Questões de Fundação Vunesp - Historiografia e Ensino de História - 2019

anuncia um sentido que a individualiza e a torna não reproduzível.

produz um significado para ser reproduzível em outro contexto.

carrega elementos universais reproduzíveis por outros autores.

pode ser compreendida como a totalidade de um período analisado.

sustenta um sistema universal de sentidos ao ser reproduzida.

discurso neutro, considerado fundamental para a compreensão de narrativas universais para cidadãos especialistas nessa área.

espaço consolidado pelas narrativas hegemônicas presentes na memória de uma sociedade sem margem a questionamentos.

discurso ultrapassado, uma vez que as correntes contemporâneas buscam resgatar a memória excluída dos textos clássicos.

programa de governo para educação que possui um viés consagrado e aceito sem questionamento pela consciência coletiva de um período.

território em disputa a ser analisado pelas escolhas e estratégias de narrativas consolidadas como verdades absolutas.

a pluralidade de sujeitos que expande a compreensão de um contexto deve ser ampliada e problematizada pelo professor de História.

os novos sujeitos, defendidos por algumas correntes da História, podem prejudicar o rigor acadêmico das grandes narrativas históricas.

o professor de História não pode transformar temas importantes em problemáticas subjetivas que desvie o foco do assunto.

as recentes pesquisas em ensino de História consideram os temas identitários um empecilho a compreensão crítica dos temas estudados.

os grupos de especialistas em ensino de História tentam impor um ponto de vista revisionista que precisa ser considerado.

os historiadores brasileiros revisionistas foram responsáveis pela inserção no Brasil de uma corrente ultrapassada que desvirtuou as narrativas abrangentes e complexas dos temas clássicos.

as versões historiográficas no Brasil são parte de uma narrativa conservadora que busca de maneira totalizante legitimar e impor uma única narrativa acerca dos fatos pesquisados.

independentemente de qualquer narrativa considerada inovadora, a historiografia deve se ater aos discursos totalizantes que explicam de forma pormenorizada os fatos e assuntos analisados.

as disputas em torno das narrativas da história são parte da complexidade e abrangência na luta por uma memória que considere diferentes sujeitos historicamente silenciados.

os discursos e as narrativas da historiografia brasileira são ultrapassadas diante da inovação provocada por campos de pesquisas que refutam temas considerados superados.

como uma tentativa de imposição do discurso acadêmico sobre a pouca relevância de alguns temas.

por meio do discurso acadêmico em detrimento da contribuição das abordagens dos livros didáticos.

pelos estudiosos de temas menores da História do Brasil, como, por exemplo, o caso da Inconfidência Mineira.

como parte de uma disputa de narrativas, muitas vezes construída de maneira desigual, sobre determinados temas da História.

por meio de uma escolha entre os saberes escolares ou acadêmicos conforme gosto pessoal dos pesquisadores.