Questões de Concurso para Fundação Carlos Chagas - Secretaria de Estado de Educação de São Paulo - Professor - História

justificou o direito de se apossar de terras e subordinar populações com o argumento de estar levando a mensagem de Cristo e a salvação eterna para todos os povos conquistados.

contribuiu para o desenvolvimento cultural dos diferentes povos africanos por meio do trabalho de catequese dos missionários jesuítas que preservavam as crenças e valores dos nativos.

realizou um grande serviço aos africanos ao impedir a conversão dos povos “primitivos” do continente ao islamismo e levar a crença religiosa da existência de um único Deus aos africanos.

tinha como meta propagar as idéias iluministas praticadas na Europa Ocidental, como meio de desmistificar as crenças primitivas da existência de vários deuses dos povos africanos.

consolidou a organização social e política das sociedades africanas com a introdução da idéia de que os povos podem ser salvos se agregados em torno da crença monoteísta.

às bases religiosas do Estado feudal, durante o período Medieval.

aos argumentos para a descentralização política, na Idade Média.

às teorias justificadoras do Estado absolutista, na Idade Moderna.

aos fundamentos limitadores do poder dos reis, na Era Moderna.

às características de governos próprias da Era Contemporânea.

favoreceu a unificação política das aldeias e dos reinos africanos, na medida em que os escravos passaram a ser utilizados nos exércitos dos chefes guerreiros.

contribuiu para a organização política da sociedade, na qual os estrangeiros capturados passaram a comandar rebeliões nos reinos e escravizar as pessoas.

impediu que a presença de povos europeus nas aldeias e reinos modificasse os valores e costumes de diversas sociedades africanas, espalhadas no continente.

influiu na história dos reinos que com ele se envolveram, sendo uns superados por outros, conforme mudavam as zonas de apresamento e as rotas de comércio.

desestimulou os interesses europeus na região para a comercialização de escravo e matérias-primas usadas na incipiente mas crescente industrialização europeia.

tinha um governo fundamentado na participação da população nas decisões políticas, semelhante ao existente nas civilizações do norte da África.

possuía uma estrutura política que era comum na África centro-ocidental, onde confederações de aldeia formavam províncias, que formavam reinos.

desfrutava de uma estrutura política que fazia a distribuição espacial do poder político, conforme se verificava nos reinos do sul da África subsaariana.

impulsionava a expansão da colonização para o interior nordestino por meio de uma organização política, capaz de garantir a liberdade dos ex escravos.

liderava, através de uma organização política em que o chefe superior possuía ampla autoridade sobre os demais chefes, as aldeias de escravos fugidos.

leva à indicação e ao entendimento que a história deve começar a analisar a importância exercida pela classe operária no movimento da História.

demonstra que a pesquisa e interpretação do passado depende da análise dos acontecimentos, determinados pela História da revolução proletária.

indica a reavaliação do passado e dos fatos históricos como único meio capaz de impulsionar o processo de transição do capitalismo ao socialismo.

comprova a necessidade sentida pelos revolucionários de organizar o movimento da História, de ajudá-la a cumprir sua inelutável transformação.

conduz à identificação e ao reconhecimento do modo de produção como unidade determinante do processo de desenvolvimento histórico.