemas inéditos foi agraciado merecidamente, ao Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras, no ano de 2007.
Alberto da Cunha Melo é considerado hoje, um dos poetas mais expressivos da língua portuguesa, de cuja obra já foi traduzida para diferentes idiomas.