Questões de Fundação Carlos Chagas - Português - Compreensão e interpretação de textos - Secretaria de Estado de Educação da Bahia
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Questão: 6 de 8
396196
Banca: FCC
Órgão: SEDUC/BA
Cargo(s): Professor - Biologia / Ciências Biológicas | Professor Padrão
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Português > Compreensão e interpretação de textos
Preservar a autoestima é se tornar um meio para si mesmo.
É digno respeitar os outros seres humanos mais do que a si mesmo.
Quem não respeita os demais não merece ser tratado com dignidade.
O indivíduo que não se dá o devido respeito merece ser usado por outros.
O respeito mútuo tem fundamento no fato de os indivíduos serem igualmente humanos.
Questão: 7 de 8
396103
Banca: FCC
Órgão: SEDUC/BA
Cargo(s): Professor - Língua Portuguesa | Professor Padrão
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Português > Compreensão e interpretação de textos
Jubiabá (1935).
Terras do Sem-Fim (1942).
Seara Vermelha (1946).
Os Subterrâneos da Liberdade (1954).
Gabriela, Cravo e Canela (1958).
Questão: 8 de 8
396104
Banca: FCC
Órgão: SEDUC/BA
Cargo(s): Professor - Língua Portuguesa | Professor Padrão
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Português > Compreensão e interpretação de textos
As duas primeiras frases do texto “escondem” o foco narrativo em primeira pessoa. Essas frases, em princípio não trazem marcas do narrador-personagem, como acontece na última frase do texto, onde figura implicitamente o dêitico “eu”.
A recriação da língua oral (em discurso direto) aparece no texto em diferentes momentos. Primeiro num diálogo face a face entre as personagens; e depois na conversa telefônica; em ambos os casos há a reprodução em discurso direto das vozes dos dois interlocutores, em situação de relativa serenidade.
No texto, registram-se situações linguísticas de menor ou maior formalidade. Observam-se marcas coloquiais como os usos de termos obscenos e vulgares (Cul-de-sac) e expressões típicas populares (batia perna, sinuca de bico, desenferrujar as pernas, desanuviar a mente e suar todas as tristezas).
Quando menciona a declaração histórica de Sabino, “Zélia sou eu”, associando-a à famosa frase de Gustave Flaubert, "Madame Bovary sou eu", o narrador tem a intenção de demonstrar o quanto Sabino, assim como Flaubert, identificava-se com a sua personagem e partilhava dos seus sentimentos.
Assim como costuma ocorrer em sua ficção, nesse texto, Torres faz largo uso das intertextualidades. Em “Nas horas de Deus e da Virgem Maria, amém”, fundem-se à narrativa fragmentos híbridos da liturgia católica. No segmento “a padroeira do Junco, onde nasci”, há indícios da biografia do próprio autor.