Questões de Concurso Fundação Carlos Chagas

o vencedor do concurso público de arquitetura para nova sede do órgão ganha, por força do edital, prioridade na contratação para realização das obras.

o chefe do Setor de Licitações e Contratos elabora o projeto básico e atua no processo como Pregoeiro.

determinado procedimento de concorrência não discrimina de forma clara as fases de habilitação e de apresentação de propostas e lances.

um mesmo órgão da administração acumula os papéis de aprovar o orçamento e conduzir os processos licitatórios.

algum dos licitantes contribuiu tecnicamente na elaboração do edital de um processo licitatório na modalidade de diálogo competitivo.

na tentativa tornar o homem imortal, o conhecimento científico procura transformá-lo de espécie animal em ser divino.

mesmo o ser humano tendo sido construído como uma obra perfeita, à semelhança de um ser divino, sua ambição pode levá-lo à ruína.

enquanto o ser humano não reconhecer a dualidade de sua natureza, que mescla o animal e o divino, ele não chegará à eternidade.

capaz de criar grandes obras, o ser humano ainda precisa encarar a sua finitude, embora sonhe com a imortalidade, permitida somente aos seres divinos.

ao buscar a eternidade através da ciência, investindo da engenharia genética à inteligência artificial, o ser humano arruína a sua relação com o divino.

credita o sucesso da inteligência artificial à competência dos programadores e ao compromisso que eles têm com a ética científica.

admira a obra "Frankenstein", de Mary Shelley, porque já no início do século 19 ela teria divulgado um conhecimento científico que permitirá ao homem chegar à imortalidade.

teme que as novas habilidades desenvolvidas por computadores tornem o trabalho humano substituível, impactando negativamente a sociedade.

considera a inteligência artificial promissora porque, em breve, ela permitirá que o ser humano viva para sempre.

acredita que, mesmo que a inteligência artificial substitua alguns tipos de trabalho, ela dependerá da ação humana para existir.

reconhece a importância do uso da IA em diferentes setores e defende que há mais benefícios do que malefícios tanto para os trabalhadores quanto para o mercado.

critica o uso desse nome para a aplicação atual dessa tecnologia, que ainda não seria autônoma, realizando apenas atividades previamente programadas.

defende o seu desenvolvimento indiscriminado por acreditar que os avanços da ciência trarão benefícios à humanidade.

acredita que seu uso só gerará malefício para a sociedade caso algum dia as máquinas possam ter autonomia e tomar suas próprias decisões.

considera que a atual IA reflete a inteligência dos seus programadores, sendo, portanto, mais humana do que artificial.

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