Questões de Concurso Fundação Carlos Chagas

o grau de atingimento, aferido por meio de critérios mensuráveis, das metas não financeiras estabelecidas pela Admi­nistração.

o grau de qualidade do resultado obtido e da satisfação dos usuários com as políticas públicas implementadas, independentemente dos custos.

a prestação de contas dos administradores em relação a suas ações e a competente responsabilização.

a capacidade de consecução dos objetivos públicos propostos pelos governantes e gestores.

o melhor uso dos insumos na produção dos bens ou serviços disponibilizados pela Administração à população.

identificar a lacuna existente entre as competências disponíveis na organização e aquelas demandadas para o desempenho dos cargos nela existentes.

mapear as competências existentes em outras organizações de excelência que atuem no mesmo mercado, aplicando-as internamente.

definir as competências de primeiro e segundo graus que cada colaborador deve desenvolver, atuando apenas sobre as primeiras.

estabelecer um ranqueamento dos profissionais mais competentes da organização, com promoções e desligamentos automáticos a partir da posição ocupada.

suprir os gaps (defasagens) de conhecimento dos colaboradores a partir da valorização e reconhecimento de outras competências comportamentais.

a gestão horizontal do modelo burocrático, que substituiu a verticalização de estruturas própria do patrimonialista.

a ênfase na preservação do patrimônio público, própria do modelo patrimonialista, com clara separação do patrimônio do governante, o que perdeu força no modelo gerencial a partir das privatizações.

a prevalência de controles a priori da atuação pública, de natureza formal, característica do modelo gerencial e considerada uma evolução em relação ao burocrático, que apenas realiza controles a posteriori.

o critério técnico de seleção dos servidores, ausente no modelo burocrático e introduzido pelo gerencial, que passou a valorizar a estrutura funcional da Administração.

o formalismo e a estrutura hierárquica rígida, próprios do modelo burocrático, aliados à meritocracia, esta também presente no modelo gerencial.

está presente apenas em organizações pouco estruturadas, pois, dado o seu caráter informal e empírico, substitui as etapas de direção e comunicação existentes nas organizações formais.

é próprio da atividade de controle e não propriamente de coordenação, sendo utilizado para realinhar a atuação dos membros da organização aos objetivos estratégicos desta.

é apontado pela literatura como um desvio na função de coordenação, na medida em que afasta a comunicação e a dire­ção.

se dá pela comunicação formal ou informal, entre os que são responsáveis pelas atividades na organização, situando-se no âmbito da contribuição voluntária entre eles.

consiste na função de comando exercida pelo gestor sobre todos aqueles que lhe são subordinados, por meio de comandos diretos aos quais estes devem se ajustar obrigatoriamente.

a lucratividade não é, nem pode ser, a finalidade única de uma empresa, ainda que seja um meio importante para sua sobrevivência.

a empresa é corresponsável pelas condutas ilícitas de todos os seus funcionários, inclusive criminalmente.

as empresas devem se empenhar em cumprir e fazer cumprir as regras internas e externas que regem suas atividades, incluindo as regras destinadas a prevenir e reprimir a corrupção.

as empresas de grande porte devem manter programas de responsabilidade social e dar-lhes visibilidade pública.

as empresas públicas, de Administração direta ou indireta, têm o dever de adequação à política governamental vigente em sua área de atuação.